Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 21

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1875 palavras
Data: 12/07/2018 18:10:44

Peguei água, copos e voltei pra sala. Beto estava na cabeceira do chese, com a mão na buceta dela, fazendo carinho com o dedão no clitóris, e o pau amolecendo aos poucos. Dei os copos e a garrafa pros dois e sentei na minha cabeceira do chese. Pat levantou pra colocar os copos e garrafa no móvel da TV. A visão dela em pé, pelada, com aquela bunda empinada e peitinhos durinhos, falando qualquer coisa e sorrindo pra gente era fenomenal.

Quando voltou pro chese, deitou onde eu estava, com a bunda no chese e o corpo sobre mim. Deixou naturalmente as pernas meio abertas viradas pro Beto, que foi pro outra cabeceira do sofá deitar a cabeça. Ficamos abraçados, beijando, e eu perguntei:

-“gostou, amor?”

--“adorei Julio. Daqui a pouco quero mais”.

-“de quem é essa bucetinha?”, falei pegando na buceta dela.

Ela deu uma risada pela ironia da pergunta, e falou:

--“é sua, delícia. Só emprestei pro Beto um pouquinho”.

Beto ria lá na outra ponta do sofá. Ele chegou mais pro meio do chese e ficou passando a mão na perna dela, e conforme ela foi me beijando mais, ele foi subindo a mão e até que senti a mão dele junto com a minha na buceta dela. Pat desceu do meu corpo e ficou de lado, deixando a buceta ao alcance da boca do Beto e abriu as pernas. Ele começou a chupar e ela pegou meu pau e puxou, indicando que queria me chupar. Coloquei o pau na boca dela e pedi:

-“chupa devagar por que eu tô segurando pra não gozar”.

Ela gostou, eu acho, pois teve certeza de que eu estava aprovando a brincadeira. Ficou dando beijinhos no corpo do pau, no saco, enquanto Beto chupava ela.

--“isso, Beto, enfia essa língua” ... “amor, ele ta lambendo meu cu” ... “que lingua gostosa” ... “agora eu quero o seu pau, amor. Vem me comer”, e virou com a buceta voltada pra mim, de barriga pra cima e pernas abertas. Beto ficou na outra cabeceira passando a mão nos cabelos dela. Eu estava curioso pra saber se a buceta estaria abertinha, mas da mesma forma que tinha acontecido com a Fabi na boate, tava dando pra meter de boa.

Eu estava metendo nela na posição papai-mamãe, mas meu tórax estava mais pro alto por que meus braços estavam esticados sobre o chese. Beto queria participar. e foi chegando ajoelhado com as pernas abertas, pra deixar o pau na altura do rosto da Pat. Ela virou o rosto pra ele, olhando pro pau, e ele veio mais perto. A perna dele competia com meu braço por espaço. Eu ajudei pra ele ficar o mais próximo possível dela.

Vou descrever para vocês entenderem bem: Ele estava no lado direito do sofá, ajoelhado de costas para o encosto do sofá. A cabeça da Pat estava próxima aos joelhos dele. Ele encostou o joelho esquerdo no ombro dela, e o direito ficou quase encostado na cabeça, assim o pau dele ficava sobre o rosto dela. Eu tive que colocar meu braço atrás da coxa esquerda dele para ter apoio no chese para a minha mão direita. Para chupá-lo, a Pat lateralizou a cabeça e levantou um pouco o pescoço, mas depois ela cansou da cabeça pendurada, e deitou a cabeça virada pra cima. Ela lambia o pau do Beto que passava sobre a boca, bochecha, queixo, nariz... Ele estava lambuzando a cara dela com o pau. Meu rosto estava exatamente em cima do dela, e o pau dele ficava entre nós dois enquanto eu e ela namorávamos com os olhos, e eu ia metendo nela. Quando o Beto jogava o corpo dele pra frente pra passar o pau todo sobre a boca, a barriga dele colava na lateral do meu rosto, e o pau dele por inteiro ficava sob o meu rosto numa distância de um palmo. Depois ele ficou dando porradinhas com o pau na boca dela.

