Meu nome é Giovanna (fictício) tenho 26 anos, sou evangélica, e a história que vou narrar aconteceu comigo e mudou a minha vida.
Sempre ouvi relatos de amigas falando sobre sexo anal, umas gostavam, outras odiavam...mas eu sempre tive muita vontade de ter minha própria opinião, mas por ser evangélica sempre tive um certo tabu, o fato é q apesar de não ter casado virgem nunca tinha feito anal, e morria de vontade, resolvi falar com meu marido, e como imaginava ele achou um absurdo a ideia, em fim.... fiquei na vontade.
alguns meses depois conversei com minha irmã e ela perguntou se já tinha conseguido realizar minha tara, eu falei q não,então ela começou a contar as aventuras dela e as vezes q deu a bunda pro marido... eu fiquei impressionada, morrendo de tesão, sabia q talvez nunca realizasse a minha fantasia, mas fazer o que? vivia provocando meu marido, tenho uma bunda gostosa, sempre uso fio dental... não sabia mais o q fazer.
No fim de semana haveria um retiro para adolescentes e eu fui trabalhar como voluntária, seria sexta, sábado e domingo, era um pouco longe da cidade então resolvi passar a noite por lá. a maioria dos participantes era de cidades vizinhas inclusive toda a equipe de voluntários, mas teve um q me chamou muito a atenção... Paulinho, negro, alto, magro, com cara de safado e aquele volume na calça me me despertou muita curiosidade... mas não estava ali pra pensar nisso, tratamos de começar a organizar tudo e logo de cara nós dois ficamos com a função de arrumar a dispensa, só nos dois num espaço pequeno, foi inevitável esbarrar nele e sentir aquele volume, entramos no assunto de evitar deixar as meninas e os meninos juntos pois poderia ser perigoso... eu perguntei o porque do perigo, e ele respondeu q já foi adolescente um dia e sabia bem o q podia acontecer... falou q apesar de toda a vigilância, tinha feito muita menininha passar mal...
- Pq passar mal? perguntei
- Por 2 motivos, o primeiro é que não se podia tirar a virgindade delas, tinha q ser no bumbum, e o segundo era o tamanho do pau, nem todas aguentavam kkkk mas as que aguentavam queriam mais toda hora.
Fiquei chocada com a franqueza do rapaz, não estava acostumada a ouvir aquilo, mas estava ali comum cara atraente e q estava acostumado a comer cuzinho... era demais pra mim, acabei molhando a calcinha, e ele percebeu minha excitação... ficava falando e falando e eu cada vez mais encantada, percebendo q ele também estava excitado, mas tivemos que fazer outras coisas e o papo ficou pra mais tarde.
a noite eu estava na varanda observando os jovens quando ele se aproximou com a quela cara de safado... resolvi deixar rolar, estava com muito tesão e a oportunidade era única... resolvi pegar pesado, esquecer de tudo e entrar no jogo do safado, sabia q era um risco muito grande mas tinha q ser aquele dia...
- Tá observando os meninos ou o bumbum das meninas seu safado? perguntei com a cara mais safada q consegui fazer...
- o único bumbum que me aguenta é o seu... mas você é casada...
- Meu marido diz q é pecado comer cuzinho.respondi
- pecado é um rabo desse nunca ter levado uma rola... hoje depois das 11 horas, vc vai me esperar atrás da casa em construção...
falou e saiu com a certeza de q ia comer uma puta, eu tive raiva do seu atrevimento mas não pude resistir, mais tarde, morri de medo mas fui ao lugar marcado só pra falar pra ele q eu era uma mulher casada e não ia fazer aquilo... por via das duvidas vesti a minha melhor calcinha...
chegando ao lugar marcado ele ja estava me esperando...engoli meu discurso e beijei o safado igual uma puta, levantou minha saia enquanto eu abri sua calça, um pau grande e quente pulou de dentro e eu não tive outra opção se não ajoelhar e mamar aquele pauzão grande q ficava cada vez mais duro na minha boca, minha única preocupação nesse momento era se eu iria conseguir aguentar todo o pau dentro do meu cuzinho virgem...mas resolvi relaxar e curtir o momento, ele me deitou de ladinho em um banco e com cuidado encostou a cabeça no meu cu, deu uma forçada e eu senti uma dor terrível, travei...
ele tirou um gel do bolso e lambuzou meu cu e o pau dele e começou a penetrar bem devagar...travei novamente, mas dessa vez com a cabeça todinha dentro...foi questão de tempo pra eu relaxar e tomar uma puta socada no rabo, dessa vez não doeu, só senti uma vontade de abrir mais a bunda pra entrar toda a rola, e foi isso que aconteceu, entrou fundo... até o saco, e o volume me preencheu deliciosamente...
- Aiiii q pau gostoso...
era a única coisa q eu conseguia falar...
a movimentação da cabeça do pau deslizando no fundo... a sensação na bunda inteira.. e não só no cu...perdi as forças e fiquei entregue as estocadas firmes do rapaz... tive que pedir um tempo... precisava respirar... mal consegui ficar em pé,e quando consegui ma apoiei em uns tijolos e acabei ficando como bumbum exposto pra ele, que não perdoou o meu descuido... o pau entrou até o fundo e eu desabei...quanto mais ele bombava mais eu empinava a bunda e mais fundo levava pau...de repente ele cravou fundo e despejou um monte de leite grosso e quente no fundo do cu...puxou com tudo e começou a escorrer pelas pernas, não achei minha calcinha, e nem estava em condições de procurar, ele falou q na noite de sábado iria dormir sozinho, pois o motorista voltaria pra cidade e ele seria o único homem no alojamento masculino dos voluntários, nem esperei ele terminar...
-Vou lá depois das 10... quero mais...
ele soltou uma risada debochada e saiu falando...
-Vai chegar em casa com o cu arrombado...