SEXO: UMA NOVA DESCOBRTA EM MINHA VIDA
Olá, gente?
De novo estou de volta para contar mais uma história sacana sobre sexo na minha vida. Dessa vez não tenho certeza se vocês vão gostar. Espero, sinceramente, que se dispam do véu escuro do preconceito e vivam a história como eu vivi e estou vivendo. Para quem leu meus contos anteriores aqui mesmo na casa dos contos entenderão o que estou escrevendo aqui. Procurem o título “O Namorado da Minha Filha” e tirem suas próprias conclusões.
Para quem ainda não me conhece vou apresentar-me: meu nome é Ana Paula; sou branca, 1,67 cm de altura; tenho um corpo bem torneado embora eu seja apenas um pouquinho acima do peso. Nada demais. Passadas as apresentações vamos ao que interessa aos leitores que gostam de sexo assim como eu.
No colégio particular onde eu leciono abriu vagas para que professores recém formados possam estagiar. Vieram vários professores entre homens e mulheres. Para trabalhar sob a minha supervisão veio uma garota muito bonita de pele branca, loira, olhos verdes... dona de um corpinho magro. É alta de cintura fina, quadris largos... ao meu entender ela estava mais para modelo do que para professora. É certo que lhe faltavam alguns bons centímetros a mais para se enquadrar no bio tipo das modelos. Mas, digamos, que estava mais para Barbie. Se apresentou para mim com o primeiro nome de Ângela. Eu não devia nem está escrevendo esse conto. Às vezes tenho vergonha de contar o que aconteceu entre mim e ela.
Assim que a vi eu a olhei tão firmemente como se tivesse tentando conhece-la de algum outro lugar; e a Ângela sustentou o meu olhar como se fôssemos cúmplices de algum erro que só nós duas sabíamos. Apertei a mão dela e nos beijamos formalmente no rosto. Passadas as apresentações começamos os trabalhos. Rapidamente nos tornamos amigas. Ela me disse que era casada e que tinha um bebê lindo e maravilhoso. Ela me olhava de um jeito diferente e sempre dizendo que achava que me conhecia de algum lugar. Ou sempre dizia:
- Eu tenho uma amiga linda assim igual a você.
Ou dizia enquanto pegava na minha mão despretensiosamente:
- Imagino, pelo jeito que você me trata e aos alunos, que você seja muito carinhosa. É? Ou é minha impres-são?
A verdade é que o meu corpo pedia sexo a qualquer momento. E não vou negar que a doçura da Ângela e seus toques em meu corpo de maneira que pareciam despretensioso me davam uma sensação de prazer. Às vezes sozinha em casa eu ficava deitada na cama e pensando: “não posso acreditar. Isso não pode estar acontecendo comigo. Nada contra gays ou lésbicas, mas me envolver com mulher?! Isso nunca! Prefiro morrer me masturbando”.
Foram se passando os dias e eu fui tentando evita-la, ou pelo menos atenuar um pouco os laços de amizade. Ela percebeu rapidamente. Pediu mil desculpas se tinha me ofendido. Pediu pelo amor de Deus que eu não pedisse para trocá-la de sala pois isso seria muito ruim para uma estagiária. Ficamos alguns dias separadas. Mas eu sentia os olhares dela para mim. O que antes era uma amizade quente, passou para formalidades. Eu percebi logo de cara o quanto ela estava sem jeito. E para falar a verdade eu também. Era gostoso sentir o olhar dela me penetrando ou seu toque; os elogios me faziam muito bem. Não sei o que tinha dado em mim, mas eu gostava de sentir-me desnudada pelo olhar dela. Não, era loucura! Isso não podia continuar. Passei a evita-la mais ainda e só falava com ela somente o necessário e lhe respondia com monossílabos. O clima ficou pesado demais entre nós duas. O meu maior medo era de que alguém desconfiasse. Para mim todos estavam sabendo que eu sentia alguma coisa por outra mulher.
Mas tudo aconteceu quando o meu garoto lindo que estudava na sala comigo me chamou de lado. Ângela estava de longe nos olhando esporadicamente.
- Papai descobriu tudo entre a gente.
