O que você faria para viver um grande amor? Bem, tive que quebrar muitos conceitos para me descobrir. Sinto falta de muitas coisas, por exemplo, a minha mãe, eu não lembro muito bem da minha mãe, ela morreu quando eu tinha 10 anos. Se passaram cinco anos e a minha vida continua a mesma, sem emoção e amor, isso era o que eu pensava, tudo o que eu conhecia como certa, mudaria. Meu pai é um homem bom, mas ficou perdido depois que ela se foi. Começou a ter problemas com bebida, eu praticamente me tornei o 'homem da casa', cuidava de tudo, principalmente dele quando bebia. Era um saco, mas eu não poderia deixar ele sozinho.
- Filho, você viu as minhas chaves? - perguntou meu pai apressado.
- Talvez no lugar que o senhor sempre deixa... - respondi sem tirar os olhos da minha revista.
- Achei. - depois de procurar no bolso do casaco. - Eu não vou demorar, tem comida na geladeira. Ah, e como estou?
- Hum...
- Victor, como eu estou? Tô bonitão? - fazendo uma pose estranha.
Olhei e ri. O papai era um homem na faixa dos 40, branco, olhos verdes, um pouco peludo e os cabelos cortados bem curto. Ele trabalhava há anos em casa, por isso, era justificável uma barriguinha saliente, mas nada que atrapalhasse o conjunto da obra. Naquele dia, o papai estava diferente.
- E, então? - Ele questionou.
- Tá bom, tenha um ótimo encontro. - desejei. - E por favor, use camisinha.
- Pode deixar. - ele disse saindo de casa.
Meu pai saiu, e eu corri para o computador. Abri um site de pornografia e comecei a assistir uns vídeos com velhos e jovens transando, sim, eu amo homens mais velhos, eles me deixam excitado. No vídeo, um homem parrudo faz um garoto magrinho de gato e sapato. Não demorei a gozar. Tomei banho e ouvi um som vindo do quarto do meu pai, como sempre, ele deixou a televisão ligada. Desliguei o aparelho e percebi uma pilha de roupa suja em cima da casa. Peguei e fiquei analisando. O meu pai realmente era um homem bonito, nunca tinha prestado atenção nele até aquele dia. No meio das roupas, uma cueca. Peguei aquela peça e segurei com força, aos poucos ia aproximando das minhas narinas.
- Que cheiro de macho. - falei. - Ele tem um cheiro bem forte.
Não demorou muito e ele voltou, bêbado como sempre. Todo encontro era a mesma coisa, ele saia, não gostava da mulher e bebia demais. O cheiro do álcool era forte, acho que por esse motivo nunca gostei de beber. Pelo menos, seu Bernardo não era imprudente, naquela noite voltou de táxi, o problema seria onde achar o carro no dia seguinte. Ajudei ele a deitar na cama, e comecei a tirar sua roupa. Primeiro a camisa, em seguida a calça e meias. Ele estava ali, na minha frente, vulnerável. Tirei a cueca e me assustei com o tamanho de seu o pênis. Tentei dar um banho nele, missão difícil, ele não parava quieto.
- Filho, eu te amo. Desculpa por isso. Papai não é mais a mesma pessoa. - choramingou quando comecei a jogar água em seu corpo.
- Tudo bem, pai.
- É muito difícil, eu... eu....
- Não precisa se preocupar, eu estou aqui com o senhor. - falei tirando a minha camisa e jogando fora do box.
- Você tem um corpo muito bonito filho, aposto que as gatinhas adoram.
- (rindo) - Sim, pai.
Papai começou a urinar e me molhou todo. Quase fui a loucura, ele pediu desculpas mais uma vez. De repente, o pênis dele começou a ficar ereto. Papai disse que isso sempre acontecia quando ele 'mijava'. Comecei ver aquele mastro grande na minha frente e não resisti, comecei a pegar.
- O que você está fazendo? - ele questionou.
- Tô segurando pro senhor não me molhar todo com xixi.
- Eu... eu...
