Eu e ela era improvável, mas não impossível- é carnaval 2

Um conto erótico de vandynha
Categoria: Homossexual
Contém 1308 palavras
Data: 02/07/2018 21:48:16

Continuação…

Quando a vagabunda percebeu que levou um tapa, eu já ia distribuir outro, daí a Nayara me segurou enquanto a Léia puxava a Fabi, e Ana tentava separar as quatro da confusão, o garçom veio desesperado ajudar e levou também um safanão, só que da Fabi e ameaçou chamar a polícia.

No lado de fora a Nayara me encostou numa parede e começou a brigar comigo!

Nay: Tá louca Vanda?!

Eu: Cê tá com peninha dela, vai lá vai Nayara, vai cuidar da tua puta!

Juntou um aglomerado de gente para ver, e a Nayara percebeu, e começou a tentar me acalmar, porque ela odeia barraco, eu não sou fã de um também, mas tudo tem limite!

Nay: Vanda, fala baixo, olha o tanto de gente que tá em nossa volta, porra. Ela foi falando isso entre os dentes..

Eu: Estou uma merda de me lixando pro público, quero mais que vejam, que cena linda, a puta da tua ex apanhando da atual!

Nayara, baixou a cabeça, respirou fundo, me olhou e quando penso que ela vai me dar um tapa, ela cola a boca na minha, me calando, ainda tento resistir, empurrar e gritar, mas não consigo com ela me beijando, só lembro de ouvir uns gritos e assovios, alguns caras mandando a gente tirar a roupa, umas meninas pedindo pra ficar no meu lugar. Ela me olha e fala: Vamos que pra mim já deu de carnaval.

Pensei que ela ia continuar a discussão, mas o caminho todo fomos caladas, até que chegamos no seu prédio.

Nay: Duas opções: 1° Sobe calada e eu te conto tudo. 2° Vai pra casa e a gente conversa depois.

Eu: Pensei que ia terminar comigo.

Nayara:Bem que eu devia, já acabei por bem menos; E ai o que vai ser?

Desci do carro e subi em silêncio, mas já tinha muita coisa na ponta da língua para distribuir assim que entrássemos.

O apê dela é bem parecido com ela,estiloso, móveis bem distribuídos, uma mistura de claro e escuro, Muitos cds na estante e dvds e um sofá bem grande, percebi isso ao me sentar e ver ela a quase dois metros longe de mim.

Nay: Porra, eu detesto barraco, você sabe disso!

Eu: Você não fez nada!.Parece que gostou!

Nay: Falei que ia contar, não que você poderia falar!

Fiquei surpresa com a intensidade dela, em quase um mês, nem uma vez sequer ela alterou a voz pra mim. Ela levantou-se foi na cozinha, pegou água, e me olhava enquanto fazia isso, voltou com um copo em cada mão e colocou na minha frente.

Nay: Eu e a Fabi, nos conhecemos do colégio que estudamos- fiz que ia falar ela me olhou com raiva, desisti- Eu e ela tivemos sim um namoro, acho que o mais longo que tive, foi com ela que tive minha 1° vez e me assumi pros meus pais. Ela queria outras experiências enquanto eu já sabia quem eu era, e ela se mudou, namorou uns caras, faz pouco mais de seis meses que está de volta. As meninas me conheceram quando ela se foi e me ajudaram, mas após sua volta as meninas começaram a conversar e acabaram amigas dela também. Nós não temos mais nada, se você acredita em mim estamos bem, se não eu só tenho que te mostrar a porta.

Fiquei ali, sentada, calada e surpresa, a Nayara, nunca me tratou assim, ninguém nunca me tratou assim. Não sei o que me deu, mas eu levantei deixei o copo na mesinha de centro e fui saindo, em direção ao corredor para o que supus ser os quartos. Na entrada olhei pra trás e falei.

Eu: Sexo de desculpas?! - saiu mais como uma pergunta, mas eu queria era colocar pra fora toda a frustração que eu sentia. Nayara fez cara de surpresa, mas me segui, chegou por trás e me imprensou na parede, esfregou se em minha bunda com seu sexo e falou.

Nay: Não faz mais esse tipo de cena, porque eu não quero viver sem a gostosa que tem essa bunda tesuda. Eu já estava molhada, a posição de submissa me ascendeu de uma forma que não sei nem explicar. Ela me levou até entrada do quarto e me disse.