Meu mundo, naquele momento, desabou. Acho que fiquei de todas as cores: menos vermelha. E mais ainda fiquei sem chão quando ele disse que o pai dele vinha naquele dia no colégio conversar comigo e com o proprietário da escola. E veio realmente. Falei com ele logo de imediato aparentando estar forte para enfrentar o problema. Mas na verdade eu estava morrendo de medo. Queria que alguém me matasse naquele momento. Minha cabeça era um turbilhão. Sentia um frio na barriga; sentia medo, muito medo e não tinha ninguém para me ajudar. Quem poderia ficar do meu lado era a Ângela, mas eu não tive coragem de pedir apoio pois já havia semanas que eu a tratava com indiferença. Eu sabia que ela sabia que algo de errado estava acontecendo.
Logo de início pedi ao homem pelo amor de Deus que não levasse o problema para o proprietário da escola. Com certeza eu seria demitida. Não pensei no meu marido em nem um momento; pensei na minha filha. Ela iria saber de tudo. E eu seria condenada. E nem tampouco apoio a ela eu poderia pedir. Estava me sentindo um lixo humano. Ainda bem que o cidadão foi compreensivo. Até por ser homem.
- Você é uma senhora casada. Uma mulher bonita. Uma professora bem conceituada e como meu filho me disse está estudando para dar aula numa faculdade. Como você pode se envolver com um garoto menor de idade? Um aluno?
Eu não abaixei a cabeça. O garoto estava do lado. Em silêncio. Eu olhava dentro dos olhos do cidadão para mostrar que eu era forte para enfrentar o meu maior desafio. “Paula, não chore. Você não pode chorar. Seja mulher. Enfrente o problema.” Era isso que eu dizia mentalmente para mim mesma. Ele continuou:
- E seu marido? Você põe a vida do meu filho em risco. Ainda bem que a mãe dele não descobriu. Ela não teria paciência. Já teria mandado prender você. E agora? O que a senhora tem a dizer?
- Quero pedir desculpas pelo mal que eu causei. E... por favor... não me denuncie. Eu sei que estou errada. Foi culpa minha. Ele não teve culpa. Eu comecei tudo.
- Pai, por favor. Já está resolvido. Eu vou embora. Deixe ela em paz. Era isso que o senhor queria? Ela já se humilhou.
Depois de eu me humilhar mais ainda e eu não vou descrever aqui, a conversa foi encerrada. Ficou acordado que eu não mais nem chegaria perto dele. Em troca aquela história morreria ali e tudo continuaria bem. Numa última conversa, eu pedi:
- Eu só gostaria de pedir ao senhor que me deixe um minutinho somente com ele. Por favor. Por favor.
Quando ficamos a sós eu segurei nas mãos dele e disse:
- Me desculpa. Foi tudo um erro. Mas você foi a melhor coisa que me aconteceu.
Dizendo isso deixei os dois ali e voltei para a sala de aula. Desolada. Lacrimejando. Por outro lado estava aliviada. Era muita sorte sair ilesa daquela situação.
Quando terminou o horário, peguei minha bolsa e saí. Liguei para minha filha e disse que ia chegar um pouco mais tarde. Saí a pé. Deixei o carro no estacionamento da escola. Caminhei até uma pracinha e me sentei sob uma árvore. Estava me sentindo sem rumo. Me doía mais a humilhação do que propriamente o fato de não ter mais o meu aluno gostoso comigo. Fiquei lembrando de quando estávamos juntos. Eram as melhores lembranças!
Mas naquele momento a sensação foi outra quando a Ângela disse baixinho:
- Você está triste. Não sei o que aconteceu naquela conversa sua com aquele homem e nem quero. Não sei por que está tão indiferente comigo. Mas sei exatamente o porquê estou aqui para ficar do seu lado.
Sem pedir licença senti-me confortada por um abraço apertado. Eu retribui aquele abraço com tanta força que ela riu e disse:
- Nossa... quase me deixa sem ar. Quer se abrir comigo? Posso saber tudo? Guardo segredo. Sou muito boa nisso.
