Eu e meu pai viramos praticamente namorados. A gente fazia tudo o que um casal faz, como por exemplo, ir ao cinema, teatro, jantares e transar. Caramba, o meu pai era muito gostoso, a gente parou de se ver mais por causa do trabalho dele, a nova empresa ficava um pouco distante de casa, então, pela manhã, ele já não estava. Maria fazia meu café, ela era uma boa senhora, mal desconfiava das coisas que a gente aprontava. Cheguei no colégio no horário habitual, e encontrei o professor Cauã com dificuldades em carregar um material.
- Quer ajuda, professor? - perguntei segurando uma das caixas.
- Victor. Nem te vi chegando. Quero sim. Vou levar no depósito.
Seguimos para o depósito da escola, localizado depois da quadra poliesportiva. Desde o nosso encontro, eu e o David, mal conversamos. E na escola, eu o chamava apenas de professor. A gente deixou as caixas, e ele pediu para ajudá-lo a trocar a lâmpada que havia queimado. Subi numa escadinha, troquei as lâmpadas, e quando desci quase escorreguei, mas ele me segurou. Ficamos colados por um tempo, apenas nos olhando. Não esperei muito e o beijei. Nossa que hálito gostoso.
- Victor, eu não posso. - saindo de perto.
- Não conto para ninguém, eu juro. - chegando perto e o abraçando. - Você é tão cheiroso.
- Eu... - virando e me beijando.
David era um homem lindo, negro, mais ou menos 1,90 de altura, cabeços baixos, algumas tatuagens pelo corpo, e poucos pelos. Ele era um belo exemplar de homem, seus lábios grossos e rosadas me deixaram com água na boca. Meu coração acelerou, mas eu queria fazer aquilo, não pensei apenas agi. Peguei em seus músculos enquanto o beijava, e acariciei aquela barriga lisinha, com vários gominhos. Ele tinha pegada, passou a mão no meu bumbum e nuca.
Ficamos alguns minutos nos beijando, e eu fiquei de joelho. David protestou, mas não fez nada para me impedir. Tirei seu calção, aqueles de jogador de futebol, e depois a cueca. O pau dele era lindo, muito mais grosso que o do meu pai, e com belos 19cm. Esse pinto coloquei na boca com muita dificuldade, era grosso demais, nunca tinha visto nada parecido. David olhava para a porta, mas, ao mesmo tempo, curtia o boquete. Não demorou para gozar, tive que engolir tudo para não fazer bagunça. Ao terminar, ele fez eu prometer que não contaria nada.
- Pode deixar, vai ser o nosso segredo. Isso se você quiser. - disse saindo da sala.
Que loucura. Meu coração parecia que ia sair pela boca, como eu fiz aquilo? Quando sai da sala topei com o Cauã, o líder do time de basquete da escola. Ele falou sobre uns equipamentos que ia pegar para a treino deles. O professor David saiu em seguida e nos cumprimentou. Eu quase não falava com os caras do esporte, mas tinha algo no Cauã que me chamava a atenção, na verdade, eu gostava de caras mais altos que eu, e olha que não sou baixo, tenho 1,65 de altura. Cauã tinha quase 2 metros, e ele tinha só 17 anos. Eu ia fazer 16 naquele ano, então, espera crescer um pouco mais. A companhia tocou e tivemos que ir para as nossas salas.
A manhã passou correndo e não consegui tirar da cabeça o boquete que eu fiz no professor. Tive que ir no banheiro bater uma, sempre fazia aquilo na escola. Cheguei em casa e o almoço já estava pronto, de tarde, ficava sozinho em casa já que meu pai chegava por volta das 19h. Tomei banho e fiz meu dever de casa. Dormi um pouco e peguei um Uber para o shopping queria comprar um jogo novo. O vendedor super atencioso, me indicou vários títulos, escolhi dois. O aplicativo do Uber bugou e precisei pegar um táxi. Fiquei encantado com o motorista, ele disse atendia por telefone e me deu um cartão.
- Me liga se precisar de algo. - ele disse piscando.
- Pode deixar, Leonel, né? - perguntei ao ver o nome dele no cartão.
- Isso.
