Após a transa relatada no meu último conto, acordei ao lado do meu pai.
Nuazinha me levantei e desci para a cozinha para fazer um café. Não estava preocupada pois minha mãe e minha irmã voltariam apenas no dia seguinte. Depois de alguns minutos escuto os passos do meu pai descendo a escadaria e entrando na cozinha.
- Bom dia seu Pedro. Perdeu a hora? - brinquei com meu pai, ele era muito sistemático com horários e deveria estar na empresa.
- Bom dia Juliana. Não perdi horário nenhum. Combinei com o Marcelo de terminar de ver os balanços da empresa daqui a pouco - me olhou de cima a baixo e colocou café em sua xícara.
- Poxa paizinho, vai me deixar sozinha hoje? Nessa casa enorme?
- Tenho responsabilidades, sou o dono, esqueceu?
- Claro que não esqueci senhor empresário rico... - concordei ainda apoiada no balcão de mármore da cozinha.
Ele suspirou, percebendo que estava odiando ser ignorada, afinal, sempre fui mimada.
- Senta aqui vai, acho que quero leitinho antes de tomar minha xícara de café... - ele deu um tapinha em sua perna e sorriu.
Me aproximei e sentei em seu colo, de frente para ele. Ele lambeu os lábios vendo os meus peitões, puxou um deles e começou a dar lambidinhas. Gemi baixinho. Ele aumentou a velocidade das linguadas e começou a sucção. Fechei os olhos e comecei a sentir seu volume crescer embaixo de mim. Seus dentes começaram a raspar nos meus biquinhos e então ele deu uma leve mordida.
- Que delícia de tetona minha filha. Eu já disse que sou o pai mais sortudo do mundo?
Eu ri e rebolei em cima de seu volume.
- Gostosa. Delícia. Peituda - ele beijava agora meu outro seio e gemia para mim - você gosta do seu papai te chupando? - ele perguntou olhando para a minha bucetinha que já tinha melado seu calção de pijama.
Acenei que sim. Morria de tesão de ser mamada nos meus peitões. Meu ex namorado se dedicava a eles, mamando, chupando, linguando, beliscando, fazendo espanholas, sempre que podia.
- Temos que dar um jeito de continuarmos com isso - ele disse sério agora me olhando - papai vai querer mamar todo dia nesses peitões, mas como? Com sua mãe e sua irmã aqui?
- Eu já pensei nisso papai, enquanto a mamãe prepara seu café e a Tati toma banho e faz a higiene antes de ir para a faculdade, eu posso ir no seu quarto. Vai ter que ser coisa rápida, mas acho que dá certo - Sorri passando a mão em seus cabelos e levando um peito a sua boca para ele continuar.
Ele fechou os olhos e mamou bem forte, como um recém nascido faminto, sugava e babava no meu biquinho. Sua mão desceu até minha bucetinha e ele enfiou um dedo. Gemi e rebolei. Ele enfiou mais um. Gemi mais alto e rebolei mais ainda. Ele enfiou um terceiro.
- Aiiii papai....
- Isso minha filhinha. Geme para o papai. Geme.
- Vai pai, vaiii....
- Tá gostando? Quer mais? Quer?
- Quero... Quero - eu rebolava sem parar em deus dedos.
Ele então os retirou e substituiu por seu pauzão.
- Issssssso...
Ele me empurrou me fazendo ficar de quatro, com as tetonas espremidas na mesa.
- Putinha peituda...
Ele me estocava cada vez mais, sentia suas bolas grandes batendo na minha bunda.
- Minha vaquinha leiteira...
- Aiiiaiiii... - eu gemia feito louca escutando as baixarias do meu pai.
Ele começou a distribuir tapas em minha bunda, ainda marcads pela brincadeira de ontem. Aumentou o ritmo das estocadas e assim que senti a cabeçona do pau no fundo, ele gozou. Agradeci mentalmente por tomar pílula.
- Eita garota... Assim você vai me cansar... - ele riu e se sentou.
- Claro que não pai. Você sempre esteve em forma. Saradão.
- Pois é, nunca agradeci tanto as minhas corridas e academias nessa idade...
- Não é atoa que até minhas amigas te acham um coroa charmoso!
- Ah é mesmo? Bom saber! - ele riu e me deu um beijo na bochecha - agora tenho que ir Juliana.
