Eu e os três, A.B.O. que eu não sabia - pt2

Um conto erótico de Hubrow
Categoria: Homossexual
Contém 3105 palavras
Data: 12/07/2018 21:04:26
Última revisão: 03/08/2018 02:50:06

Após aquela primeira vez em que me viu engolindo seu esperma, Otávio foi aumentando a frequência com que me procurava. Chegou a um ponto em que, pelo menos por uns dez dias até efetivamente me enrabar, as mamadas foram praticamente diárias, com apenas dois dias de folga, porque não houve como ficarmos sozinhos no apartamento. Chegou mesmo a me pôr de joelhos duas vezes num mesmo dia: assim que acordou e no fim da tarde, quando chegou da facul. Depois, infelizmente, amenizou um pouco; mas não tanto: dia sim, dia não, ou algo assim.

Para mim, e creio que para ele também, o tesão não estava mais apenas nas sensações do contato entre pau e boca, da textura do caralho percorrendo minhas mucosas molhadas ou no efeito das sucções e pressões entre os órgãos de um e de outro. Agora, também estava no desfecho do ato: o triunfo dele ao despejar porra na boca de um outro cara e vê-lo beber tudo; o meu orgulho em ter feito um macho como ele explodir em gozo e então eu sentir a consistência e o sabor do fruto da minha devoção. Não era mais apenas usufruir do prazer tátil de chupar ou ser chupado: era isso, claro, mas também o tesão de estimular aqueles testículos para o saco acumular esperma a ser derramado e alimentar o outro. Tomar o leite de Otávio se tornava um hábito para mim, assim como ejacular livremente numa boca passou a ser uma rotina para ele.

Eu gostava de crer que aquele entusiasmo todo de Otávio se devia à descoberta de que minha boca era mais gostosa do que as bucetas. O tesão dele era tamanho que sempre me obrigava a interromper a mamada para ele conter o gozo. Acontecia uma vez, às vezes duas, três. Ele passou a retardar ao máximo a ejaculação, e creio que ambos sabíamos que não era somente para estender o prazer do boquete, mas também para aumentar a produção e engrossar a porra. Algumas vezes, usou um dedo para guiar de volta à minha boca algum restinho que tivesse transbordado, mesmo continuando a conter qualquer contato físico além do necessário. Era como se, com o gesto, dissesse que tinha me dado tanto porque era para eu beber tudo.

Então, durante aqueles intervalos para deter o jorro, me botava pra lamber seus culhões, às vezes me enchendo de elogios entrecortados pela respiração pesada. Não era tão comum, mas eu gostava quando acontecia de ele me elogiar. Algumas vezes, o fez quando nem estávamos nas mamadas. Ele mantinha a regra subentendida de não conversarmos sobre o que fazíamos, mas de vez em quando me concedia esse agrado. E eu entendia que deveria responder apenas com um sorriso, para que o papo se encerrasse ali. Reconhecia que Otávio estava sendo não só gentil como sincero, mesmo correndo o risco de que eu pudesse achar que ele estava querendo algo mais do que apenas se aliviar comigo.

No fundo, ele devia ter certeza de que não corria esse risco. Em meu próprio comportamento eu procurava demonstrar que sabia qual meu papel e que respeitava esse limite. Não tinha erro; ele podia ficar despreocupado. E, mesmo às vezes não resistindo à tentação das fantasias, eu não caía no engano de imaginar que ele me achava mais gostoso do que as garotas.

Considerando a assiduidade com que passou a usar minha boca, até demorou para que, comigo ainda sentindo o sabor da sua porra, ele quisesse passar para outro patamar.

– A gente podia fazer mais completo da próxima vez.

– Você já fez? – perguntei, após um silêncio breve.

– Assim, nunca – respondeu indicando minha bunda com o olhar. – Nem com mulher.

Emendou, animando um pouco mais o tom:

– Você já, né?

Eu fiz apenas “rã-rã”. Ele começou a rir, e disse, com ar maroto, que eu já devia ter dado muito.

– Muito, né, moleque? – insistiu, meio que pondo a língua pra fora.

Eu ri também, porque a naturalidade com a qual se referia à minha passividade me soava surpreendente; engraçada, de tão estranha. Não era do mesmo jeito com que gays falam sobre essas coisas com seus parceiros. Era uma naturalidade, digamos, de hétero para gay, e não de gay para gay e muito menos de hétero para hétero.

