Os vizinhos intrometidos [mas ótimos] dos fundos, pediram para chamarem Diego [ainda não estava construído o muro] e se convidaram. Como moram na rua de trás, rodearam e chegaram umas meia-dúzia de pessoas juntos com eles. Igualmente como acontecera na vila na outra cidade que Diego morava, acabou em pagode. Foi muito gostoso. Mas não houve confusão como houve na vila [que Diego botou uma mulher no hospital. Rss].
No fim da tarde estavam sentados o pai do Diego, os amigos o pai dele, o Beto, o neguinho e o amigo, rindo e batendo papo, todos bêbados. O neguinho vendo Diego, acenou. Diego também bêbado, foi e sentou-se no colo dele, todo alegre. Os dois já nem mais se importavam com as pessoas que passavam pela rua ou que estavam no bar.
- Porra sacaninha, pena que não vai dar pra te dar aquele trato. Daqui a pouco a gente vai embora e a casa está cheia. – Disse o neguinho.
- Claro que vai dar, sim. Você que vá embora sem me dar pau, que eu te dou um par de chifre.
- Mas que carinha malandro! – Disse o neguinho, aos outros. Todos riram.
- Malandro é meu pai. Sou malandrinho. – Disse Diego pegando no rosto do Jackson e puxando um beijo na boca. Só se ouviu o “uuuuhhhhhhh”. Kkkk.
- Não estou vendo nenhum malandrinho aí, estou vendo uma malandrinha. – Disse o pai do Diego. E foi aquela risada.
- Rapaz, tá maluco? Aqui na rua não. – Disse o neguinho reagindo ao beijo do Diego.
- Então vamos para o quarto, meu preto, lá te darei os beijos que você me nega aqui. – Saiu Diego, puxando o neguinho pela mão. Quando Diego foi subindo a escadinha de frente da casa, Jackson pegou pelo braço e foi levando ele. A galera gritou novamente.
Na cama do Diego estava uma amiga dele e um rapaz, trepando. Jackson levou Diego para o quarto de visitas. Lá estavam duas bichas disputando e devorando uma rola só. No quintal havia gente, o único banheiro que há na casa estava em constante uso.
- Vamos no meu quarto mesmo. Eles são meus amigos. – Disse Diego.
- Ah, sem problema. – Respondeu o neguinho.
Por sorte, quanto Jackson meteu a mão no trinco pra abrir a porta, coincidiu o amigo do Diego abrindo a porta e foi saindo com a garota.
- Desbagaça o viado, negão, que ele gosta. – Disse o amigo do Diego ao Jackson.
- Deixa comigo. – Respondeu Jackson rindo.
Diego foi jogado na cama e, sem beijo sem nada, o neguinho apenas abriu o cinto, o zíper da bermuda e botou a rola pra fora. Diego sentou-se na cama, agarrou na rola do neguinho e abocanhou cheio de gulodice. Sua rola estava melada com aquele líquido transparente, e parecia com gosto de estar escorrendo há muito tempo.
- Fome do caralho! Calma ai, sacaninha. O passarinho vai sair voando não. – Disse o neguinho, rindo.
Diego desceu a bermuda dele, observou a cueca e estava melada.
- Por que sua cueca está assim, melada?
- Tesão, ué. Desde cedo estou doidinho pra te dar uma socada. Principalmente você dançando, mexendo a bundinha, parecia implorando pra eu meter pica nela.
Diego adorou ouvir isso e voltou abocanhar a rola do Jackson. Chupava com volúpia, gulodice, tesão e ferocidade. Parecia que queria arrancar o pau dele com a boca e engoli-lo.
- Calma, sacana, se tu continuar chupando assim eu vou acabar gozando.
- Então me come, vai. Enche meu cu com essa gala gostosa. Deve estar cheia aí dentro, pra estar minando desse jeito.
- Quer gala no rabo, é, safado?
- Tudinho, baby!
- Então bota essa bundinha pra cá.
