Aquele toque

Um conto erótico de AnneennA
Categoria: Heterossexual
Contém 668 palavras
Data: 16/07/2018 23:16:45
Assuntos: Heterossexual

O vento adentrava pela janela, a brisa sinuosa balançavam as cortinas. Na cama, deitada, com sua camisola estilo espartilho soltinho de cor rosado. Ela sentia aquele cheiro característico vindo do banheiro. Era marcante, expressivo e inconfundível. A fazia ter uma viagem no tempo. Caminhar pelas linhas do passado, nas lembranças, nas do presente em seu corpo quente, e nas do futuro, pelo desejo de querer mais.

Fechava os olhos e o odor parecia aumentar a intensidade. Transcorre pelos outros sentidos. Tato, toque das próprias mãos na busca de recriar as mãos fortes verdadeiras que antes marcavam sua pele nua. O olfato loucamente sentido o cheiro da mistura entre loção e frescor da pele mais saborosa e quente que ela já sentiu. Seus pensamentos o chamavam...

Logo sentiu uma boca de hálito suave em seu pescoço, arrepiou seus pêlos, vibrando, ia abrir os olhos, mas foi impedida por mãos firmes e precisas, que logo a vendou

Num sussurro marcante e vibrante

- Estava do banheiro olhando como você estava se contorcendo na cama, de olhos fechados, parece que estava pensando em algo muito bom, quero continuar a ver isso gostosa

E assim a vendou, pegando seu cabelo e prendendo junto com a venda

Percorreu seus ombros, pescoço, com os lábios

Entre gemidos de aprovação

- Sim, estava tendo melhores pensamentos, e você como sempre melhora cada vez mais me deixando assim toda excitada, continua essa boca deliciosa pelo meu corpo, quero que sinta meu sabor

Ele apenas pode intensificar ainda mais os beijos e lambidas, só de sentir que ela ficava agitada, segurou lhe os seios firmemente, deixando os duros e orissados. Prontos pra serem chupados, lambeu os bicos deixando bem molhado, sugou bem rápido ele todo na boca, sentiu ela ir com o corpo pra frente em sua direção, querendo mais

Segurou a calcinha pro lado, e penetrou dois dedos bem devagar dentro dela, sentindo a ânsia de desejo, ela o segurou pelas costas, arranhando, os dedos já estavam melados, entrando e saindo rápido, quentes, envolvendo os lábios dela, que sugavam pra dentro querendo mais... Ele agachou e meteu a boca bem com vontade entre lhe as pernas, sentiu o gosto inebriante, seu membro endureceu

Ela agarrou a cabeça puxando mais pra si mesma, e gritou

- continua, assim, isso, me faz gozar em sua boca inteira

Sua língua movimentou mais firme na mesma direção que estava, ficando mais intenso, o calor junto com a umidade, exalava o cheiro pelo quarto todo.

Os gemidos tilintam a vibração das paredes. As pernas estavam se contorcendo.

- Me penetre, quero você dentro de mim, disse finalmente após um suspiro

Parou bruscamente os movimentos da língua nela, passou dentre as coxas voluptuosas, deixando a trêmula, subiu pela barriga, contornando cada parte, despiu a, retirando e cheirando a camisola. Afagou lhe os seios com as mãos, beijou os com suculência, como duas frutas maduras, doces e macias.

- Levanta e fica encostada na parede, empina essa bunda gostosa pra mim

Apalpando a cabeceira, tateou a parede e fez o pedido, arcando o dorso o máximo que conseguiu

- Que visão deliciosa, essa bunda arreganhada

Segurou seu ombro e cintura, encaixou seu membro rígido entre as nádegas e a penetrou, centímetro por centímetro

- Está sentindo meu pau entrando safada?

- Sim, sim... Rebolou melando ele todo

- Buceta gostosa, meteu intensamente, beijando suas costas e pescoço

A parede já tinha marcas de suor das mãos

Frenesi estava aumentando, os sentidos eram só por aquele momento

Ambos já eram um só, tesão, amor, troca e entrega, apenas isso é tudo nisso

A porra já estava vibrando pra sair, jorrar expressando aquele teor quente

O entra e sai, barulho da pele se encontrando, o ritmo intesificava, o suor escorriam.

-Continua, quero você todo dentro de mim

Ouvir isso, o fez aumentar o ritmo, as estocadas se compassadamente, o gozo veio junto, ele deletou seu corpo sobre o dela a dividindo com a parede, o fôlego cortante

A venda caiu dos olhos, e tudo que se via era um espelho de corpos e almas

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