Essa sua maneira não só me fazia sentir aceito como também perceber que essa aceitação era espontânea, quase desimportante de tão genuína. Ao mesmo tempo, era patente a diferença que ele marcava entre nós. Mas ou menos como se dissesse: “você é viado e eu não sou; eu te uso como viado porque você gosta de ser viado e eu gosto que você seja assim; tamo junto”. Isso me deixava meio abobado, ao mesmo tempo atônito e feliz.

Usado ou não, eu tinha agora um belo cacete para mamar e, ao que tudo indicava, para me comer também. E era o cacete de um cara gostoso. Um cara que, se não era exatamente carinhoso, não chegava a ser distante – mesmo que não partisse para contatos físicos além daqueles inevitáveis. Além disso, não agia como um filho da puta, um aproveitador de viados. E, enfim, tudo isso no conforto do meu lar. O que mais eu podia querer?

Ok, um namoro, uma relação de casal, e tal... Claro que sentia falta, mas essa falta não era com relação a ele. Era uma falta de alguém como ele, mas não ele. Não passava pela cabeça de nenhum de nós qualquer coisa que não fosse o que estava sendo: uma brincadeira sexual descompromissada que estava sendo muito boa para ambos.

Ele não me comeu logo na vez seguinte a essa conversa sobre o anal. Quis, mas não comeu. Pela primeira vez, acariciou minha bunda, enquanto eu chupava. Depois, alisou minhas costas com calma. Percorreu meu corpo com a mão, quase numa carícia. Bem, verdade seja dita, mais como um exame do que como uma carícia. Mas foi um exame feito com delicadeza. Era óbvio que me tocava para avisar que era chegada a hora de eu passar a levar ferro. Muito sem graça, eu disse que não seria daquela vez.

– Mas nós combinamos. Você não está sendo legal comigo – falou, sem rispidez mas também sem disfarçar a contrariedade.

Não havíamos combinado nada, mas passei por cima disso. Expliquei que ele não tinha avisado que seria àquela hora, que estava sendo um imprevisto. Era verdade: fora num rompante, depois que Marcelo tomara a rua, sem ter mencionado antes que ía sair. E então ele aproveitou a chance para me pegar. Eu não tinha me preparado.

– Preparado o quê? – quis saber, com uma inocência tal que me deu até vontade de rir.

– Otávio, é anal. Eu posso sujar você.

Ele resumiu a resposta com um “ah, tá” e percebi que não era para eu entrar em detalhes. Havia entendido tudo e daquela parte não queria saber. Claro, queria só meter. Encontrar um buraco gostoso e fuder até gozar (e nem era preciso dizer que, a essa altura, nem teria cabimento pensar em camisinha). Avisou que me comeria na noite seguinte e mandou que, então, eu me preparasse.

– Eu to maluco pra experimentar um cuzinho – disse, enquanto esfregava o cacete no meu rosto. E ficou falando nisso boa parte do tempo em que fudeu minha boca até gozar.

O que eu tinha dito não era totalmente mentira, mas também não era a verdade inteira. A parte verdadeira é que, logicamente, eu não fizera higiene íntima alguma. Não acho que havia muitas chances de um acidente, mas sempre fui meio bolado com isso. Então, não menti. Mas menti porque não contei o resto da verdade: me bateu um tremendo medo justamente do que tinha atraído meu olhar para seu short: as formas. A particularidade de suas formas. Era grosso!

Eu estava longe de ser um virgenzinho. Havia perdido o cabaço ainda criança, com dez anos, com o filho de uma amiga da minha mãe, numa viagem de fim de semana no qual ele me desvirginou e ainda me comeu mais umas duas vezes. Dali para frente, não tantos assim, mas vários outros paus haviam entrado em mim, fosse por cima ou por baixo. A verdade é que eu estava mais do que acostumado a tomar na bunda.

Também nunca dera tanta importância assim às dimensões do ativo: podia ser grande ou até pequeno, grosso ou fino, que eu topava, desde que o cara me desse algum tesão. E, com isso, é claro que já havia sido fudido por paus grossos. Provavelmente, algum tão grosso ou até mais do que o de Otávio. Mas quando aconteceu foi no calor da hora; no arrebatamento de uma paixão de boate ou na loucura de dar para um desconhecido numa pegação. Meus dois únicos namorados até então tinham paus médios; muito gostosos, mas médios, inclusive na grossura.

Agora, era diferente. Eu estava sabendo com antecedência que uma puta pica iria me abrir todo. Não era por impulso, num momento de tesão puro; era de caso pensado. Então, me deu uma paúra momentânea. Fraquejei. Eu queria, claro, mas vacilei.

Otávio tratou de acabar com meu vacilo rapidinho. Cumpriu o que prometeu, aparecendo no meu quarto na hora marcada, quando Marcelo e Rodrigo já dormiam. Eu também cumpri com o prometido. Mesmo inseguro de como seriam as coisas, me preparei.