Diego pegou creme hidratante, desceu a bermuda deixando a bunda livre, e lubrificou o cu. Ficou de quatro, o neguinho tentou meter e não foi. Só que dessa vez não teve muita tentativa. Na segunda vez que Diego passou hidratante no cu e um pedaço da rola entrou, Diego Disse:
- Ai gatinho, mete tudo, com força, vai. Me arregaça que hoje estou louca.
Não deu outra. O neguinho colocou um pé na cama, segurou na cintura do Diego com uma mão, apertou no pé da rola pra ela ter mais rigidez e foi colocou força. Só em lembrar me arrepio todo; o pau do Jackson parou direto no fundo. Foi a primeira vez que Diego sentiu dor recebendo a rola do neguinho.
Jackson fez menção em tirar de dentro e Diego o segurou na coxa:
- Não, nego, está doendo. Deixa um pouco dentro.
Jackson parado com o pau dentro do Diego, ele fez o pau dar uma pulsada.
- Fss, ai! – Fez Diego, cheio de manha e dengo.
Relaxando o cuzinho, Diego soltou a coxa do neguinho, começou chiar gostoso e levar a bunda pra frente e pra trás, fodendo a rola do Jackson.
- Ai meu preto, me come vai.
O neguinho segurou na cintura do Diego e mandou rola, dando estocadas fundas e violentas. O soca-soca estava tão gostoso que não durou 2 minutos, Diego começou gritar [literalmente], se tremer todo, e gozou, sem se tocar, dentro da cueca [só a bunda estava do lado de fora].
- Ai nego, deixa só um minuto parado. Eu gozei.
O neguinho ficou bobo.
- Cara, já?
- Sim, painho. Está muito gostoso receber seu cacete. Você me deixa assim, com esse tesão extremo.
- Cara, ninguém nunca amou tanto receber minha rola desse jeito. Quero que você fique só comigo.
- Poxa, nego, eu pensei que já éramos um do outro.
- Claro que já somo.
- Então, come, meu gatinho, vai.
A outra seção de soca-soca começou quando abriram a porta. Como Diego estava com a bunda virada pra porta e a cara virada pra parede, não viu quem entrou, também não se importou porque ele nunca teve problemas em dar a bunda frente de amigos. Continuou Diego com a cara pra cima, olhos fechados, recebendo rola e gemendo bem gostoso, quando Diego ouviu:
- Rapaz! Garoto magro mas tem uma broca de cu grande da porra. Como é aguenta uma jeba dessa? – E se acabou de dar risada.
Ouvindo a voz do pai, Diego arrancou violentamente o cu da rola do Jackson, colocou a bunda pra dentro da bermuda. Jackson segurou a rola com as duas mão e saiu mancando e gemendo, mas de dor, como se recebesse uma cotovelada.
- Cara, quase você arranca minha rola. – Disse o neguinho.
- Ô nego, desculpa! – Disse Diego. E virando para o pai, cheio de vergonha, falou: - Pai, não faz isso. Como é que o senhor entra assim, comigo fazendo sexo?
O pai do Diego soltou uma risada. Ele havia entrado com a amiga do Diego, na intensão de comer ela ali no quarto.
- Guri otário do caralho! E eu não sei que tu dá esse rabo! Toma vergonha, moleque! Quem tá aqui é teu pai, não é nenhum crítico preconceituoso nem mal caráter não.
- Pai, com o senhor aqui não dá.
- Deixa de ser besta, guri, vai dar teu cu que vou ficar aqui do lado com minha putinha. Chega mais pra lá e dá espaço.
O pai do Diego puxou a amiga do Diego e ela foi para o outro lado da cama. Ela já estava de pau duro dentro da bermuda. Quando foi colocando ele pra fora, Diego cobriu o rosto com o cobertor.
- Pai, é sério! Para! Eu não vou conseguir com você aqui, e não quero te ver pelado.
- Deixa de bobagem, moleque! A gente não já se viu tantas vezes de cueca?