Sem que eu esperasse ela me surpreendeu com um beijo na boca. Mas foi um beijo de língua. Eu nunca havia beijado uma mulher na minha vida. Eu até era contra essa prática. Mas naquele momento não tive coragem de dizer não e, confesso, me entreguei àquele beijo e retribui. Fui um beijo quente de língua. Eu sentia o toque suave das mãos dela segurando o meu rosto. Não sei quanto tempo durou, mas confesso que me deixou bem acesa. Eu não queria ter aquele sentimento, mas meu corpo respondera positivamente de imediato. Só sei que ela foi a pessoa que veio para me tirar do inferno astral que eu mergulhara naquele momento.
Saímos dali e fomos para o meu carro e fomos rodando pela cidade. Sem destino. A gente cantava junto com o som do carro como se fôssemos duas adolescentes. E ela dizia sempre que nós mulheres gostosas e lindas não tínhamos que chorar por homem. Eles tinham que chorar por nós! Paramos para almoçar, mas ela não quis. Preferiu me levar para a casa dela. Lá não tinha muita coisa. Era uma casinha simples, mas toda arrumadinha e limpa. O marido tinha viajado e o bebê estava com a mãe dela. Fizemos sardinha com ovo e arroz! Comida simples, mas foi a melhor comida da minha vida. E ela o tempo todo me abraçava, me beijava e dizia que estava muito feliz de ser amiga da “riquinha” como ela me apelidou. E eu a apelidei de Barbie.
Ela ligou para a mãe para saber como estava o bebê. Estava bem. Ela, então, toda saltitante, ordenou:
- Riquinha, vamos nos divertir. Deixa esse carro aí e vamos de bicicleta. Vocês ricos não sabem se divertir. Olha essas suas roupas. Tudo social. Nós pobres sabemos nos divertir. Vem. Eu estou aqui pra te fazer feliz. Viaja comigo na ideia.
Não sei onde ela conseguiu um short que coube em mim perfeitamente. Tirou o meu blazer e me deixou apenas com a blusinha que estava por baixo. Pegamos as bicicletas e saímos pelas ruas. O vento gostoso desalinhando nossos cabelos, batendo em nossos rostos. Ríamos de tudo. Ela era muito gentil e engraçada ao mesmo tempo. Contava piada o tempo todo. Não sei como mas fomos parar na praia. Tomamos refrigerante com batata frita e ela não parava de falar. Dizia que eu era linda demais. E por fim fiquei à vontade e contei-lhe minha história do princípio ao fim. No término disso tudo eu me senti mais linda, leve e solta. Parecia que ela tinha tirado um fardo de sobre mim. Era uma nova experiência.
Brincamos na areia da praia que por ser dia de semana estava deserta. Eu corria atrás dela pela areia até que terminamos tomando banho de mar com roupa e tudo. Uma sensação que eu não sentia há muito tempo.
- Aposto que não se divertia assim há muitos anos! Diz pra mim, Aninha... riquinha... linda... maravilhosa...
- É verdade, Barbie. Há muito tempo eu não sentia esse prazer.
- Eu sei. Sempre dentro de um carro. Restaurantes chiques com um garçom engomadinho. Naquele restaurante que você queria almoçar lá custa rios de dinheiro. Cola em mim, Paula... e vai se divertir muito.
Houve um momento, em um cantinho deserto, que paramos e trocamos beijos longos. Dessa vez foi eu que quis. Não vou mentir que foi um beijo maravilhoso. Quente. Tenho certeza que ela estava com muito tesão tanto quanto eu. Por um longo tempo ficamos nos olhando. Olho no olho. Se ela tivesse tomado a iniciativa nós teríamos feito amor ali mesmo. Eu queria muito. Mas desatamos a rir. Nos deitamos na areia lado a lado, olhando para o céu e rindo.
E eu perguntava entre as gargalhadas sem sentido:
- Barbie, sua tonta... o que você pensa que está fazendo. Eu sou mulher. Sou linda e maravilhosa e você? (gargalhadas) você é só uma bonequinha feinha...
Mais gargalhadas.
- Olha quem fala. Se acha bonita? Meu Deus! Ela não conhece espelho.
Demos gargalhadas até chorar. Depois ficamos em silêncio, nos olhando. E ela tomou a iniciativa de falar:
- Você percebeu que me apaixonei por você desde que entrei naquela sala. Por isso se afastou de mim.