Fiz um certo charme, involuntariamente. Ele tratou de me seduzir até que eu encabritasse a bunda e expusesse o cuzinho, que ele estudou com interesse.

– Lisinho. Perfumado. Que bom – elogiou mais uma vez, com voz de quem sorria, satisfeito.

Mas, claro, não me tranqüilizou com carinhos ou palavras mansas de pé de ouvido. Roçou o caralho duro na minha bundinha, foi entrando com a mão pelo cós do meu short até alcançar meu cuzinho. Tudo com calma, investindo de um jeito que também me fez ficar calmo. E, tal como sei que os caras fazem com as mulheres, me provocou mais ainda abrindo caminho com dois dedos e o do meio acariciando as bordinhas. Forçou levemente a entrada. Não há passivo que resista a uma investida assim.

Curiosamente, ele não ficou com as rédeas da situação; ao menos, não no início. Foi pondo aos poucos, acomodando o calibre atento às minhas reações. Claro que doeu, mas eu tentei disfarçar o mais que pude, para não assustá-lo. Eu estava doido pra ter aquele homem fazendo com meu botão o mesmo que tantas vezes havia feito com a minha boca. Mas ele estava sendo prudente: sabia bem o que tinha entre as pernas, mas ainda não sabia avaliar quando e como aquilo tudo podia acabar fazendo um estrago sem que ele quisesse. Agora era um cu, e não uma buceta.

Foi uma foda silenciosa. Ele não era mesmo de falar muito durante o sexo, mas havia o agravante de que Marcelo e Rodrigo pudessem acordar e nos ouvir. Normalmente, ele me pegava durante o dia, em horários nos quais sabíamos que era baixo o risco de eles chegarem em casa. À noite, a situação era perigosa.

Mas foi uma foda intensa, muito intensa. Percebeu que o caminho estava aberto, até literalmente, e retomou o comando de sempre. Logo após aumentar o ritmo, mandou que eu fosse para o chão, já que a cama rangia um pouco. Fez com que eu ficasse de quatro e apoiasse meus braços no colchão. Talvez tenha previsto que eu teria de me escorar em alguma coisa dada a força que imporia às metidas. Socou o cacete até me entupir de esperma, finalmente repetindo o que fazia com minha boca.

As mamadas então passaram a ser apenas nossas preliminares. Ele não se contentava mais em fuder minha boca, lógico. Queria era me comer mesmo, sempre. Em compensação, passou a me procurar mais esporadicamente. Agora, ficava quatro, até cinco dias sem me pegar.

Não perguntei a razão; fiquei na minha, como ele esperava que eu ficasse. Esse era nosso pacto surdo. Mas tenho cá pra mim que, ao partirmos para a penetração, o fantasma da homossexualidade ficou mais próximo para ele. Afinal, ele gostava era de mulher, não é isso? Fudendo um viado todo dia... Significaria o que?

Eu sabia perfeitamente que seu entusiasmo não era exatamente por mim, mas pela facilidade que ele tinha encontrado para extravasar a testosterona à hora que queria e sem o trabalho de ter que conquistar uma garota. Com um viado dentro de casa, tudo tinha se resolvido. E ele aproveitava todas as oportunidades para resolver; por isso me procurava.

Eu sabia que era meio fantasiosa a imagem de pegador que ele transmitia, e que fazia questão de transmitir. Não que lhe faltassem condições para pegar mulheres. Era gostoso, sabia que era e demonstrava que era, sem chegar às raias do ridículo ou da arrogância. Não era bonitão, como de resto nenhum de nós quatro, mas era atraente, assim como éramos também. E tinha aquele jeito molecão que faz sucesso nas baladas. Despertava simpatia com seus gestos largos e os olhos sempre muito brilhantes. Era naturalmente sensual em sua sinceridade largada e nos gestos com os quais valorizava o corpo bem feito.

Mas eu deduzia que ele não fudia tanto assim, porque jovens hétero que saem para pegar não têm a mesma oferta de sexo que homossexuais que saem para pegar. Gays transam mais do que héteros, essa é uma verdade sabida. Otávio tinha fãs, disso eu também sabia, mas nos limites da realidade. E era pensando na felicidade dele, e não apenas na minha, que eu lamentava que ele não fosse gay. Se fosse, certamente fuderia bem mais. Algumas vezes, me pondo de joelhos para que ele trabalhasse em minha boca, pensava nisso. E me enchia de satisfação poder dar vazão às necessidades que os hormônios infligiam a ele. Eu caprichava mais ainda.

