VIRA-LATA - Parte VII - A PRISIONEIRA SEXUAL

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1359 palavras
Data: 17/07/2018 03:51:38
Última revisão: 17/07/2018 05:10:32
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

VIRA-LATA - Parte VII

No meio do caminho, porém, a tenente soltou uma imprecação:

- Puta que pariu. Vou ter que voltar. Devia ter dado uma olhada na bolsa da cadela, quando tive oportunidade. Mas ela deve estar dormindo. Ainda dará tempo.

Pensou nisso e voltou imediatamente pelo túnel. Quando chegou ao quarto onde ainda dormia a jornalista, encontrou sua bolsa tipo escolar aberta. Meteu a mão e retirou de lá a câmera. Ela veio com a tampa onde se coloca o filme escancarada. Estava vazia. Não havia filme nela. Procurou no fundo da bolsa e nada. Então, tentou adivinhar:

- Essa puta entregou o filme para o repórter. Vou ter que encontrá-lo.

Badhia se mexeu na cama e ela saiu imediatamente do quarto. Procurou o repórter por toda a base e não o encontrou. Perguntou à loira que vira brigando com os motoqueiros:

- Viu o repórter?

- Ele se foi embora. Até levou o carro. Disse que tinha perdido o interesse em participar do rally.

- Filho da puta. Já pegou o que queria, agora deu no pé. Mas cometeu um grande erro.

- O que você disse? - Perguntou a loira.

- Nada não. Pensava aqui comigo. Resolveu tuas queixas com o teu namorado?

- Namorado do outro, você quer dizer. Não. Deixei para lá. Não quero chupar pau fedido a cu. Assisto o rally e vou embora.

- Você tem carro?

- Não. Tenho uma moto. Por quê?

- Vou precisar dela. Mais rápida, na areia, do que uma Land Rover. Empreste-me a chave, por favor.

- Nem pensar. Não existe posto de gasolina por perto e vou precisar dela com tanque cheio para ir-me daqui.

A tenente deu uma patada na mulher, de surpresa, fazendo-a desmaiar de dor e sem fôlego. É que a pancada foi assestada na barriga. Depois, arrastou a loira para dentro de uma guarita no portão da base. Ninguém a viu. Tirou as chaves do bolso da motoqueira e logo localizou o veículo. Montou na pesada moto e foi embora.

Quando já estava longe da base, sacou seu aparelho celular do bolso. Fez uma ligação. Assim que atenderam, ela disse:

- Temos um problema, mano. Uns xeretas abriram o angar e estiveram fotografando. Não consegui encontrar o rolo com as fotos. Precisamos deter os dois. Da jornalista, me encarrego eu. Mas vou precisar da tua ajuda para recuperar o filme que está com o parceiro dela.

- O que quer que eu faça?

- Aguarde-me aí. Estou indo. Iremos usar o canhão atômico.

- Está doida? Não temos permissão para usá-lo. E ele nunca foi testado.

- Mais um motivo para usá-lo, não? Ele precisa ser testado.

Dito isso, ela desligou. Empreendeu mais velocidade à moto. Decerto, o jovem repórter ainda estaria ao alcance do canhão. Logo avistou a igreja e sua torre metálica. Dirigiu-se para lá.

Abraçou-se com o padre, que a esperava na porta da igrejinha. Depois entrou afobada. Disse:

- Depressa. Precisamos detê-lo. Ligue os equipamentos.

- Já liguei. Estava só te esperando. Sabe que eu não sei manejar aquela coisa.

Ela não respondeu. Correu até uma porta fechada a cadeado e meteu a chave. Logo, estava dentro de uma sala de tamanho médio, cheia de aparelhos de tevê e computadores. Manejou um dos equipamentos e a imagem desértica surgiu à sua frente. Procurou, até encontrar um carro correndo no meio da caatinga. Aproximou a imagem e viu o repórter sorridente dirigindo o carro. Girou uma manivela e a imagem que apareceu na tela foi sobreposta por um alvo. Ela ajustou os controles e depois apertou um botão. O carro, uma caminhoneta com o emblema do Jornal do Commercio, explodiu no ar.

A tenente Nina sorriu. Disse:

- Bem no alvo.

- Espero que saiba o que está fazendo, mana. A empresa dele vai querer investigar o que lhe aconteceu.

- Não descobrirão nada. O canhão não deixa vestígios.

- Você sabe que sim. E basta encontrarem sinais de radiação na área. Logo saberão que foi coisa de militares.

- Fique frio. Eu dou uma jeito de nos livrar da situação, como sempre.

- Acho melhor não realizarmos o rally, este ano - disse o padre.

