Em 1983, eu tinha 14 anos quando minha mãe morreu. Meu pai era um farrista irresponsável, sempre correndo atrás de mulheres não ligava pra ninguém. Era um homem muito bonito por isso as mulheres não lhe davam sossego, e ele é claro, queria pegar todas. Eu era filho único e fiquei totalmente desamparado com a morte de minha mãe, por isso as pessoas dizia pra meu pai casar de novo, pra ter alguém que cuidasse de mim, essas coisas. Isso não funcionou, minha madrasta era a verdadeira bruxa madrasta má, tanto que chegava ao ponto de me deixar sem comida. Não adiantava muito ir se queixar com meu pai, pois ele não ligava muito. Talvez ele não gostasse muito do meu jeito, era muito retraído e sensível, puxei a minha mãe. A bruxa má me chamava de viado, ela dizia o tempo todo pro meu pai que eu era bixa. Ele acreditava. No fundo ela tinha razão, pois eu nutria um sentimento diferente quando via um homem maduro bonito.
Enfim, esse meu drama durou até perto dos 18 anos, quando não suportei mais e resolvi dá um basta. Juntei meus poucos pertences em uma mochila e não deixei nem adeus e nem saudade.
Sai desorientado, não saiba direito pra onde devia ir, não conhecia ninguém além da minha cidade, então resolvi tentar carona em um posto de parada de caminhões. Fiquei observando o movimento, tinha medo de pedir carona a qualquer um, escutava estórias cabulosas dos caminheiros.
Depois de um tempo notei alguém tentando trocar o pneus do seu caminhão e resolvi me aproximar, talvez se o ajudasse ele me dava carona. Quando cheguei mais perto minhas pernas tremularam com a visão. Era um ursão moreno, de costa pra mim agachado, sua bermuda estava na metade de sua bunda, a parte de fora era linda, redonda, empinada, suada, brilhante, nunca tinha visto algo assim, já tinha visto as bundas dos moleques da minha rua, seca e magras, mas aquilo era um espetáculo a parte. Ele devia ter uns 50 e poucos anos, seu cabelo começava a clarear, devia ter 1.80, e uns noventa quilos. Agachado, completamente banhado de suor pelo esforço que fazia para trocar o pneus sozinho, era exaustante. Me aproximei dele e então perguntei:
- O senhor quer ajuda?
Ele me olhou assustado dai falou:
- Sim, sim. Se você puder seria ótimo
- Bom, não seu muito trocar um pneus mais se você me disser o que fazer posso ajudar.
- Ok, então segura aqui um pouco pra eu pegar as chaves.
Obedeci e então, a partir dai ele foi me orientado no trabalho. Bom, na verdade não prestada muito atenção do trabalho e sim nele. Era lindo, seu peito peludo já começava a branquear bem no meio. Sua barriga era coberta de pelos negros grudados pelo suor que escorria do seu corpo. Suas pernas eram muitos grossas e torneadas, e no meio delas dava pra ver uma mala bem considerável. Era maravilhoso ve-lo agachar-se e levantar. E cada ves que fazia isso sua bermuda descia, o que me presenteava com a visão de, ora da cavidade de sua virilha entre a barriga e as pernas, ora da sua bunda descoberta, mas, rapidamente ele se apressava em subi-la.
Mas o melhor ainda estava por vir. Depois que terminamos ele se dirigiu a lateral do caminhão ate o reservatório de agua para lavar-se, eu o acompanhei. Após lavar as mãos ele então, observando se não havia ninguém olhando, em um movimento rápido deixou cair a bermuda, ficando totalmente nu. Quase desmaiei, nunca tinha visto um homem maduro pelado. Focei bem no seu instrumento, era muito grosso apesar de estar mole, e o saco era bem grande com dois belos ovos dentro dele pendurados. Aquele cheiro de macho suado nu ali na minha frente, tive de me segurar pra não ataca-lo. Mas ele fez isso sem nenhuma conotação, apenas queria trocar a bermuda suja por uma limpa e não via problema em ficar pelado na frente que outro homem, já que estava só nos dois ali. Bem tomei coragem e pedi carona pra ele.
- Pra onde você vai?
- Não sei ainda, talvez pra são Paulo, vou ver.
- Bom, eu estou indo pra la, mas você conhece alguém la?
- Não.
- Então por que você vai pra la?