Ficamos assim quase dois meses. As férias estavam chegando. Não seriam longas, porque eram as férias de inverno, e, como todos, ele passaria julho em sua cidade natal. Eu me preocupava. Percebia que, mesmo ciente de não estar propriamente numa relação de casal, havia me tornado dependente daquelas fodas. Eu não pensava noutro pau, só no dele, no cheiro dele, no sabor do esperma dele, e vivia à espera do momento em que ele tivesse vontade de me comer de novo. Não era paixão, mas uma dependência física mesmo.

Provavelmente, alguma vez devo tê-lo estimulado com um olhar pidão. Se aconteceu, foi involuntário. E, certamente, quando estávamos sozinhos, pois eu era cuidadoso ao extremo para que os outros não percebessem o que ocorria nas barbas deles. Não cabia a mim pedir ou insinuar: as trepadas só ocorriam quando Otávio decidia que eram para ocorrer.

Eu não tinha liberdade para pedir, percebia isso; então, só ficava torcendo para que ele se pronunciasse. E ele tinha certeza que eu estaria sempre disposto; que bastaria ele marcar para que meu cuzinho estivesse preparado na hora acertada. Cheguei a matar aula, porque os horários não coincidiam e negar significaria mais um ou dois dias de espera.

Não era apenas conformismo, resignação. Era também uma questão estratégica. Mostrar-me à mercê da vontade dele lhe dava segurança para continuar. Fazia com que não duvidasse de seu total controle sobre a situação. Eu achava que um sujeito como Otávio cortaria a brincadeira na hora se tivesse a menor suspeita de que Marcelo ou Rodrigo pudessem perceber alguma coisa. Todo cuidado era pouco.

Se concluísse que eu estava muito à vontade, que estava íntimo, não teria certeza de que eu continuaria a respeitar os limites para não comprometê-lo frente aos amigos. Talvez ele desconfiasse, mas com certeza não sabia o quão dependente eu me tornara do seu pau. Se fosse clara para ele a força dessa dependência, ele se afastaria, para evitar problemas. Por isso, eu tinha que ficar na minha; ansioso para ser fudido, mas sem demonstrar o quanto.

Apesar dessa cautela, um dia tomei coragem para ensaiar um desabafo. Quando ele se preparava para meter, confessei que sentia falta de beber esperma, que ele agora só me dava pelo cuzinho. Ele se surpreendeu e desatou a rir, me deixando encabulado ali de bundinha arrebitada.

– Mano, tu é muito figura! – disse, antes de avisar que não sabia se dava conta de ficar gozando duas vezes seguidas.

Não se fez de rogado. Pôs-se na minha frente e empunhou o pau, me dando na boca. Então, finalmente voltei a sentir seu gosto. Não escondi a satisfação por matar as saudades daquele sabor. Ele apenas sorriu ao ver minha expressão.

Tendo me saciado com uma gozada generosa, atacou meu cuzinho. Eu já estava de quatro com a bundinha empinada, pronto e feliz para recebê-lo. O cacete não amoleceu entre uma coisa e outra. Como eu havia percebido há muito tempo, ele tinha tesão em ver a necessidade que eu sentia da porra dele. Confirmar que eu não só bebia, mas que precisava beber, e que depois ainda queria ser enrabado deve tê-lo deixado doido.

Foi uma foda longa. Não havia como eu não notar que seu objetivo era mostrar, até mais para ele do que para mim, ser capaz de me dar leite pela boca e em seguida pelo cu. E, à medida que verificava que estava conseguindo, seu tesão foi aumentando. Pela primeira vez, e nem sei dizer se alguma vez se repetiu, ele me abraçou por trás, me puxando para si como se quisesse que o caralho me transpassasse todo.

Mais do que nunca eu me senti totalmente tomado por aquele cara que agora me envolvia inteiro com seu próprio corpo. Era um contato que nunca tínhamos tido. Estávamos sozinhos em casa; na sua cama, como se tornara mais comum. Eu não contive gemidos mais altos, Otávio também não. Até que abafou um urro lancinante. Imagino que o cacete deva ter ardido quando gozou; talvez mesmo doído. Depois que explodiu, ele se jogou sobre mim.

Confesso que duvidei que ele tivesse ejaculado novamente. Eu sempre continha o leite que ele me dava. Às vezes, bem depois, expelia involuntariamente. Outras vezes, acho que meu corpo absorvia, e eu ficava tremendamente excitado com a ideia de que ao menos biologicamente eu incorporava aquela virilidade toda. Como se o DNA do macho possuísse o meu, coberto pela força do dele.