- Está louco? É dele que tiramos a grana para continuarmos com as pesquisas por nossa conta...

- Mas já está ficando perigoso, desde o desaparecimento daqueles motoqueiros. A forma como morreram não foi convincente. Ao contrário: suscitou mais desconfianças.

- Você tem razão. Mas a culpa acabou recaindo sobre o pobre Cholo. Por falar nisso, onde está ele? Não o vi, vindo para cá.

- Você sabe que ele só se mostra quando quer. Continua rondando a igreja. Claro que farejou a moça que mantemos presa.

- Como está ela?

- Sedada, como sempre. Se não fizer isso, ela pode escapar. Já conseguiu por duas vezes.

- Eu vou querer vê-la.

Pouco depois, a tenente acendia a lâmpada de um quarto com grades na porta. Uma morena muito bonita, mas bastante magra e maltratada, estava adormecida sobre um catre. Não se incomodou com a chegada da militar. Nina a acordou:

- Acorde, bonita. Vamos tomar um banho, que eu quero dar uma chupada nessa xoxota magra.

A mulher abriu os olhos mortiços. Depois, se virou para o outro lado. Estava totalmente nua e algemada à cama.

- Vamos, vamos, que eu não posso me demorar.

A moça, aparentando uns trinta anos, conseguiu se levantar, sentando-se na cama. O padre apareceu na porta já nu. Disse:

- Vou te ajudar a lhe dar banho. Também vou querer fodê-la.

- Que seja. Não sou egoísta.

Ambos quase carregaram a moça até o banheiro. Deram-lhe um demorado banho, lhe lavando as partes com afinco. Logo a trouxeram de volta ao quarto. A tenente mamou-lhe os seios, enquanto o padre se ajeitava por trás da prisioneira. Ela nem gemeu quando o reverendo enfiou sua enorme pica no rabo dela. Estava por demais dopada, ou então fingia estar. Enquanto o padre lhe metia no cu, a morena cavalona lhe chupava o grelo. A coitada nem a isso reagia. Só deu um gemido arrastado quando a tenente lhe mordeu o biquinho do seio. Quando o sujeito, depois de fofar-lhe o cu, caiu de lado, extenuado, a magra também desabou. Nina ficou frustrada. Xingou-a e bateu em seu rosto. Ela não reagiu. Aí a tenente disse:

- Não tem jeito, está muito dopada. Deixemo-la descansar. Mas não vou poder esperar. Vou-me embora. Outro dia, estarei de volta. Quanto tempo ainda vai demorar para você anunciar o rally?

- Um ou dois dias. Está tudo quase pronto. Só falta chegarem os participantes. Este ano aumentarei o prêmio. Deve vir uma quantidade maior de pessoas.

- É, a estratégia tem dado certo: anunciamos o rally, cobramos as inscrições e quem vencer e vier cobrar o prêmio aqui, são mortos por nós. Desse modo, pagamos o empréstimo que pedimos ao banco e ficamos com muita grana para aplicar no projeto.

- É, mas esse tiro que você deu com o canhão atômico vai deixar a área radioativa por mais tempo. Teremos que adiar o rally do próximo ano.

- Depois, veremos isso. Pena que você gozou no cu da magra. Podíamos muito bem dar uma foda, nós dois.

- Estou satisfeito. Inclusive, ando tendo uns sonhos eróticos intensos, que fazem com que eu acorde todo melecado. Por falar nisso, o que pretende fazer com a jornalista? Podíamos matar essa que temos prisioneira e ficar com a outra.

- Vou pensar. Inclusive, a outra é mais apetitosa. E permitiu-se ao sexo comigo.

- Mesmo? Ela não me pareceu lésbica.

- Ah, toda mulher, no fundo, gostaria de ter ao menos uma relação lésbica. Ou, muitas já tiveram uma, na adolescência. Mas vamos ao banheiro de novo. Vou me banhar, antes de ir embora. Aí, você me dá uma chupadinha. Fiquei afim, depois dessa porra ter desmaiado.

- E o que faremos com ela?

- Deixe-a como está. Tenho pressa de gozar e ir embora. E ela está dopada demais para fugir.

Quando o casal incestuoso saiu, no entanto, a jornalista conseguiu se levantar e fugir da cela onde estava reclusa. Ouviu o barulho do chuveiro e foi para o lado oposto. Achou, finalmente, a escadaria que dava acesso ao túnel. Mesmo no escuro, meteu-se caverna adentro. Já tinha escapado algumas vezes por ali. Já conhecia o caminho. Precisava, agora, ter o cuidado de não ser apanhada novamente.

FIM DA SÉTIMA PARTE

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