Papai começou a movimentar sua pélvis, e eu quase não conseguia segurar aquele pênis com uma única mão. Ele gemeu de vagar. Peguei o sabão, e pedi para lavar o seu pênis, ele concordou. Meu pai continuava a gemer, bem baixo. "Continua", ele pediu. O vapor do chuveiro deixava o ambiente quente, o meu pênis ficou em evidência por causa dos shorts que eu usava.
- Tira, fica mais à vontade. - ele pediu me ajudando a tirar os shorts.
- Tá bom.
Do nada, o papai me dá um beijo, ele levanta com dificuldade e me pressiona contra a parede, eu não acreditava naquilo. Eu, meu pai, juntos no banheiro. Ainda conseguia sentir o cheiro de vodka que saia de sua boca, mas aquilo não ia me parar. Molhados, a gente foi para o quarto, papai me jogou na cama e não parecia mais um homem gentil. Até seus olhos estavam diferentes.
- Que bela surpresa, Victor. Você já fez isso com outros homens?
- Bem, eu...
- Não tem medo, papai não vai ficar com ciúmes.
- Já pai, fiquei com meninos.
Seu Bernardo se deitou lentamente em cima de mim, consegui sentir todo seu peso, aquilo era uma loucura. Ele me beijou e começou a movimentar seu pênis. Depois, papai pediu para eu sentar na cama, ele ficou em pé na minha frente e disse: "Mostra o que você sabe fazer". Não me fiz de rogada, segurei aquele pedaço de carne grande e coloquei na boca. O gosto era de sabonete de lavanda, não conseguia meter nem a metade dentro da minha boca. Ele segurou a minha cabeça e começou a bombar, mesmo sem entrar tudo. Minha mandíbula doeu, porém, não ia reclamar e acabar com o clima. Papai socava sem pena, acho que muito disso era o álcool. Não queria desagradar ele, engolia com gosto.
- Deixa papai entrar em você? - ele perguntou ofegante.
- Sim, mas tenha cuidado.
- Pode deixar.
Virei na posição de frango assado. Papai ficou olhando para o meu anus e enfiou um dedo. Ele saiu e foi até uma gaveta, trouxe um tubo de lubrificante. Papai melou o dedo e introduziu novamente dentro de mim, sem muita resistência, ele começou um movimento de vai e vem, o meu pênis quase explodiu. Em seguida, papai meteu dois dedos, senti uma dor, mas nada relevante. Era incrível aquela sensação de ser possuído por outro homem, ainda por cima teu pai. Comecei a me masturbar, e cada vez mais, o seu Bernardo introduzia um dedo, pedi pra ele parar no quarto. Ele ficou de pé, encheu o pênis de lubrificante e introduziu.
- Aaaaaaaaah! - gritei.
- Faz silêncio filho. - metendo o pênis rápido no meu ânus.
Sentia o pau dele no meu reto, parecia que estava queimando. Gemia de prazer e dor, lágrimas escorriam dos meus olhos e papai não parava de meter, ele parecia uma britadeira. Foram dois minutos ininterruptos dele socando o pau em mim. A testa do papai parecia uma cachoeira de suor, ver a expressão no rosto dele me deixava ainda mais excitado. Ele para de enfiar e me vira de bruços.
- Fica de quatro filhão. - ele pediu enquanto colocava mais lubrificante.
- Assim? - perguntei abrindo minha bunda.
Papai mais uma vez enfiou sem dó. Ele uivava de tesão. Comecei a me masturbar novamente, minha próstata parecia que ia estourar. Eu comecei a gemer alto demais. Papai montou em cima de mim, metia mais forte a cada vez. Ele conseguiu colocar o pé na minha cabeça, eu não pensei mais em nada, apenas me entreguei a ele. Nunca tinha visto seu Bernardo daquele jeito, parecia um animal no cio. Falava palavração, me chamava de sua fêmea e gritava.
- Filho... vou... vou gozar....
- Eu também! - gritou se masturbando.
Caímos na cama e papai logo dormiu. Levantei e segui para o banheiro, o esperma começou a escorrer nas minhas pernas e percebi que tinha sangue também, muito sangue. Limpei tudo. Sentei no chão do banheiro e ainda não conseguia acreditar no que aconteceu. Transei com o meu pai. Reuni forças e levantei. O lençol do quarto dele estava coberto de sangue, tirei com cuidado, para não acordar ele e deixei na máquina de lavar roupas. Lembro que não demorei para dormir, no dia seguinte, acordei com muitas dores, no ânus, garganta e coluna. Realmente, papai acabou comigo.