Contei minha sofrida historia da rainha má, ele então concordou em me leva. Depois de algumas horas e vários quilômetros, já estávamos bem a vontade um com o outro ai ele então confessou:
- Eu sei porque sei pai não gosta de você.
- Sabe! Porque?
- Eu acho que você é uma bichinha e seu pai não concorda com isso.
Fique sem palavras na hora, pensei, é agora que esse cara vai me bater e me deixar no meio do nada aqui, deve ser um desses machista que não gosta de viado, apesar que não ter dado nenhuma pinta que gostava de homem. Percebendo meu pânico ele disse:
- Fica tranquilo, não vou lhe fazer mau não, só disse isso porque gosto de observar as pessoas, e é isso que vejo em você.
- Mas se fosse verdade, você tem alguma coisa contra?
-Viado? Não, ate já peguei uns, e pra falar a verdade ate que gostei, a chupada deles é bem melhor que de uma mulher, mulher chupa com nojo, eles não, e a metida também, bem mais apertado que uma xota.
- Ainda bem, pensei que você ia me largar aqui no meio do nada.
- Não, quer isso, fazer isso com você! De jeito nenhum.
O tempo foi passando, conversamos sobre muitas outras coisas, mas não tocamos mais nesse assunto. Já estava escuro e paramos em um posto de uma cidade pequena para tomar banho e jantar. Tinha alguns trocados então pude pagar meu jantar, mas não tinha como pagar um lugar pra dormi.
- Pode dormi na cabine comigo – disse.
Fomos então ate a cabine pra dormir. Tinha uma pequena cama que mal cabia uma pessoa e um pequeno espaço nos pés dela que daria pra eu ficar.
- Só tem um problema – me avisou já quando estávamos dentro da cabine prontos pra deitar.
- O que é?
- Só consigo dormir pelado, tem problema pra você?
- Não.
Ele então desceu o short com a cueca e ficou como veio ao mundo, depois sentou na pequena cama que de frente pra, seus ovos se achataram nela o que deixou-os bem maiores e seu pau posou sobre eles. Ele tocava de leve sua virilha e coçava o saco com uma cara de tesão safada. Eu não tirava os olhos dele, fazer o que não dava pra olhar pra outro canto mesmo. Depois de um bom tempo assim nessa sedução ele me pergunta.
- Você está doido pra provar do negão aqui não ta?
Nem respondi, so balancei a cabeça.
- Então vem pô, não faz cerimonia não.
Não perdi mais nenhum segundo, agachei bem em frente, no meio de suas pernas grossas e comecei a cheirar aquele saco gostoso, o cheiro era entorpecedor. Abri minha boca e passei a língua da cabeça até o tronco do seu mastro. Num segundo ela estava ríspida como ferro. Devia ter uns 20cm, grande, grossa, negra, quente. Levei minha boca a sua desejada virilha na parte entre os ovos e a perna e comecei a lamber com muito tesão. Com a mão segurei firme seu mastro quente, era a primeira vez que segurava um pau de homem de verdade. A sensação era indescritível. Depois desci para seus ovos e mamei eles com vontade. Eram grandes, mas conseguia colocar na boca todinho, um de cada vez, claro. Ele segurava com carinho minha cabeça, entregue totalmente, esperando mais prazer que eu poderia lhe proporcionar. Depois de muito prazer que lhe dei mamando sua virilha e seu saco subi a boca a seu mastro, coloquei bem devagar sua cabeça na minha boca, ele urrou de prazer que achei que tinha gozado.
– Porra moleque, que chupada boa é essa?
Continuei o trabalho de primeira, ele estava em um completo êxtase. Daí me levantou e começou a mamar meus peitinhos, enquanto sua mão áspera desceu pra minha bunda. Seus dedos grossos encontraram meu anel, ele então começou a forcar uma penetração com os dedos. Me esquivei e ele tentou novamente. Me esquivei de novo, ai ele reclamou.
- O que foi, porra?
- É que nunca dei.
- Como é? Você nunca levou rola nesse cu?
- Não.
- Pô, achei que você fosse profissional, mama tão bem?
- Você foi o primeiro de mamei.
- Serio? Está fazendo direitinho.
- É que fique com muito tesão no senhor, ai queria lhe proporcionar o melhor.
- Foi bom, mas gosto de meter. Você quer ficar só na mamada mesmo?
- Bom eu queria da o melhor pra você, mas tó com medo, nunca dei antes.