Cheguei em casa e papai me esperava com uma caixa enorme. Surpreso, perguntei qual era o motivo daquele presente, e ele disse que não tinha uma razão especial. Abri e era um nintendo Switch com vários jogos. Corri e abracei o meu pai, demos um beijo demorado, quase fiquei sem ar. Tiramos a roupa e fomos para o banheiro. Seu Bernardo quis me dar banho naquele dia, eu deixei, né. Ele limpou cada parte do meu corpinho, mas adorou passar sabonete no meu cú.
- Papai, deixa bem limpinho. - falei enquanto abriu as minhas pernas.
- Eu vou filhinho. - ele disse ao enfiar dois dedos em mim.
- Ahhhh. - devagar.
Depois de algumas dedadas, eu pedi para chupar aquele mastro gigante, fiquei de joelhos e papai apoiou a costa na parede. Passei a língua na glande, e ele pirou. Depois dei atenção para as bolas dele, lambia e sugava. Seu Bernardo bateu com aquela pirocona no meu rosto. Papai perguntou se eu já tive vontade de receber 'Golden Shower', não entendi, e ele me explicou. Disse que gostaria de experimentar, papai me posicionou de lado e pediu pra abrir a boca. Não recebi nenhuma aviso, só senti o mijo quente vindo na minha direção, um jato certeiro na minha boca, não achei ruim, logo fiquei de pau duro.
- Nossa, filhote, você bebeu quase tudo. Gostou?
- É meio salgado. - falei limpando o rosto e o cheiro é forte.
- Você se acostuma. - falou e me ajudou a levantar.
- Sim.
- Agora quero foder esse cuzinho, posso?
- Claro, pai.
Amava dar para o meu pai, ele me fazia sentir único. Fiquei de quatro no chão do banheiro, e papai meteu de uma única vez, soltei um grito abafado e tremi na base. Ele segurou na minha cintura e não teve pena. Papai segurou nos meus cabelos e me penetrava como se não houvesse amanhã. Não demorou muito e ele anunciou que gozaria.
- Pode ser na minha boquinha?! - pedi.
- Claro. - ele disse tirando o pau do meu cú e indo pra minha frente. - Agora, filhote. - se masturbando e gozando. - AAAAHHH!!!!!!
- Nossa. - levantei com as pernas tremulas. - Foi ótimo. - ligando o chuveiro.
- Sim. - ofegante.
Como São Paulo estava fria naquela noite, dormi abraçadinho com papai. Acordei com as costas doendo e quase desisti de ir para aula, mas queria ver o professor David. Ele me fascinava. Cheguei cedo, e o encontrei arrumando os materiais da aula. Cheguei e fiquei o observando, o professor se assustou e perguntou se eu queria ajudar, claro que me ofereci.
- Você contou para alguém o que aconteceu aqui? - ele perguntou sem olhar pra mim.
- Claro que não, meu pai me mata. O segredo é nosso, se quiser, claro.
- Hoje, no final da aula. Me encontra perto da padaria, na esquina.
- Pode deixar.
O tempo congelou. Assisti as aulas com ansiedade, tive que fazer dupla com o Cauã em um trabalho de português. A gente conversou bastante pra falar a verdade, alguma coisa nele me chamava a atenção. Depois de muito esperar, o sinal tocou e fomos liberado, nem preciso dizer que corri para a padaria da esquina. Encontrei David no carro dele. Seguimos o caminho em silêncio, ele só disse que me levaria para um lugar tranquilo, uma vez que morava com a noiva.
Seguimos para uma área bem arborizada, não havia sinal de vida ali. O professor estacionou o carro perto de uma estrutura que lembrava um prédio, ele disse que ali era uma drogaria, mas a mesma fechou as portas e o dono morreu. David praticamente me agarrou no carro, tirei a farda e fiquei peladinho, seus dedos asperos foram tocando em cada parte de mim, ele até me masturbou. Os beijos dele, nossa, me levavam ao céu. Ele colocou o banco para trás, e eu tirei sua roupa também. Ficamos nos esfregando por um bom tempo.
- Me chupa. - ele pediu.
- Pode deixar.
O professor era todo depilado, mas tudo mesmo, não tinha um pelinho para contar história. Isso dava a impressão do pau dele ser maior do que realmente era. Comecei a chupar e senti um cheiro forte, de homem, sabe? Não liguei muito e engoli tudo. Chupar pra mim sempre é difícil, afinal, a minha boca não comporta pirocas grandes. A do David era grossa, muito grossa, graças aos céus que a cabeça era menos que a base. Era um pênis totalmente diferente do meu pai. Ele segurou na minha cabeça e forçou a entrada daquela picona, eu babei tudo.
