Alguém ai ja foi emprestado? Pois é. Isso que aconteceu adivinha com quem? Euzinha. Então se querem saber a sensação é só vir comigo que vocês passam de ano!!! XDD
Ah e ja deixo claro que não chegou a ter sexo, só pra alguns não perderem a viagem.
Eu estudo no Villalva, colégio de SP, próximo ao metrô conceição, tenho 17 anos, magra, cabelos e olhos castanhos.
Meu namorado é repetente, ja tem 20 anos, malha bastante, corpinho de deus grego. So afim dele a dois anos.
Ele mora pra o lado da Alba e eu na Av do Café, no meu caso é perto da estação, já ele pega uma lotação.
Bom, pessoas, minha família é bem religiosa então eu só podia dar um balão neles dizendo estar com a família e usar a criatividade para dar uns amassos no meu boy.
Todos os lugares ficam ali na intermediação da escola. O caso aconteceu após alguns amassos no estacionamento do Carrefour. Era bem intenso. Eu saia com a calcinha molhada, de tantos toques íntimos e mãos bobas.
Bateu aquela lara monstra. Ali no próprio complexo do shopping tem umas lanchonetes, próximo ao estacionamento, como se fosse um mini shopping ou uma mini praça de alimentação.
Dois meninos carentes passaram ali pedindo comida. Demos o resto dela. Eles ficavam longe pedindo e quando estávamos nos levantamos eles vinham e comiam. Isso se repetiu alguns dias.
E então um dia estávamos indo ao estacionamento (6), um fim de tarde e eles chegaram e um deles perguntou:" vai ter algo pra a gente comer hoje?", meu namorado em tom de deboche disse:" só ela se vocês quiserem" e rio. Os menininhos riram também. Fiquei passada. Quem ele era pra me tratar assim? Meu olho encheu de lagrima e senti vontade de dar um tapa nele mas engoli o choro.
Fiquei pensando em algo pra retrucar mas não consegui pensar em nada.
- Ela é sua namorada?
- É.
- Ela é muito linda.
- É sim...
- Ela é modelo?
- Só se for de mau exemplo!
- Estamos indo pra o carro?
- Não, tem um lugar que costumamos ficar.
Fomos andando pra nosso lugar especial. Não sei se vou conseguir explicar. Existe ao fundo como se fosse uma "casinha" ou um mini comodo trancado. Provavelmente é uma escada. Ali é perfeito pois fica a parede desse comodozinho, fazendo canto com as duas parede do canto do estacionamento, e assim fica um quadrado: parede dos dois lados e atrás.
Meu namorado pediu pra eles olharem se ia carro ou alguém. Eu pensei em falar algo mas quando ia falando comecei a pensar. Ia ser nosso primeiro amasso com olhos admirando. Comecei a me sentir mais desejada.
E logo eu estava la na parede de costas com ele beijando e chupando na boca, nos labios, pescoço. E aperta seio, sente coxa, aperta bunda, enfia a mão por dentro. Os dois só olhavam e apertavam o pau. Eu nunca beijei tanto de boca aberta, queria ver eles olhando e me desejando e fui ficando mais molhada que o convencional.
Volta e meia meu namorado olhava pra os garotos sorrindo.
Volta e meia ele pedia pra os meninos verem se tinha alguém vindo. Eles olhavam por um momento e voltavam os olhos pra trás. Como de costume as vezes um carro passava por ali e maneiravamos.
Meu namorado conforme esquentou levantou minha blusa e sutiã, eu estava de jaqueta de couro ecológico e os meninos doido olhando meus seios. Se remexendo pra que meu namorado não tapasse a visão. Tentando ver bem meus seios. E eu só olhando e excitando.
Ele mamava em mim e beijava-os, levantava e soltava se exibindo fazendo o seio balançar. Os muleques olhando em silêncio e apertando o pau. Nesse ponto começaram:" nossa! Delícia! Gostosa! Peituda!" Sem falar muito alto parecia mais um sussurro.
Um pediu pra ver minha bunda. Meu namorado desabotou minha calça, desceu até deixar a bunda bem exposta e mostrou. Depois ele pediu pra ver a xaninha e meu namorado me virou de frente.
Ele tentou tocar e meu namorado deu um tapa na mão. Ele olhou com cara de dó implorando. Dai meu namorado manda um:" ta bom" meio soturno.
Era a chave de acesso. Logo tinha mão na minha buceta, dedo tentando entrar e eu pedindo cuidado, mão no peito, carícias na bunda bem perto do cu, nas coxas, lambidas e beijos, mamada nos seios e chupadas, na vagina também, dedo entrando e meu namorado pedindo cuidado. Eu fiquei de costas na parede e nunca me senti tão desejada. Dava ora ver o pau duro de ambos querendo sair do short.