- Bem, se você quiser tentar eu posso ir devagar, com jeitinho, afinal não é todo dia que se pega um virgem, e eu vou gostar de ser o seu primeiro.
- Eu também ia gostar que fosse o senhor.
Ele então me puxou pra perto do seu corpo de começou a beijar meu pescoço. Enfiou um dedo em um tubo de creme e levou ao meu anel. Como o creme seu dedo deslizou fácil pra dentro e olha que ele tinha um dedo bem grossinho. Ele continuava fungando no meu cangote e aquele dedo estava fazendo maravilhas. Não aguentei e procurei sua boca, a qual ele me deu com aquela barba por fazer, bigode lindo e sua língua carnuda enorme. Sua língua penetrou em minha boca como ele queria me penetrar com o pau, tamanho tesão. Nesse momento ele leva mais um dedo ao meu anel, doeu um pouco, mas pendurei-me no seu pescoço, subi minha bunda, colei-me ao seu corpo de deixei ele a vontade, afinal precisava enlarga. Subitamente ele me virou de costas pra ele, encaixou minha bunda bem no meio de suas pernas, seu pau grosso começou a força a entrada do meu anel. Ele apoiou as duas mãos na minha cintura e forcou o bicho pra dentro. Doeu pra caralho, mas não reclamei nada, aguentei pois queria das o melhor pra ele. Ele passou uma das mão por cima do meu ombro direito segurando meu peito esquerdo e a outra continuo e segurar minha cintura, ai não perdeu tempo socou com muita vontade. Demorou uns dez minutos ate que finalmente ele estourou em um gozo interminável. Foi magico senti aquele ursão urrando de prazer, meu cu servia de perfeita bainha apertando seu mastro da cabeça ao tronco.
Depois disso ele tirou de dentro, limpou-se e nos aprontamos para dormi. Ele deitou na pequena cama e eu no chão logo abaixo.
- Ai está muito frio, vem pra cá?
Rapidamente subi na cama e deitei de costa pra ele, tipo conchinha. Ele colocou seu braço por cima de mim e sua perna também, seu membro mole encaixou bem no meio do meu rego. Foi a melhor noite da minha vinha. O dia amanhecendo seu mastro já estava no ponto e ele tentou de penetrar de novo, mas não deixei pois sempre amanheço do dia com vontade de ir ao banheiro. Mas ele me deu seu leite gostoso.
A viagem durou três dias, e nossa rotina foi essa. As vezes quando parávamos, e descia em algum posto, ele aproveitava quando ninguém estava olhando e me beijava. Ficava assustado, com medo de alguém nos ver, mas era lindo aquele ursão maduro me tratando como sua namoradinha jovem.
Finalmente chegamos ao destino e então tinha de me separar dele. Desci do caminhão e a cidade parecia uma selva pra mim, estava perdido. Sentei na calcada enquanto via o caminhão partir. Meu deus e agora, o que faria eu sem conhecer ninguém ai e nenhum tostão no bolso. Entrei em desespero. Abaixei a cabeça sobre os joelhos e fiquei ai. As pessoas passavam pra lá e pra cá mas ninguém ligava. Depois de um bom tempo senti uma batida no meu ombro e levantei a vista pra ver quem era.
- Olha, eu moro sozinho e sou cheio de mania, mas... você pode ficar comigo se quiser ate de estabelecer.
Meu coração quase parou, ele tinha voltado por mim. Deu vontade de voar no seu pescoço e lascar-lhe um beijo, mas me contive.
Enfim, vivemos muito felizes, ele ajudou no meus estudos, consegui um ótimo emprego, então hoje posso custear todas as despesas e ele não precisa mais trabalhar.
Engraçado, que no começo, apesar de esta comigo ele ainda ia dos bares e pegava as mulheres que ele ela acostumado a pegar, mas um dia ele chegou pra mim e disse:
- O que você esta fazendo comigo?
- Como assim o que eu fiz?
- Não consigo mais comer as putas lá do bar, não tem mais graça, as vezes quando estou com elas fico pensando que estou com você, o que é isso?
- Acho que isso e amor.
- É, acho que sim, o bicho me pegou.
E Pegou mesmo. Nos amamos muito ainda. Dormimos de conchinha toda noite pelados, e de manhã cedo ele me da seu leite quente. Claro que a noite antes de dormir fudemos a vontade, ele é insaciável.
PROXIMO CONTO DA SÉRIE ROMANCE “O PRESIDIARIO”