Esse é nosso primeiro conto aqui no canal e queremos compartilhar com vocês nossas experiências...
Eu e o Br somos casados há um ano, ele é um Carioca gostoso, cerca de 1,80, tem um corpo bem distribuído, malhado e forte, tem os braços bonitos, olhos claros (meio mel), cabelos castanhos e lisos em um corte de cabelo de macho que me deixa louca, eu tenho 1.60 cabelos longos e pretos, pele branquinha, uma boca(segundo ele) bem macia, um peito bem durinho e uma bunda de 107cm que ele adora ver de quatro.
Nasci em Manaus, nos conhecemos em uma viagem que fiz ao Rio e então começamos a ficar e logo namorar. Passamos alguns meses em uma verdadeira ponte aérea até eu me mudar definitivamente, e assim morarmos juntos. Sempre tivemos muito fogo, meu marido é sensacional na cama e gosta de me ver como uma puta bem safada, e eu adoro isso, porque sou 100% eu mesma e libero toda a piranha que existe em mim.
Certa vez, fui visitar minha família em Manaus por uma semana, e essa foi a primeira vez que ficamos distantes um do outro depois que casamos. Como sempre transamos todos os dias e onde der vontade, ficarmos longe seria extremamente difícil, ele me fode tão gostoso, que não conseguia parar de pensar nesse período sozinha.
Durante a viagem, sempre brincávamos todos os dias por WhatsApp e chamada de vídeo. Levei meu brinquedinho(uma garrafa de água que moldamos) e o lubrificante. Pra ficar mais claro, sexo anal é o que mais gostamos de fazer, então quando brincávamos era sempre imaginando ele comendo meu rabo.
Meu marido tem um tesão enorme em ver meu cu arrombado, e eu amo deixar assim só pra ver ele maluco de tesão. Então, durante os dias em Manaus brinquei com nossa garrafinha, que usamos diariamente, e o lubrificante K-med, aquele roxinho grosso, que é nosso preferido por que além do produto, usamos a embalagem pra meter no meu rabo. Brincamos todos os dias, eu metia e sentava nesse lubrificante, mandei vídeos e fotos para meu marido que estava no RJ, deixava meu cu aberto sabendo o tesão que ele sentia ao ver tudo que eu mandava
Passávamos o dia inteiro falando de putaria e o que queríamos fazer quando eu voltasse, eu já estava maluca de tesão, doida pra transar gostoso com meu ele. Foi aí que chegou o dia de voltar, eu ficava excitada só de pensar em chegar e já transar gostoso no chão da sala de casa mesmo. Durante todo o trajeto, sempre ia ao banheiro do avião meter o lubrificante no cu pra deixar bem arrombado pro meu marido foder com aquela piroca gostosa sem dificuldades.
Cheguei ao Rio maluca querendo ver meu gostoso que já estava me esperando no desembarque. Assim que nos vimos, ele me abraçou e beijou gostoso, com saudade mas ao mesmo tempo bem safado. Ali mesmo, no meio do salão do aeroporto Santos Dumont, peguei de leve no pau dele que já estava duro de tesão, dei uma risadinha safada e saímos... Fomos pra frente do Shopping Bossa Nova que fica de frente pra Marina da Glória, onde pudemos olhar a Bahia de Guanabara. Sentei no colo dele, e nossa!! Que pau gostoso e duro, eu sabia que ele estava com muito tesão e se não fosse as dezenas de pessoas próximas, ia dar gostoso pra ele ali mesmo
Ficamos nos beijando, eu segurando o pau dele e ele pegando na minha boceta por cima da calça. Estávamos pegando fogo de tanto tesão, precisava dar pra ele. Queria foder gostoso com meu marido, e o melhor, precisava que ele comesse meu cu com força. Então, por causa do tesão, fomos logo para nosso apartamento.
No caminho, ele me beijava apertando minha bunda com força, eu que já imaginava entrar em casa e transar, fui surpreendida logo que saímos do elevador e isso me deixou maluca. Br me arrastou pra escada de saída de emergência pelos cabelos, foi me apertando, pegando no meu peito, beijando meu pescoço e dizendo o quando tava com saudades da vagabunda gostosa dele. Ali mesmo na escada, ele levantou minha blusa e chupou meu peito tão gostoso, que eu já estava completamente molhada.
Me virou de costas falando o quanto eu era safada e que estava com saudades de foder o meu cu arrombado. Tirou minhas calças e me colocou de quatro... Nossa!! Que que sensação gostosa, eu estava muito excitada com aquela situação de a qualquer momento sermos pegos fazendo sexo anal na escada.
Nem vi ele colocando aquela pica grossa pra fora, só senti ele abrindo a minha bunda e enfiando a língua no fundo do meu cuzinho, e que língua gostosa... PQP!! Ele sabe fazer isso como ninguém, chupa e lambe muito gostoso, fiquei com tanto tesão que já queria gozar só dele fazer isso...
Foi quando senti a cabeça gostosa do pau dele entrando devagar no meu cu e nossa... que tesão!!! Meu marido começou a meter e tirar em um ritmo muito gostoso, eu estava revirando os olhos, queria gritar! No ápice do tesão, ele começou a me foder forte segurando minha cintura, dizendo que era uma piranha e perguntava se eu gostava de levar piroca no cu. Eu só sabia dizer que eu era a puta dele e que era pra meter mais fundo porque eu amava dar o rabo... Nossa que delícia meu marido me comendo. Ele metia fundo, tirava do meu cu e colocava a piroca na minha boca pra eu provar e dizer como esta o sabor, ele sabe que isso me me deixa maluca porque adoro o gosto do meu cu.
Quando estava perto de gozar, me puxou pelos cabelos e mandou eu entrar daquele jeito mesmo, mas engatinhando, mostrando meu cuzinho todo fodido pelo corredor. Eu obedeci como sempre, e rebolando fui até a sala. BR me jogou no sofá de frente pra ele, meteu bem fundo e forte minha boceta molhada, deu umas cinco socadas fortes, tirou o pau e colocou na minha garganta, me deu dois tapas na cara e disse que eu só tinha autorização pra gozar na boca dele.
Assim, ele desceu e começou a chupar minha bocetinha, metendo quatro dedos inteiros no meu rabo. Gozei muito gostoso, depois me colocou de joelhos e ficou metendo a pica na minha boca até gozar. Vagabunda que sou, engoli toda a porra, como se fosse uma cadelinha... que delícia esse dia, matamos a saudade de uma forma incrível.
Espero que tenham gostado da nossa primeira historinha aqui no canal, em breve contaremos mais algumas, somos um casal muito ativo, que adora sexo e novas experiências, temos muita história pra contar.