- Uma coisa é de cueca e de rola mole, pai, outra coisa é pelado e de pau duro, e por cima, fazendo sexo.
- E vou foder aonde, guri?
- No outro quarto.
- Lá tem uma cacetada de gente. Se os fundos não fosse aberto, eu foderia lá mesmo.
- Então espera eu terminar e vocês usam esse quarto.
- Deixa de bobagem, rapaz, vai receber sua madeira no rabo. É só esquecer que estamos aqui do lado.
Os três riram.
- Então eu saio e continuo depois. Fiquem aí. – Disse levantando-se com o rosto virado pra parede.
- Não. Não! Continua então, boneca. Eu uso o quarto com minha gatinha quando vocês terminarem.
E nisso o neguinho está em pé esperando a conversa acabar. Nem se importava com a amiga do Diego no quarto, vendo ele pelado, porém sua rola já havia caído.
O pai do Diego puxou a menina pra sair, e disse:
- Rá moleque! Não deixa a menina com fome não porque mulher com fome procura comida na rua.
O neguinho deu risada.
Assim que o pai do Diego saiu, ele correu e trancou a porta.
Diego ajoelhou-se na frente do neguinho e abocanhou seu pau.
- Ai! Eita porra! – Disse o neguinho tirando a rola da boca do Diego, sentindo dor.
- Que foi, nego?
- Não sei. Ardeu pra caralho.
Jackson ficou esticando a pele e virando o pau de um lado pro ouro.
- Caralho, olha pra isso.
O pau do neguinho estava parecendo uma rachadura no meio, mas apenas por cima da pele.
- Cara, tô fudido! Se a mulher ver isso, estou lascado.
- Poxa, nego, não quero te trazer problemas. Então é melhor parar pra isso não piorar.
Realmente a rachadura extava visível. A lesão foi causada no momento que Diego arrancou o cu da rola dele com vergonha do pai.
- Melhor lavar isso, meu preto, pra sarar logo. Aproveitamos e cedemos o quarto pra meu pai.
- Não vai ficar chateado, sacaninha?
- Não, gato, estou vendo que teve lesão. Não quero que tenhas problemas em casa. Quero que fique sempre bem pra eu poder te ter sempre.
O neguinho meteu a mão pela cabeleira do Diego, por trás das orelhas, e beijou sua boca, bem gostoso. Vestiu-se e saiu para o banheiro. Até a rola na cueca estava doendo. Coitado!
Assim que foi saindo, o amigo do Jackson o puxou pra falar algo.
Diego segurou a porta e chamou o pai.
- Cara, já gozaram? São rápidos, hein!
- Não! Na hora que puxei a bunda do pau dele, causou uma lesão da pele e ficou ardendo.
- Porra! Foi mal, filhão.
- Tudo bem, pai! A culpa foi minha em ser grotesco. Vai usar o quarto. Mas tranca por dentro senão vão querer invadir e trepar junto com vocês.
- Ah! Deixa de bobagem! Sabe que o paizão não se importa com isso.
- Eh! Acho que tive a quem puxar.
- Puxou a mim nada, senão não teria se importado com minha presença. E se não fosse besta, uma hora dessas estava lá dando o rabo numa boa, e a jeba do negão sem nenhuma lesão.
- Ah, o senhor fala demais. Vai logo.
Diego foi no banheiro e só tinha um cara urinando. Saiu procurando Jackson pra dar uma toalha. E viu nos fundos Jackson, o amigo e Ana Clara conversando no canto da cerca. Ana Clara estava mexendo no celular naquele momento. Diego encostou-se:
- Toma, nego, a toalha.
- Ah, pivete, chega aí. – Disse o amigo do Jackson, puxando Diego um pouco afastado, Jackson foi para o banho e Ana Clara para junto dos amigos.
- O que foi? – Perguntou Diego.
- Tô sabendo da parada que rolou. Se quiser eu continuo o que o brother começou e não terminou. Basta me liberar aí “50 conto” e te arregaço todo.