- Ah não papai... Pensa nas coisas que podemos fazer o dia inteiro... - desci minha mão para o seu pau.
- Ô delícia... Vamos combinar assim, a noite, quando eu chegar fazemos algo...
- Ah pai.. - fingi um bico.
- Faz esse bico não, você vai gostar... - ele colocou um dedo no meu bico e desceu, passando pelos meus seios, minha bucetinha e surpreendentemente o colocando no meu cuzinho e o retirando.
Arregalei os olhos. Havia tentado anal apenas uma vez com meu ex.
Meu pai riu e levantou, indo se trocar e trabalhar. Após o ocorrido, tomei um banho, estudei para o meu maldito exame e almocei. No período da tarde entre os estudos lembrava da cena do meu pai e seu dedo em meu cuzinho. Se com o meu ex que não era bem dotado eu já senti dor, imagina com a cabecona do pau do meu pai?
No fim da tarde/ a noite, meu pai chegou em casa.
- Vem comer, trouxe japonês que você gosta!
Desci e o encontrei na sala já comendo enquanto assistia tv.
- Que delícia! - Sorri e sentei ao seu lado comendo.
Após comermos ele subiu para tomar um banho e em seguida desceu para a sala, alisando seu pau já duro.
- Hora da surpresa filhinha.
Minha boca chegou a salivar e senti um frio na barriga.
- Pai eu só tentei uma vez...
- Shiu...
Ele sentou ao meu lado no sofá e começou a me acariciar, tirou minha roupa e logo começou a mamar minha tetonas. Após alguns minutos assim, sua boca desceu me surpreendendo.
- Paiiii.... - Até então não tinha sentido sua língua em minha bucetinha. Ele chupava meu grelinho e dava linguadas lentas e rápidas me deixando cada vez mais louca e molhada.
- Que delícia seu gostinho!!! - ele disse, pegando parte do melzinho e espalhando da minha bucetinha, pela racha até o meu cuzinho - relaxa Ju....
Fechei os olhos e tentei relaxar, aos poucos seu dedo foi dilatando meu anelzinho. Depois de bons minutos papai já estava com 2 dedos tirando e colocando.
- Agora vou colocar a cabeça da minha rola...
Senti a cabeçona se aproximar e tentar passar. Mordi o lábio segurando um grito, até que senti ela passar.
- Pai... - Gemi baixinho.
- Boa garota, boa... agora calma
Concordei e depois de alguns minutos me acostumando ele tentou se movimentar, enfiando parte daquela rolona.
- Paiiii...
- Isso... Isso...
Ele começou a bombar e aos poucos senti a dor dar lugar ao prazer.
- Aiii....
- Isso... Putinha... Peituda....
A velocidade das suas estocadas aumentou. Agora eu gemia de prazer.
- Delicia....
- Seu rabo... Isso é uma delicia.... Seu rabo filhinha... Seu rabo... - ele começou a gemer ofegante.
- Arromba ele papai... Isso!!!
Ele pareceu ficar louco com essa frase e começou a meter feito um animal, selvagem. Meus olhos rolaram e eu comecei a gritar agora, extasiada. Com uma mão ele começou a esfregar meu grelhinho e a outra ele apertou um dos biquinhos das minhas tetonas. Nesse momento comecei a tremer, minhas pernas bambearam e gozei como nunca tinha gozado. Meu líquido jorrava pela minha bucetinha e eu gritava. Papai ficou louco ao ver sua putinha peituda assim, parecendo estar no cio, seu pauzão foi fundo no meu cú e esporrou. Seu leite agora me preenchia. Ele estava ofegante e esperava seu pau amolecer completamente para sair de mim.
- Nossa... - foi a única coisa que consegui dizer.
Ele retirou seu pau e então mordeu os lábios vendo o estrago que tinha feito no cuzinho da filha.
- Ele era tão apertadinho...
Subimos pra tomar um banho. Assim que saí olhei para o espelho, vendo como meu rabinho agora estava arrombado.
- Ei filhinha, antes de dormir que tal dar de mamar para o seu pai?
Sorri e fui até a cama, tirando minha blusinha de pijama e aproximando um dos meus peitões da sua boca.
- Claro papai. Sua filhinha peituda faz tudo que o senhor quiser!