Ele pediu pra eu deitar no seu lugar e ergueu as minhas pernas, o professor começou a passar a língua no meu cuzinho, pela segunda vez fui a loucura. Ele metia e tirava numa velocidade alucinante. Segurei na alça de proteção do carro e gemi alto. O professor também chupou meu pau, tenho mais ou menos, 17cm, um pau rosado, com a cabeça grande e com veias aparentes, aquele boquete me fez delirar. Os lábios dele faziam uma pressão maravilhosa na cabeça do meu pau.
- Isso, engole a minha vara. - falei ofegante.
- Esse pau é uma delícia. Agora quero provar o cuzinho, posso?
- Sim.
David tirou camisinha e lubrificante do porta-luvas. Ele me deixou na mesma posição e encapou seu pau. Usei o teto do carro para apoiar minhas pernas e meu cú ficou todo exposto para ele. Com uma mão, ele punhetava o pau e com a outra lubrificava meu cuzinho, o gel estava gelado. O professor posicionou o pau e enfiou bem devagar, apesar de tudo, soltei um grito. Ele parou e esperou meu ânus abrir mais um pouco. Segurei em volta do pescoço dele e o beijei. David era experiente, mais do que o meu pai, ele movimentava a pelvis lentamente, e cada cm daquele pau entrava dentro de mim.
- Tá, gostoso? Tô te machucando? - ele perguntou enquanto me comia.
- Hummm... sim... tá... tá... ótimo... ahhhh.... ahhhhh....ahhhh
- Perfeito. - ele comentou aumentado a velocidade.
Ele pediu pra eu cavalgar em seu pai, mudamos de posição e pude controlar a entrada daquele pausão. Percebi um pouco de sangue na camisinha, mas era normal. Segurei no peito dele, o coração do David parece que ia saltar pra fora. Ele pegou a minha mão, e colocou meu dedo indicador em sua boca, como se estivesse chupando um pau. Ele agarrou meu ombro e ficou me colocando pra baixo.
Gritei bastante, o pau dele era grosso demais, as paredes do meu cú sofreram nesse dia, comecei a me masturbar e gozei antes da hora. Aprendi uma lição muito valiosa naquele dia, não goze rápido, o professor continuo me comendo por mais 10 minutos, o prazer se transformou em dor, mas eu não deixei transparecer, queria muito ficar com ele outras vezes. O professor era um negão gostoso demais, ele ficou suadinho e gozou dentro da camisinha mesmo.
- Nossa. - falei limpando o suor da testa dele.
- Você arrasou. - ele disse tirando o pau e vendo o estrago que fez em mim. - Garoto, tú aguenta pica mesmo, hein?
- Sim, eu gosto.
David me deixou em casa, no banho, pensei bastante sobre aquilo que tinha acabado de fazer com meu professor. Meu cú estava ardendo demais. Para a minha surpresa, um velho amigo do meu pai apareceu e disse que ia passar uns dias em casa. Já sabia que aquilo significa um bom tempo sem sexo com o meu pai. Ele chegou umas horas depois e encontrou o velho amigo na sala de casa.
- Bernardo. - disse ao abraçar meu pai.
- Thiago. - quanto tempo, disse meu pai retribuindo.
- Pois é. Vou ajudar uma empresa e ficar uns dias aqui.
- Sim, recebi o teu e-mail. A Maria preparou um quarto para você. É o primeiro subindo a escada.
- Deixa eu colocar minhas malas. - ele disse saindo.
- Pai? - questionei com uma cara engraçada – O que significa isso?
- Ele precisava de um lugar para ficar, filhote. Vão ser uns 7 dias. A gente sobrevive.
- Tá bom.
Concordei, pois, não queria dar para o meu pai naquela noite. Meu cú ardia muito. De madrugada, no melhor do meu sono, sinto uma mão pegando na minha bunda, me assusto e levanto, era o meu pai. Ele fez sinal de silêncio com as mãos e baixou o pijama. Chupei meu pai até ele gozar. Ele se deitou comigo e ficamos abraçados conversando sobre vários assuntos. Dormi nos braços daquele homem maravilhoso e cheiroso. O que será que o futuro nos reserva? Ah, se eu soubesse o que o Cauã aprontaria comigo naquela quarta-feira. Espero que vocês estejam gostando dos relatos, eles são curtinhos, mas serão diários, prometo.