Pessoal, eu não sou gay e não estava desejando a pica do Beto, mas estava excitado demais com a cena do pau dele roçando a boca e o rosto da Pat. De repente ela falou:

--“tá gostando da pica do Beto na boca da sua putinha?”

-”tô adorando, sua safada”.

--“me dá um beijo pra sentir o gostinho, amor”.

Olhei pra ela sorrindo e balancei a cabeça indicando que não, e olhei pra cima. Beto riu pra mim, do tipo, ‘fique a vontade pra fazer o que quiser’. Subi um pouco a minha cabeça e continuei metendo, e ela passou a mão no meu pescoço e puxou de leve. Beto recolheu o pau, fui lá, dei um selinho e ri pra ela, mostrando que não faria além disso. Pat puxou o pau dele de volta e continuou lambendo e chupando. O saco dele foi na boca dela e ela evitava, deixando a boca na base do pau. Ele pediu:

>”chupa meu saco”, e ela reclamou:

--“seu saco é peludo, é ruim de chupar”, e deu uma chupadinha só, sem graça. Pegou o pau dele e colocou a cabeça na boca novamente. Eu falei:

-“amor, eu tô quase gozando”.

--“vem aqui então. Goza na minha boca que eu quero dar mais um pouco pro Beto”.

Tirei o pau da buceta e fui pro outro lado do rosto dela, enquanto Beto desceu pra meter. Coloquei minha camisa embaixo do rosto dela pra não sujar o sofá e enfiei o pau na boca dela. Que boca gostosa a Pat tem. Beto estava comendo na mesma posição papai mamãe que eu estava antes, incentivando:

>”vai Julio, goza na boca dessa safada”.

-“isso, minha putinha, chupa gostoso que eu vou gozar”.

>”vai cadela, chupa direito” e deu uns tapas de leve no rosto dela.

Eu não resisti, e avisei que ia gozar. Parei o pau só com a cabeça na boca dela, e fiquei punhetando. Ela ficou com a boca aberta esperando até que jorrei na boca dela. Que delícia, a língua dela lambendo meu pau enquanto eu gozava. Depois dei aquela apertada no pau pra sair a ultima gota enquanto ela esperava com a língua. Que gozada gostosa. Ela engoliu tudo e riu pra mim enquanto a cabeça balançava com as estocadas do Beto.

--“amor, posso gozar no pau do Beto de novo?”, e eu ofegante falei:

-“pode, delícia”, e fui sentar na cabeceira onde eu estava desde o começo. As pernas do Beto estavam um pouco abertas, e dava pra ver um pouquinho do pau dele entrando e saindo da buceta da Pat.

--“então vem, Beto. Me come mais rapidinho”.

Beto acelerou, e ela falava extasiada:

--“que cacete gostoso” ... “mete na sua cadela”.

Beto foi metendo e falando:

>”gostosa, você é puta de quem?”

--“sua, seu safado”.

>“quem é seu macho?”

--“você, gostoso”.

>”então toma pica”, e foi metendo com mais rapidez, até que ela falou que ía gozar. Ele falou que ia gozar também, e ela pediu:

--“goza dentro de mim, seu cavalo. Quero sentir seu leite de novo”.

Os dois se beijavam apaixonados enquanto transavam num autêntico papai mamãe, com Beto apoiando o corpo nos cotovelos, deixando os corpos dos dois colados. Assim que ela gozou ele falou que ia gozar também. Então ele começou a jorrar lá dentro, enfiando a jeba ao máximo que dava na posição. Logo os dois estavam ofegantes, rindo de prazer, com Beto em cima dela. Ficaram ali fazendo carinho um no outro, dando beijinhos. O pau dele continuava dentro dela. Pat falou pra ele:

--“Que gozada gostosa que você deu dentro de mim”.

>”você é muito gostosa, que buceta apertadinha e quente...”

--”delícia! Tô sentindo a sua porra na minha xana e a do Julio na minha boca”

Depois ele começou a tirar o pau de dentro, e o buraco alargado pela foda ficou aparecendo. Assim que o pau saiu, ele deitou de lado, com as costas apoiadas no encosto do sofá, e Pat virou pro lado dele, jogando a perna de cima dela sobre o quadril dele, deixando a buceta abertinha na minha direção, e deram um beijo na boca demorado. Pareciam namoradinhos. Rolou uma ponta de ciúmes. Ela olhou pra mim, deu um sorriso e falou, voltando a olhar pra ele:

--“adorei transar com você e seu amigo, Julio. Vocês gostaram?”