Agi normalmente, levantei, escovei os dentes e desci para fazer o café. Encontrei ele na cozinha, não falamos nada. Eu não sabia como iniciar uma conversa com ele, não naquela situação. Preparei o café, e ele com a cara enfiada no notebook. Saí para comprar pão, voltei e comi em silêncio. Papai não trocou uma palavra comigo, sequer me olhou. Tive que ir para a escola, lá tudo normal, não sou popular, mas também ninguém me perturba. As horas não pareciam passar, voltei pra casa correndo, encontrei o papai no meu quarto, chorando.
- O que a gente fez?! - ele disse aos prantos. - Eu cometi um pecado mortal.
- Pai, eu quis, o senhor não tem culpa.
- Isso é demais, depois que a tua mãe morreu... eu... eu... prometi que ia te proteger. - com as mãos no rosto.
- Pai, não fica assim. - Abraçando o pai.
- Filho, sinto muito se eu te machuquei, eu não queria.
- Eu estou bem pai. Eu prometo. Não quero que o senhor deixe de me amar.
- Você tem só 15 anos, Victor, o que estamos fazendo?! - levantando.
- Vai dizer que o senhor não gostou? - indo atrás do pai.
- Não, isso não pode ter acontecido.
- A minha idade não tem nada haver com isso, eu te amo! - segurando o pai e o beijando.
Nos beijamos bastante, queria que o tempo congelasse naquele momento. Desci o calção do meu pai e comecei a chupar seu pau, que não demorou para endurecer. Ele novamente socou tudo dentro da minha boca, juro, aquele negócio ia até a garganta, conseguia sentir depois. As lágrimas escorriam dos meus olhos, meu pai me deitou no sofá e continuei chupando seu pau, mas dessa vez, deitado o que fazia entrar ainda mais. Ele tirou a camisa, daquela vez, o meu pai estava com um cheiro mais forte, de macho.
- Engole putinha. - dando dois tapas no meu rosto.
Eu tentava engolir o máximo que dava, mas era impossível, ficava sem ar. Papai se divertia com aquela situação, acho que ver a minha cara de dor era prazeroso pra ele. Depois de foder a minha boca, ele me levou no colo até seu quarto, e me deixou novamente na posição de frango assado. Ele viu que meu cú ainda estava vermelho, e pegou xilocaína. Segundo papai, aquilo ia fazer doer menos, e não é que funcionou, papai meteu quatro dedos e eu não senti nada.
- Quer cavalgar no pau do papai? - Ele perguntou ao deitar na cama.
- Posso? - falei com carinha de menino pidão.
Pude sentir as pregas do meu cú se abrindo novamente, mas dessa vez, eu tinha o controle da situação. O meu pai só curtia tudo. Aos poucos aumentei a velocidade e só ouvia o barulho do pau entrando em mim. Papai gritava de prazer, ele disse que nunca tinha provado um cuzinho tão gostoso. Ele pediu pra eu segurar em seu pescoço e ficou de pé, confesso que doeu um pouco, por motivos, do pau dele ainda estar dentro do meu reto. Seu Bernardo me colocou contra a parece e meteu com força, não demorou muito para ele gozar.
- Gostou? - Ele perguntou ao me deitar na cama novamente.
- Sim, mas acho que tá saindo sangue.
- É normal. - ele tirou falando o pau e vendo o sangue. - Vem cá, vamos pro banheiro.
- Vamos. - falei levantando. - Ei, pai.
- Oi?
- Te amo. - beijando meu pai.
Ter um relacionamento com o meu pai nunca passou pela minha cabeça, mas aconteceu. Confesso que aquilo foi um divisor de águas na minha vida, comecei a ficar mais safadinho depois disso, o que me trouxe grande prazer, mas muita confusão também. A partir daquele momento, virei a putinha pessoal do Seu Bernardo, quer dizer, não só dele, né. Essas outras histórias ficam para outro momento.