Quem ler minhas narrativas iniciais verão que tive a sorte de ter encontrado algumas coroas gostosas em minha vida. Nesta vou contar a de uma que era tarada. Vamos lá. Meu avo paterno fora casado duas vezes. Do primeiro um casal. Do segundo mais um. Do segundo meu pai. Os meus tios e tias eram unidos. Minha tia do primeiro casamento morava em uma praia da Paraíba. Acaú, tinham uma pequena empresa de pesca. era nesta praia que praticamente as férias minhas, irmãos e primos por parte de pai eram tiradas Depois meu pai também comprara ali uma casa. Bem meu tio era oficial do exercito. Morava em João Pessoa. Tinha uma cunhada que enviuvara ainda nova. E era pobre de rica. Não era lá estas coisas, uma nota seis. Mais muito bem tratada. Depois de enviuvar só vivia viajando. Nesta época eu com dezenove anos a conheci numa das férias. Ela havia ouvido conversas minhas e o primo. Sobre minha Bia (coroa). Numa manha, estava no quintal sozinho e do nada ela chegou na minha frente levantou o vestido e me mostrou a boceta, e disse veja se é menor da dessa Bia. Realmente enorme e gordinha. Ela disse que queria saber o que aprendera de sacanagem. Naquele final de semana não teve jeito. Dias após ela foi a Recife (morava em J.Pessoa). E mandou me avisar. Marcou para nos encontrarmos. Ela foi direta. Queria me comer como disse. Fomos a um motel. Assim que entramos no quarto ela partiu para cima, disse que não queria perder tempo. Fui tirando sua roupa bem devagar, ela super cheirosa. Tinha uma pele que parecia um neném. E a boceta enorme e gordinha. Era minha mão. Passamos das primarias aos finalmente. Beijei ela toda, lambi coxas, chupei seus peitos, eram médios e incrivelmente duros para idade, peguei na boceta enchi a mão alisei bem devagar, coloquei o dedo e fui tocando uma gostosa siririca. Ela só passiva. Quando ficou excitada, me deu medo, ficou tarada, falava tudo quanto era palavrão, me mordeu todo, fiquei cheio de marcas de dentes. Pediu para lhe bater, e disse fode esta boceta vai. Ficou de quatro e enfiei de uma vez. Ela chorava falando palavrões, empurrava o corpo para traz, eu quase caio da cama. Gozou dando gritos que foram abafados por ela, com um pequeno travesseiro que ela trousse. Depois me empurrou de frente pegou meu cassete chupou vendo a hora ela arrancar. Veio no torno, rebolava, se enfiava toda, se esfregava e na hora do segundo gozo, quando olhei nos olhos. Pensei esta mulher tá com o capeta na buceta. Puta merda nunca gozara daquele jeito. A partir daquela foda toda semana ela vinha de João Pessoa. Passavamos fins de semana juntos, viajamos algumas vezes. Ela fazia questão de me mostrar há algumas suas amigas. E toda vez me dava presentes. Relógios, roupas, blusão e calça LEE, na época o tope. por fim trocou meu fusca. Para isto tive que contar com a colaboração do meu pai. Que tive que lhe contar. O derrame estava dando para ver. Não ficava liso. Até ali se passaram um ano e meio. Ela não tinha deixado comer seu cu. Tinhamos fodido em tudo que era posições. mais o cu não. Um dia eu passava óleo em suas costas, era um óleo que ela gostava de usar quando trepavamos. Passei nas pernas, costas, pescoço, e com o dedo molhado comecei massageando sua bunda, coloquei o dedo bem no buraquinho virgem. Fui empurrando devagar, ela imóvel. comecei a movimentar o dedo em seu cu. Depois de alguns minutos ela disse. Não tem jeito. Eu dizia que cu não era para foder, mais voçe me fez gostar do dedo dentro dele. Disse melhor será meu cassete no seu cu. Ela ficou se mexendo empurrando a bunda para tras, forçando mais o dedo para dentro. Parecia estar em tranze. Tirei o dedo e fui colocando o cacete todo melado de óleo no cu. Ela começou a me chamar de tudo que era palavrão de viado a filho da puta, era pouco. Eu disse puta safada voçe pensou que estava comendo um iniciante, se fodeu agora vou arrancar o cabaço do seu cu. Empurrei de vez para ela saber que seus beliscões e mordidas doíam. Ela deu um grito dizendo tira, tira. Parei de forçar fiquei uns minutos parado, com o pau todo dentro dela, ela foi se acalmando, e pediu por favor faça devagar. Agora disse. Fui o mais carinhoso possível. Ela chorando de tanto tesão. Ela fez parte de minha vida um bom tempo. Sem impedir meus outros relacionamentos. Inclusive meu casamento. Logo conto.
Rona minha historia parte 10
Um conto erótico de Roni
Categoria: Heterossexual
Contém 775 palavras
Data: 15/07/2018 03:53:18
Assuntos: Heterossexual
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