Nay: Virgem ou não, esse cuzinho hoje é meu, cê vai aprender quem manda aqui.

Me arrepiei toda, senti medo, raiva e tesão ao mesmo tempo, ela ia tirando minha blusa, me fazendo deitar de bruços e foi puxando meus shorts,dando uns tapas e beijos em cada lado da minha bunda. Eu só fazia gemer.

Nay: Isso gostosa, geme pra mim… empina essa bunda vai, isssooo….

Eu: Aiiii, delicia amor.

Nay: Fica assim, não se mexe.

Fiquei deitada de bunda pro ar, enquanto ela entrava no banheiro, demorou uma eternidade pra voltar, eu já estava ficando impaciente e quando escuto ela dizer com voz firme.

Nay: Mandei empinar e não deitar, muito menos sair da posição

Meu tesão foi a mil, empinei a bunda e fiquei ansiosa, senti ela atrás de mim, alisando minha bunda e falando umas coisas que não escutei direito, daí sinto algo gelado em cima da minha olhotinha virgem, ela estava me lubrificando, deitou por baixo de mim e começou a me chupar, lamber minha menina enquanto insinuava um dedinho no meu cú ainda virgem.

Eu: Aiii, amor, vai de vagar…

Nay: Relaxaaaa… vou com carinho pequena. -E me lambia mais rápido senti as pernas tremerem, o suor descer,e meu grelinho vibrar.- Não! Não goza! Segura gostosa.

Ela me deu essa ordem e se posicionou atrás de mim , foi quando percebi que ela colocou um cinto com um cacete nele, só de lembrar a sensação me dá um tesão. Ela circulou com a cabeça e avisou.

Nay: Esse é pra começar a acostumar,depois nós vamos aumentando o nível…

Juro que eu segurei firme na cama, e rezei para que realmente fosse pequeno, senti seu dedo agora forçando a entrada e…

Eu: AAAAIIIIII, Nayiiii, de vagar….

Nay: Relaxa gostosa, foi só o dedinho…

Ela voltou a me chupar e enfiar o dedo, pouco tempo depois senti um segundo, até que ela ficou bombando os dedos eu sinto o gozo próximo de novo, quando ela vem por trás e posiciona mais uma vez a cabeça do cacete e começa a forçar a entrada.

Eu respiro fundo e tranco- Não amor, relaxa, faz como se você fosse fazer coco vai…

Eu: Eca NAYRA… A cachorra aproveitou minha distração e enfiou, ardeu pra porra,mas uns segundos depois e senti que não era tão grande assim, afinal eu já tinha levado uma de uns 22cm na buceta e sabia a diferença, no nosso caso eu já sentia a conformidade dentro de mim, quando notou que eu já não reclamava ela começou a bombar e falar umas putarias pra mim.

Nay: Vai gostosa, rebola. dá esse cuzinho pra miiimmm dáaa amorr..

Eu só sabia gemer e começar a aproveitar aquela delícia de carinho anal.. aaaiiiimmmm, vaaaaaiiiiii,, sssshhhhh huuummmm.

Nayara vendo minha entrega ela ligou uma paradinha, que hoje sei que era um vibrador dentro do cacete que estimulavam as duas ao mesmo tempo, no meu buraquinho e no grelinho dela. Ela começou a surtar, gemendo e metendo com mais intensidade.

Nay: ASSIIMMM minha tesuda,aaaiiii MORENA, rebola gooosstooossaa, aaiiiiiiiii eu quero que você goze comigo…..

Ela encontrou meu grelinho e enquanto metia me estimulava, foram , duas, três, aaiiiii várias bombadas dedadas… Aaaaiiiaiiiaiaiaiiiiiiiiiiiiaaaaaaiiii Porra caimos juntas, tremendo, gemendo. Parecia que estávamos sendo eletrocutadas, tamanho foi a força. Nayara saiu devagar de dentro de mim, me deu beijinhos e foi me virando.

Nay: Quem manda aqui?

Eu: Aqui nessa cama, desse jeito? você, lá fora, a gente vê…

Fomos tomar um banho e acabamos dormindo logo em seguida, o cansaço tomou conta de nós...

Continua...

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