Minha resposta foi um sorriso. Ela continuou:
- Riquinha linda... quero que fique comigo. Nem que seja só hoje. E nunca mais. Só hoje. Eu não sou lésbica se é o que quer saber. Nunca estive intimamente com outra mulher embora morra de vontade e de vergonha ao mesmo tempo. Mas com você não senti vergonha. Só muita vontade. Faz isso por mim? Só hoje?
- Sim. Só hoje.
Saímos dali e pedalamos de volta para a casa dela. Era impossível não estar alegre perto daquela Barbie humana.
Ela pediu que eu fosse tomar banho. Me deu uma toalha limpa e disse para eu não me preocupar porque o marido dela estava viajando. A única preocupação dela era se o bebê estava bem. Ligou para a mãe e constatou que sim. Então eu perguntei por que ela não entrava no banheiro comigo. Ela ficou meio sem jeito com um sorriso sem graça nos lábios. E aos poucos foi tirando as roupas até ficar peladinha. Agora nua observei que ela tinha um corpinho muito mais bonito. Os peitos eram grandes e duros; uma barriguinha tipo tanquinho, mesmo apesar de ter tido quase recentemente uma criança. Impressionante como eu estava cheia de desejos por aquela mulher. Nem eu sabia que podia sentir desejo pelo mesmo sexo. A minha mente estava povoada por sexo e mais sexo e muito mais sexo.
Eu a puxei pela mão para dentro do banheiro, fui tirando minhas roupas até ficar peladinha também. Ligamos o chuveiro, nos abraçamos e iniciamos um longo e delicioso beijo de língua. Enquanto me acariciava ela foi perdendo a vergonha que alegara estar sentindo e amassava a minha bunda com força, abria; apalpava as minhas coxas e pegava na minha buceta. Agora ela estava dando mordidinhas pelo meu ombro, na minha orelha e eu gemia baixinho só para ela sentir o meu tesão. Voltamos a nos beijar de novo e dessa vez ela começou a meter o dedo na minha buceta. O meu tesão estava só aumentando assim como os meus gemidos. Ela disse entre beijos e selinhos molhados:
- Quero você. Muito, muito... agora...
Cheia de tesão, eu apenas consenti, sussurrando:
- Sou toda, tua, Barbie. Toda...
Saímos do banho, nos enxugamos mutualmente e fomos para a cama de casal dela. Estava toda bem arrumadinha e cheirosa. Nos deitamos e começamos a nos abraçar loucamente. Beijos quentes de língua, carícias.
- Nem acredito que a minha primeira vez é com uma mulher tão linda que nem você. Exatamente como sonhei.
- Para de falar e aproveita. Sou toda tua. Pode matar tua vontade no meu corpo – eu me entreguei para ela.
Ângela então começou a mamar nos meus peitos. Sua boca era quente e sedosa. Muito diferente da boca de um homem. Os carinhos de uma mulher (ou pelo menos de Ângela) eram totalmente mais românticos. Ela demorou mamando. Ora ela mordia lentamente os biquinhos me fazendo gemer um pouco mais alto para logo depois abocanhar totalmente o peito e depois sugar com muita força só o biquinho. Eu não conseguia parar de gemer e segurava a cabeça dela para que ela não parasse de mamar.
Enquanto ela mamava em um peito, com a outra mão ela amassava o outro peito gentilmente. Depois ela foi descendo enquanto fazia um caminho com a pontinha da língua em direção ao meu umbigo. Alí ela me deu vários beijinhos deliciosos e foi descendo... e descendo... até que eu gritei bem gostoso e demorado ao sentir ela arreganhando minhas pernas e metendo a boca na minha buceta ensopadinha de prazer. Ah! Que boca macia e quente como um vulcão em erupção! Eu podia ver ela me olhando com a boca atolada na minha buceta; e ao mesmo tempo eu sentia ela metendo o dedo na minha buceta para me deixar ainda mais louca e tesuda. Eu já estava quase gozando, mas me controlava ao máximo. Senti ela meter dois dedos. Foi maravilhoso! E ela chupava e mordiscava meu grelo com aquela boca quente como um vulcão e macia como veludo. Era uma sensação totalmente nova para mim.