E meu namorado só olhando. Aquele medo de alguém pegar. Com a sensação errada de traição. Com aquele prazer de ter quatro mãos e duas bocas percorrendo, percorrendo e explorando seu corpo, como se você perdesse a identidade e fosse só um objeto de prazer sendo usada, eles ficaram com tanta vontade vendo meu namorado que as mãos iam com força e vontade as vezes apertavam e arranhavam pra doer.
Fora a inversão sabe? Meu namorado era o cara foda com a namorada comendo e eles dois moradores de rua pobres coitados. E agora os dois eram meus machos que podiam fazer o que quisessem e eu a submissa dele, alí só pra eles abusarem de mim, existindo apenas para ser gato e sapato deles e proporcionar prazer.
E como eles me queriam! Como eles me desejavam. Mesmo com fome ali eles só queriam transar comigo. E fariam tudo pra isso. Parecia que eles roubariam, matariam, fariam o impossível.
Eles pareciam tão excitados comigo como se nem se preocupasse mais em ser pegos, nem pela polícia, nem por ninguém. Só queriam a puta deles.
Eu a um dia era algo impensável pra eles. Talvez até tivessem se masturbado pensando em mim. Mas ali os sonhos eram realidades. Ali estavam consumindo algo que jamais imaginaram que iriam ter um dia.
E era quase um duelo. Um me puxava mais pra o lado dele e o outro puxava de volta. E gemiam. Apertavam coxas, seios, bunda, lambiam na bunda, me viravam, lambiam costas, puxavam cabelos.
Meu namorado pediu pra maneirarem que vinha um carro. Abotoei logo e subi a calça descendo a blusa em um gesto rápido. Disfarçamos. Uma pausa rapida.
E logo eles mesmo tomaram a iniciativa, levantando a blusa, sutiã e mamando, mão entrando na minha bunda por dentro da calça. Meu namorado alertou que ja tinha passado uma hora.
Mas eles num paravam. Meu namorado tinha criado dois monstros do prazer. E eles não se cansavam de mim. Parecia que eu tava condenada a passar a vida toda assim. Um abraçou minha cabeça e me fez abaixar e beijou minha boca. E eu fechei os olhos, logo nossas linguas num sincronismo perfeito de beijo e chupadas, um beijo estalado e ouvi o som da saliva que só me excitou.
Aquilo era tão mais íntimo. Tão mais abusado. E fiquei louca de tesão. E o outro apertava e puxava meu seio. Mamava. E volta e meia tentava puxar meu rosto ora me beijar. Mas ele não deixava. Ele me beijava e tirou um dos braços do meu pescoço e pegou meu seio. Só então vi o quão molhada eu tava. Eles me encharcaram de saliva. O outro foi ficando com ciumes louco pegou minha mão e pós no short dele na pica. Apertei esfregando o polegar la e ele me beijava toda até orelha.
Depois do menino me beijar bastante ele ou deixou ou vaciou e o outro pegou minha cabeça beijando. Logo eu senti o do primeiro beijo por minha mão dentro do shorts e ele tava com o pau molhadinho ja. . Eu agora apertava aqueles dois paus duros. As vezes acariciava o bumbum deles, costa, barriga. Apertava as coxas. Apertei e esfreguei as bolas e voltei a masturbar beijando e sendo chupada nos seios, ele abriu meu ziper e acariciou a calcinha. Puxou ela pra baixo e enfiou o dedo em mim.
Eu beijando aquelas bocas, revezando logo sinto como se tivessem dado um peteleco no meu abdomem. E senti a mão molhada e a gosma pingando. Um havia gozado. Mas ele continuou me acariciando.
Logo começou a crescer o movimento. Meu namorado fez eu descer a blusa. Em alguns momentos pediu pra pararmos que tinha carro vindo e os meninos nem ai só me beijando e apertando meus seios agora por cima da roupa, um deles apertando minha bunda. Fiquei excitada com eles sem ouvir meu namorado e só me dominando.
Só foi parar quando minha mãe me ligou. Fiquei la mais de 3 horas com eles. Tive que ir indo pra casa. Meu namorado ainda comprou batata pra eles. Nunca vi dois meninos agradecerem tanto. Ambos fizeram questão de se despedir com um selinho.
Era mais de dez e antes de ir pra o ponto meu namorado me levou em casa pra eu tomar o esporro da minha mãe em paz.