Mas, dessa vez, depois que nos separamos, quis verificar se ele tinha mesmo gozado. Fui ao banheiro para me examinar. Com o cuzinho ainda lubrificado, pus cuidadosamente os dedos e tateei.

Tive que contrair o esfíncter, assustado. Não queria perder nada, e consegui: ele continuou todo dentro de mim. Sim, Otávio tinha me dado seu esperma também por ali, e era muito.

...

[continua]

[PS: Abaixo, pus um comentário sobre os comentários dos leitores na parte anterior da história]

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Comentários

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Interessante como você descreve a relação com o hétero, é uma submissão implícita que não traz sofrimento ao passivo. Vejo poucas estórias nesse sentido e é como eu também encaro o passivo. É muito mais gratificante transar com um hétero que curte viados do que com outro viado, geralmente o tal versátil que, tal como um ator, apenas interpreta o papel de ativo e, nem de longe, consegue proporcionar o mesmo prazer que um ativo de verdade. Bom texto, gostoso de ler. Parabéns e abração!!

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Como sempre contos muito excitantes! Parabéns!

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Otávio se permitindo a ter novas zonas erógenas em outro homem.

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Comecei a acompanhar hoje sua nova história. A trama e a gramática estão divinas! É um prazer ler cada capítulo <3

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Joseph67 e demais leitores que estão estranhando a demora na publicação da continuação da história: Fiquei sem conexão desde sábado, e por isso não pude colocar mais nada. Mas esta noite mesmo (18/07, quarta-feira) vou postar a parte 3, ok?

Além da demora, o chato disso é que a leitura perde o ritmo... Imagino que boa parte de quem estava acompanhando acabe esquecendo detalhes das partes anteriores; é uma pena.

Agradeço ao Joseph67 pela mensagem de estímulo!

Até a noite, então!

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Cara, bom dia, onde está a continuação? Não desista e não demore, bjs

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Esse protagonista eu acho que não vê a hora de se fartar nas rolas dos outros amigos kkkk e das três ao mesmo tempo kkkk. Continue sim.

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A estrutura do conto está muito legal. Dá pra perceber que tem um enredo. Houve progresso nas ações da primeira parte pra essa. As considerações sobre como o narrador se enxerga e seu ponto de vista sobre o parceiro de sexo são muito legais. Só posso imaginar que a sequência vá ganhando corpo e melhora ainda mais. Parabéns!

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LAMENTÁVEL. NÃO HOUVE CLIMA DE ROMANCE. NÃO HOUVE SEDUÇÃO. APENAS SEXO POR SEXO. OTÁVIO UM ENRUSTIDO E PIOR VC ACEITAR ISSO. MAS HETERO QUE COME VIADO É TÃO OU MAIS VIADO DO QUE O PRÓPRIO VIADO. NÃO SOU DE MEIAS PALAVRAS. O CONTO ME PARECE MUITO BOM. MAS NÃO VOU DEIXAR DE CRITICAR AS AÇÕES QUE NÃO CONCORDO. PELO QUE VI VC NÃO GOZA, APENAS OTÁVIO. MUITO RUIM ISSO. NÃO TEM ESSE LANCE DE SÓ PROPORCIONAR PRAZER AO OUTRO E NÃO A SI TB. NÃO POSSO GOSTO DESSE LANCE DE SEXO POR SEXO. AFINAL NINGUÉM É UM DEPÓSITO DE ESPERMA.

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Hubrow, vc sabe está se saindo um ótimo contista, estou amando, não vejo a hora dos próximos capítulos, NOTA 10, bjs

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Poxa, agradeço de coração a todo mundo que pôs comentários lá na primeira parte. Ao Geomateus e ao Atheno, que já conheço desde o “Pai, homem, carrasco, amor” e agora tenho o prazer de ver que voltaram para conferir essa história nova, e também ao tiopassivo, ao Danniel e ao Joseph67, que quase me fizeram corar com os elogios. Ao maluquinho do Tulio_Goulart e ao Healer já agradeci antes, mas repito aqui a gratidão. E uma menção especial ao VictorNerd que, pelo que percebi, aproveitou para de uma tacada só ler todo o “Pai, homem, carrasco, amor”. Eu também me emocionei com a fala do pai quando revisei aquele último capítulo. Mesmo tendo sido eu mesmo quem escreveu, foi tocante imaginar os sentimentos dele, pra quem acompanhou e então pôde entender o comportamento daquele safado. Gente (incluindo os tímidos que lêem mas não falam nada), muito obrigado, como dizia a música, pela atenção tão dispensada!

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