Descobrira que quando estou com tesão o meu mel vem em abundância. E ela engolia tudinho me olhando e com um sorrisinho maroto. Dali, sem mudar de posição, ela desceu o rosto mais um pouco e logo senti sua língua lambendo o meu cu. Foi uma das sensações mais gostosas que uma mulher pode sentir. E naquela loucura sentindo o meu cuzinho ser penetrado pelos dedos e pela língua daquela garota o gozo tomou conta do meu corpo de uma maneira quase violenta. E eu gritei como uma louca alucinada. E a boca dela logo em seguida saiu do meu cu e voltou para a minha buça exatamente sugando o meu grelo para dentro. A sensação foi de extrema loucura! Eu me contorcia loucamente e ela me segurando, me forçando pelos quadris e me chupando ao mesmo tempo. Quando finalmente passou aquela sensação, ela tirou a boca da minha buceta que saiu ligada por um fio de baba. Ela rompeu o fio com a pontinha do dedo, rindo cinicamente. Deitou-se sobre mim e começou a me beijar na boca. Depois de um longo beijo ela quis saber:
- Fiz gostoso?
Eu acariciava o rosto dela.
- Muito gostoso. – Limpei parte do rosto dela que estava todo babado pelo meu mel.
Então ela pediu para realizar um fetiche. Claro que podia. Ângela gostava de axilas. Ela começou a beijar minha axila... depois começou a lamber... morder... passar o rosto... assim ela fez pelo tempo que bem entendeu. Depois ela se levantou e foi botar um sutiã. Ela voltou, deitou-se ao meu lado e enquanto nos beijávamos na boca ela tratou de me masturbar. Ela tinha dedos ágeis e maravilhosos para dar prazer. Ela fez por pouco tempo e meus quadris já subiam e desciam e meu tesão estava a mil por hora. A safadinha fez com maestria a masturbação com o dedo médio e com o polegar metido no meu cu. Não aguentei muito tempo pois minha sensualidade estava à flor da pele. E de novo gozei gostoso e gritando como uma puta vadia. E na verdade eu era uma prostituta que se entregava à volúpia com outra mulher. Em meio ao meu gozo Ângela ficou chupando meus peitos o que fez aumentar mais ainda o meu prazer.
Terminado o meu gozo eu estava ofegante e com um sorriso safado nos lábios. Nos beijamos brevemente e depois suguei os dedos melecados da Bárbie safada.
Ela perguntou se eu já queria ir embora. Eu disse não. Tudo o que eu queria era ser amada, acariciada, beijada. E ela fez tudo isso comigo e mais um pouco. Eu nunca poderia ter imaginado que sentiria tanto tesão com outra mulher. As carícias dela logo me deixaram tesuda de novo. Em determinado momento, percebi que ela não tinha gozado nem uma vez. Ela apenas tinha me dado prazer. Se preocupara comigo sem cobrar nada em troca. Ela tinha agido como se me satisfazer fosse o prazer dela.
- Mas e você?
- O que tem eu, riquinha? Não lhe agradei completamente? Falta alguma coisa? Pede. Eu faço.
- Você não tem tesão?
- Paula, o meu tesão era um dia possuir uma menina. Uma mulher. Você foi a primeira. Eu não sabia se poderia satisfazer outra mulher. O que eu fiz com você foi um impulso. Eu amei. Mas e você?
Eu acariciei o corpo magrinho dela que agora estava sobre o meu.
- Amei muito. Nunca pensei que um dia me entregaria para uma mulher. Mas você chegou do nada. Petulante! E me deu prazer; um prazer diferente.
- Então você gostou...
Nos beijamos deliciosamente.
- Como faço para te dar prazer assim como você me deu? – perguntei num sussurro.
- Riquinha, eu não sei. Eu sabia o que eu queria fazer com uma menina. E você foi essa menina que realizou meu sonho. Já você eu não sei dizer. Acho melhor você ir embora.
- Não, Barbie. Você me proporcionou muito prazer. Você me divertiu, me tirou do fundo do poço em que me botaram hoje. Era para eu estar arrasada. Mas estou aqui... feliz da vida. O que você quer que eu faça?