- Olha, isso que você está fazendo é fuleiragem com seu próprio amigo. Eu namoro com ele.
- Que nada, parceiro. Ele não vai se importar. Disfarça aí e pega nela por cima da bermuda pra você sentir o que você vai receber no rabo.
- Olha, eu não vou fazer isso. Mas me diz, foi o Jackson quem mandou você me intimar?
- Não. Mas ele não vai se importar. Bote fé.
- Olha, eu te arrumo os 50 reais, mas se você não me intimar mais. Pode ser?
- Tá legal! Mas a proposta tá de pé.
Diego deu o dinheiro a ele e ficou por isso mesmo.
La fora o Beto estava todo feliz, já bêbado também, cantando músicas [aqueles tipo do Zeca Pagodinho, por exemplo] com a galera. Momento ou outro ele sambava gostoso pra zorra [e o negão sabe sambar]. Trajando uma bermuda jeans justa no corpo, tênis esportivo e um sorriso lindo estampado no rosto, Diego recebeu um alerta de tesão, sentindo algo forte por dentro. A bunda do Beto já é de arrepiar, e sambando miudinho, nem sei como conceituar aquela cena. Diego observou aquele homem todo e sentia um frio delicioso por dentro, mas estava decido a controlar e reprimir totalmente aquela paixão, até conseguir esquecê-lo de vez, e já tinha o substituto.
Jackson e o amigo tiveram de ir embora. Quase Diego não deixa os dois saírem. Rss.
A farra acabou quase meia-noite. O perigo foi alguns irem embora, bêbados, de moro ou de carro, como o Beto [que é sempre correto], como o Jackson e uns amigos do Diego. Outros eram vizinhos, outros foram embora de uber, e alguns dormiram, espalhando-se pelo chão da sala e nos quartos.
Na madrugada, Diego acordou sem ar. Em cima dele havia alguém apertando firme sua garganta para matá-lo. Diego começou se bater na cama, tentando se soltar, até que conseguiu e sentou-se rapidamente, ofegante e assustado. Ele não havia tomado os medicamentos por conta do álcool, para não misturá-los. Ele levantou-se e foi ao banheiro.
Na sala meio clara, havia alguns casais fazendo sexo debaixo dos cobertores. Alguns estava com metade do corpo à mostra, outros somente do ombro pra cima. Ele viu o amigo do pai com a namorada; o órfão com uma rachada [o gay, caso dele, não pôde ir porque o trabalho não liberou e ele não podia perder o emprego]; o amigo do órfão com outra racha; e quando viu a amiga deitada toda se contorcendo, chupando o punho direito do seu pai, fazendo “papai&mamãe”, ele por cima dela com o cobertor só até no meio da bunda e o corpo suspenso como “cobra-dando-bote”, dando cada socada parecendo que queria fazer a rola entrar pela buceta e sair pela boca, Diego tirou o rosto e saiu, nem quis ver quem era o outro casal.
No quarto ao lado havia muita pancadaria e muito geme-geme aviadado [não sei porque maioria dos gays gostam de sexo com pancadaria – menos eu – kkkk – até parece!]. Eles separaram os locais da putaria entre hétero e homo. Não achei errado não. Mais cedo não houve essa separação, talvez porque foi na malandragem. De madrugada a putaria foi mais séria, achei perfeita a separação. Se houve troca de casais entre os héteros, não sei, mas o amigo me disse que no quarto foi um troca-troca de parceiro da zorra.
O pai do Diego e o casal que ficaram lá até no domingo, trepavam o tempo todo. Eles tinham fogo pra dar, vender e emprestar. O pai não firmou namoro com a amiga do Diego, mas os dois sempre que se veem, só faltam se lascar.
Jackson disse pra esposa que a cueca havia ferido a rola dele. Segundo ele, ela parece ter acreditado.
Obrigado a todos e deixo meu grande abraço!