>”demais, Pat, você foi maravilhosa”.

-“adorei também. Nem consegui me segurar pra não gozar rápido”.

Eu já via uma pontinha da gala branca do Beto aparecendo na portinha da Pat. Ele já tinha gozado dentro dela uma vez na boate liberal (conto 15), mas naquela ocasião eu tinha gozado na boca da fabi, e tinha o bundão pelado da Luciana na minha frente pra me distrair. Agora era diferente, além de eu estar vendo a porra saindo, não estava confortável com os dois naquela intimidade pós transa. Essa sensação foi superada na conversa que tive com a Pat logo depois. Você entenderá no próximo conto.

--“Vocês são os dois homens mais deliciosos do mundo”, deu mais um beijo no Beto e deitou de barriga pra cima.

Dei minha camisa pra ela colocar embaixo da bunda pra evitar sujar o sofá se a porra dele descesse. Beto olhou pra mim e falou:

>”Julio, desculpa aí se exagerei em alguma coisa”.

Pensei comigo: o cara tá comendo a minha namorada, fez de tudo com ela, mas não perdeu o respeito por mim. Isso aliviou um pouco.

-“não, cara, foi ótimo. Só espero que ela fique apertadinha pra mim de novo”, e ri.

--“para, amor, o pau do Beto é grande mas nem é tão maior que o seu”.

Bondade dela. Era bem maior sim.

Sorri pro Beto e nos cumprimentamos apertando as mãos. Pat falou:

--“da próxima vez você raspa os pelos do saco tá?”

>”oba, vai ter próxima vez?”

--“se o Julio deixar eu quero mais”.

-“ihhh, arrumei um sócio”, e rimos.

--“amor, eu tô com fome. Vamos tomar banho pra almoçar”.

-“Vamos! Beto, quer ir com a gente?”

>”até gostaria, mas vou dar uma moral pra velha senão ela vai reclamar mais ainda”.

-“beleza. Ó, você me deve uma camisa por que essa aqui vai pro lixo”.

Beto riu concordando com a dívida. Patrícia levantou com a camisa no meio das pernas, deu um selinho nele, ele colocou a roupa e foi embora. Fomos pro banho, ela me ensaboou e quando fui passar o sabonete nela, vi um pouco de porra escorrendo pela perna. Ela reparou que eu não passei o sabonete na perna e abriu a perna pra ver a porra escorrendo.

--“limpa minha xaninha, amor”.

-“não, depois você limpa”, e dei um sorriso disfarçado.

Ela me abraçou sorrindo e falou:

--“para de bobeira, Julio, me dá sua mão aqui”, e colocou minha mão na buceta dela com o sabonete, pra eu limpar sem ver devido ao abraço. Fiquei passando a mão na xana dela, e ela falou:

--“Te amo, Julio. Adorei a brincadeira de hoje”.

-“Te amo também, Pat, mas não acostuma”.

Ela olhou pra mim e riu. Terminamos o banho e fomos almoçar, e na volta eu estava precisando conversar sobre a ceninha dos dois no fim da transa.

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Comentários

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Adorei o conto e espero um dia encontrar um casal como vcs e tê-los.coni amigo assim adorei a conexão sua e da sua esposa parabéns e gostaria de saber mais ee vcs

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muito boa esta sequencia de contos.

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muito bom, rico nos detalhes, continue assim!!

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Muito bom, esses conflitos do personagem deixam o conto ainda melhor, demostra que ele é um ser humano comum, igual a todos, e tem sentimentos, emoções, ciúmes. Poucas vezes tinha visto contos relatarem isso, sempre o cara é o fodão que não se importa com nada, mais um ponto diferencial para você. Novamente reitero só uma coisa, é uma pena que esses pensamentos dele sejam levados de forma ruim, ele sempre se autoculpando, se achando errado por pensar assim, sendo que é o mais natural. No conto perfeito, os três conversariam para resolver isso. No mais, muito bom.

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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