- O que você quiser. Não sei o que pedir de você.
- Eu também não tenho esse tipo de experiência. Mas vou tentar. Estou com muito tesão e nervosa. Mas que se dane o nervosismo.
Então, como se já fosse expert deitei a Barbie de barriga para cima e comecei a beijar exatamente a barriga dela. À medida em que eu ia lambendo e beijando eu sentia meu tesão aumentar mais e mais; e a Bárbie começava a ficar com a respiração acelerada. Lambi o umbiguinho dela e meti a língua. Ela estava começando a gemer. Isso significava que eu estava indo pelo caminho certo. Fui subindo... dei beijinhos entre os peitos grandes dela presos pelo sutiã. Fui subindo e dei beijinhos carinhosos pelo pescoço dela. Ela agora gemia mais alto e sua respiração estava mais ofegante a celerada. Beijei o ouvido dela... meti a língua e ela quase gritou enquanto acariciava meus cabelos. Ela estava gostando, então.
Então voltei a fazer o caminho inverso naquele corpinho esguio e branquinho. Comecei a beijar os peitões dela por cima do sutiã. Então perguntei por que ela não tirava aquele sutiã e ela respondeu que era porque estava lactante e o leite ia vazar. E completou:
- A menos que a riquinha queira beber leitinho. Quer?
Ela praticamente me obrigou a sugar o leite dos peitos dela. Enquanto sentou-se na cama foi abrindo o sutiã me olhando com um sorriso safado nos lábios. Então como diz aquele provérbio popular: “quem está na chuva é para se molhar”, deitei-me meio que de ladinho e, abraçando-me com o corpo dela, comecei a beijar os biquinhos dos peitões dela. Ela prendeu a respiração. Entre gemidinhos ela pediu-me que mamasse gostoso. Como ela estava sentada na cama, arredou mais um pouco e ficou escorada na cabeceira. Fui junto e comecei a mamar nos peitos dela. Ela começou a gemer mais forte. À medida em que eu ia mamando, começou a encher minha boca de leite. Eu não queria aquilo, mas ao mesmo tempo não conseguia mais parar. O leite da Bárbie vinha em abundância dentro da minha boca e eu fui engolindo tudo e logo em seguida ela não conseguiu mais se controlar e prendendo minha cabeça contra seus peitos eu ouvi ela gritando e dizendo que estava gozando e pedindo para eu não parar de mamar.
Nunca consegui imaginar que uma mulher pudesse gozar só sendo chupada nos peitos. Mas ela gozou. Eu não vou negar que o leite quente que escorria daqueles peitões fazia eu ficar com muito tesão. E eu comecei a mamar o outro peito. Ela segurava minha cabeça com carinho e dizia que eu mamava muito gostoso. Então como saía muito leite, eu acumulei bem na minha boca e quando estava cheia a beijei e passei o que deu para a boca dela fazendo-a engolir o próprio leite.
- Mas que safada você! – ela exclamou. – Meu próprio leite!
- E a Bárbie achava que eu beber o leite sozinha?
- Mas você gostou.
- Quer saber? Gostei. E vou beber mais nesse outro.
- Então vem. Pra quem toma leite de pica, esse aqui é bem mais gostoso.
Caí de boca no peitão dela e minha boca foi enchendo de leite novamente. Agora eu acariciava o corpo dela. Sem querer minha mão achou a bucetinha dela que estava pegando fogo e bem lubrificada. Ela gemeu quando eu toquei. Eu nunca tinha pegado na buceta de uma outra mulher. Mas não senti asco. Lembrei-me de como um homem faz. Eu sugava o peito dela e passei a meter três dedos na xoxota quente. Ela enlouqueceu de vez. Gemia e dava gritinhos e se contorcia... tanto fez que terminou se deitando. Eu não parava de mamar. E ela foi ao gozo novamente. Ela gritava tão alto que fiquei com medo de alguém ouvir. Tapei a boca dela.
