Me Chamo Eduardo. Tenho 22 anos. Tenho 1.77 de altura e peso 75 kg. Tenho um cabelo de corte militar. Sou loiro, inclusive a barba. Ralada. Não sou assim muito malhado, mas me garanto.
Trabalho com meu pai em uma investidora Agricula. Sou Gerente de Produçao. Sempre estou na frente das coisas. O meu pai. Joaquim Alves. É o presidente da maior companhia de Mato Grosso do Sul. Desde que me entendo por gente, eu seria assim que me casasse o Chefão de tudo isso.
Mas na ultima semana isso mudou completamente.
Na segunda de manhã me apressei pra chegar antes de todo mundo. Como teria uma reuniao de balanco de gasto da empressa. Teria que me preparar para apresentar o total de gasto do mês.
Me aprontei o maximo de pude. E segui para o trabalho. Após uma pequena rota pela cidade. Cheguei na empressa. Um Predio enorme de 24 andares. Com vista pra um grande parque que tem na cidade.
Passei pela portaria com uns passos pesados e um ar de chefe da porra toda. Assim que entrei no elevador me esqueci de todo o resto e me permiti se sentir um pouco a vontade comigo mesmo.
Parei no 23 andar. E segui pra minha sala. Minha secretaria já estava la com um café na mão. E um sorriso enorme no rosto.
Bom dia, Seu Eduardo. Seu café – disse ela.
Obrigado, Camila – disse , tomei umm gole e entrei na minha sala.
Com meia hora de bastante improvisso. Percebi que já estava pronto para a apresentação que ocorreria daqui 1 hora.
Chamei a camila. E dei a intruções. Para ela preparar a sala e segui ate o andar de finanças para poder pegar as anotações dos gasto mensal da Empressa.
Ellie vim pegar as anotações que pedi ontem. – disse assustando ela que estava consentrada em alguma coisa.
Claro. Seu Eduardo – disse ela. Se levando e indo pegar o que tinha pedido. E em seguida ela volta com o uma pasta na mão.
Aqui está. Seu Eduardo – disse ela. Toda sorridente.
Assim que cheguei na sala vi alguns integrante da empresa a minha espera. Sem muita enrolação dei inicio a aprensentaçãoe Com As grande Produtividade deste mês com o Ramo de Café e Soja. Conseguimos.
Não só bater a meta deste mês que é de...
De perda ou volta de Produto com Algum Defeito...
Como também conseguimos bater a meta do mês que vem. -Disse encerrando a minha aprensentação.
Todos me aplaudirão. E a agradecerão pela Otima Apresentão.
Obrigado, vou dar espaço a perguntas. Alguem tem? – disse. Desligando o progetor de videos.
Meu pai. Levantou a mao.
Sim. Pode falar Pai.
Quem ficara responsavel pela Visita esse ano? Já que não temos mais o Tiago? – disse meu pai.
Se todos tiverem de acordo. Me ofereço a ir na visita como Visitante de Produtividade.
Por mim. Todo bem, Joaquim. Seu filho é exelente e ira se sair bem. – disse um Representante de Minas.
Por mim tambem – disse outro.
Otimo. Filho voce vai amanha ate o centro de Café e Soja. E agora se voces me derem licença eu vou almoçar.
Um por um todos se despedirão. Segui meu dia normalmente.
Antes de ir pra casa chamei Camila ate minha sala. Expliquei o que amanha partiria para a Visita.
E por isso voce ficara no comando ate eu voltar. Entao não me fassa arrepender de deixar voce no comando – disse a ela.
Claro senhor. Nossa obrigado eu não vou pisar na bola. – disse ela toda soridente.
Cheguei em casa e fui direto arruma minha mala. Já que passaria um semana fora. Tive que separar tudo certo. Após isso me sentei na cama com um ar cansado e suspirei caindo na deitado na cama, E ali adormeci.
Acordei as 5:40 com meu celular tocando.
Alo. Disse com a voz um pouco rouca pelo sono.
Alo, seu Eduardo. Sou do Rh. Só tô ligando para confirma a sua passagem que mandarei o motorista lhe entregar, fica no assento 04 ao lado da janela. Primeira Classe é claro. Senhor. – disse a Mulher.
Obrigado. Isso é só? -perguntei.
Sim. Senhor. Desliguei o celular, me levantei Arrastando os pés até o banheiro, tomei um banho bem tomado e segui ate a cozinha.
Bom dia pai. Bom dia mãe – disse me sentando na cadeira.
Bom dia meu filho – disse minha mãe.
A senhora vai trabalhar hoje, mãe? – disse tomando um gole de café.
Sim. Edu. Peguei um plantão. Hoje o Hospital Tá uns Caos. – disse ela. Se lamentando.
Tá preparado filho, pra ir no Centro? -disse meu pai olhando o jornal.
Sim. Pai. Estou sim. Sei que sou capaz disso. – disse me levantando – se me derem licença eu tenho que me arrumar para ir. Tchau Família.
Me sentei na poltrona. E olhei o chão sumir dos meus pés. O voo foi rápido 8 horas de viagem. E quando dei por mim já estava em terra firme de novo.
Sai do avião e segui o caminho ate o portão de desembarque. E logo reparei que não tinha ninguém me esperando. Me sentei em um banco e liguei pro centro.
Alo. Eu já estou aqui. Será que podem me buscar por favor?
Sim pera ai que eu já vou ver isso para o senhor. Disse ela. E em alguns minutos depois ela voltou.
Oi. Já mandei um motorista ai. Senhor.
Logo o motorista chegou, e me levou para o centro. No caminho pensei sobre como minha vida era sempre a mesma. Sem nada diferente. Queria algo pra balançar a minha vida. Queria emoção.
Logo o vista de prédios e luxo, foram trocador pelo verde da vegetação. E o marrom da terra sendo levantada pelas rodas do luxuoso carro da empresa.
Entramos na entrada da imensa fazenda que tinha um campo minado de plantações de café.
Logo na entrada me deparei com duas pessoas que me esperavam pacientes e serenos, assim que desci do carro, sentir o ar encher meus pulmões. Um ar limpo e saudável.
Olá senhor Eduardo, eu sou Fernanda. Trabalho da administração. Esse é Jorge ele é o produtor, que fica responsável pela parte de coleta dos produtos.
Olá, meu chamo Jorge – Disse, estendendo a mão para mim.
Olá. Prazer – disse pegando em sua mão. Assim que peguei em sua mão. Senti um frio percorre meu corpo todo, um calor subiu de repente em minha mão. E pude sentir que algo mudar o ar. Olhei aqueles par de olhos verde me encarando, paciente e curioso. Que me olhava com uma intensidade surpreendente.
Continua...