Acho que sequei os peitos dela pois já não saía mais leite quente de jeito nenhum. Depois que passou o frenesí do prazer que a deixou ofegante, ela me confessou que nunca tinha gozado tão gostoso antes. Ela quis tomar um banho e eu também. Voltamos para a cama e começamos a nos beijar de novo. A nos acariciar. Então sem nenhum pudor ela perguntou depois de um longo beijo de língua:
- O que você está achando da sua experiência com uma mulher?
- Está sendo gostoso. Eu nunca pensei que faria isso com o mesmo sexo. Sempre fui contra essa prática.
- Gostou da minha chupadinha na xoxota?
- Amei. E o que você achou da minha buceta?
- Gostosa. Muito saborosa. – Ela me beijou enquanto apalpava a minha bunda carnuda. – Você já quer ir embora?
Eu olhei no relógio do celular.
- Podemos ficar mais um pouco?
- Claro. Você já pensou em chupar uma buceta?
Fiquei meio sem jeito. Arregalei os olhos quando senti o dedo dela entrando no meu cu.
- Deixa... é só um dedinho... me beija...
Depois de um longo e delicioso beijo de língua que me deixou bem tesudinha, ela perguntou de novo:
- Você não respondeu. Não quer tentar? Só experimenta. Eu só quero sentir o calor da sua boca... se é gostosa beijando imagina só chupando. Tenta. Você não vai saber se gosta ou não se não provar.
Consenti.
Eu entrei entre as pernas dela. Arreganhei e fiquei olhando para aquela bucetinha rosada. Estava molhada. Bem molhada. Dei uma última olhada para ela e caí de boca. A sensação que eu senti foi de que eu estava sendo uma pervertida. Nunca pensara que um dia minha boca beijaria outra mulher e muito menos chupar uma buceta.
Mas naquele momento a situação era outra. Sem mais preâmbulos comecei a chupar a buceta dela que estava muito melecada. Eu sentia o mel dela escorrendo em abundância. Pensei que me daria vontade de vomitar, mas eu estava gostando daquele gosto salobre. Os quadris dela se remexiam para os lados e para cima com tanta força que a bunda dela saía da cama. Agora ela gritava de tesão e eu sentia isso também. Naquela loucura e sem me importar com o certo ou errado, aproveite para ficar me masturbando e iniciei uma chupadinha no cuzinho dela. Era a primeira vez que eu sentia o gosto do cu de uma mulher. Ela se estremecia toda quando sentia a pontinha da minha língua penetrar no anelzinho anal.
Voltei para a buceta e chupei o grelo inchado. Chupei com força trazendo-o para dentro da minha boca e dando mordidinhas. Ela não resistiu e gozou demoradamente na minha boca com seu corpo magro em convulsões.
Ela me puxou para ela e beijou a minha boca toda babada da bucetinha dela. E disse que tinha sido a melhor gozada que ela já tivera. Então ela disse que queria minha buceta mais uma vez e propôs um sessenta e nove. Ela pediu que eu me deitasse e veio por cima de mim. Posicionou a bucetinha suculenta bem na minha boca e ao mesmo tempo eu sentia o calor da boca dela da minha buceta. A sensação foi maravilhosa de chupar e ser chupada. E para completar eu metia o dedinho indicador no cuzinho dela enquanto ela rebolava aquela buça deliciosa na minha boca. Eu estava com tanto tesão que depois de alguns minutinhos me desmanchei em gozo bem na boquinha dela e em nem um momento tirei a minha boca da xoxota dela. Mesmo depois de eu gozar ela continuou chupando.
Depois que ela gozou gostoso na minha boca, nos recompusemos e fomo tomar novamente outro banho para nos limparmos. Trocamos carícias e beijos debaixo do chuveiro e depois ela me levou até o carro. Lá chegando a gente não podia mais se abraçar. Éramos apenas duas amigas caso algum vizinho aparecesse.
- Eu amei essa aventura – ela confessou, me olhando. – Não sei quanto a você.
Eu entrei no carro e ela ficou na porta.
- Acho que eu estava precisando muito disso. Foi maravilhoso para mim também – confessei.
- O importante é que tivemos prazer. Estamos leves, lindas e soltas!!!!
Ela deu uma breve gargalhada.
Nos despedimos como duas amigas comuns. Depois, no colégio, novamente agimos como profissionais. Sempre bem formal.
Aninha.casada29@outlook.com.