Depois de descobrir tudo que acontecia, eu queria mais, quando estava sozinho era certo pegar uma calcinha da minha mãe e me masturbar lembrando daquela cena, sujava a calcinha toda e botava de volta na gaveta, foram semanas e mais semanas espiando minha mãe e meus primos nos fundos da casa.
Por mais que eu não gostasse daquilo eu fazia parte daquela rotina suja e sombria, isso realmente me afetava mas já no sábado eu mudava, botava essa culpa de lado e dava espaço para algo estranho, uma adrenalina, medo, uma mistura de sentimentos mas posso dizer que misturando tudo isso o final me agradava, cada domingo eu planejava tentar algo mais ousado, tentar ter uma visão mais próxima, assistir o máximo sem me preocupar em fazer barulho dando a “fuga” mas quando chegava o dia “D” eu não conseguia fazer nada por justamente ser dominado pelo medo.
Foram exatos 7 meses observando os três todo domingo e nesse período apenas 1 domingo não aconteceu nada pois minha tia queria levar os “meninos” para casa que receberia visita de uma amiga e ela levaria os filhos dela que também são da igreja e não queria deixar os filhos da amiga dela sem companhia, me lembro como se fosse hoje meus dois primos saindo de casa com a cara fechada, do outro lado minha mãe decepcionada e provavelmente se eu me olhasse no espelho eu também estaria com essa cara de decepção.
Por mais que rolasse essa loucura dentro da minha casa, era uma casa muito tranquila eu já não tinha dificuldades em encarar minha mãe e com isso seguimos com uma relação muito boa, minha mãe ? uma mãe nota 10, tudo que eu pedia ela me dava, eu não tinha o que reclamar, mas meus primos no passar desses meses foram mudando, pelo menos comigo, falavam pouco, por vezes me ignoravam, mas era compreensível afinal de contas eles apenas queriam que o tempo passasse rápido e a mãe deles fosse embora para eles socarem na minha e as vezes eu até tinha vontade de falar do nada “Tia Carla tem que ir embora logo, quero ver vocês torando minha mãe.” Ou falar para eles que eu sabia de tudo e não queria atrapalhar apenas não queria que minha mãe descobrisse, a ideia dela descobrir me assustava muito e na minha cabeça se eles dois descobrissem eles não fariam nada que me prejudicasse se não eles também seriam prejudicados, mas isso só passava pela minha cabeça, faltava coragem de falar por mais que eu sentisse que era a melhor opção, as vezes eu me pegava deitado imaginando como seria se eu contasse para eles, pedir para eles fazerem coisas com ela que eu gostava de ver e logo eu imaginava um cenário perfeito, eu, minha mãe e meus primos no mesmo quarto, eu ao lado da cama assistindo meus dois primos fudendo aquela safada, eu não conseguia me imaginar no lugar deles, parecia algo muito errado, pelos para mim.
Mas como eu disse anteriormente, foram 7 meses com a rotina de espiar os três até que as coisas começaram a sair um pouco do controle, era um sábado, acordei por volta das 9:00 da manhã algo que é bem raro, mas havia dormido cedo então acordei com uma baita vontade de ir na feira e comer aquele pastel, me levantei, escovei meus dentes no banheiro dentro do quarto, joguei uma agua no rosto, me arrumei, sai do quarto e fui em direção a escada, desci poucos degraus e foi abrindo a visão da sala e quando vejo parte do sofá paro imediatamente, lá estava Juan sentado com sua bermuda jogada no meio do chão e minha mãe com a roupa que ela havia ido dormir, um pijama que era um short branco, curto apenas tampava sua bunda mas não era colado no corpo e uma blusa de alça também branca ajoelhada no chão, com seu cabelo preso e chupando meu primo com os braços abertos no sofá apenas observava sua tia em ação, eu apenas via a cabeça da minha indo pra cima e pra baixo, meu coração acelerou “Nessa hora da manhã? Que ousadia deles”, eu não conseguia ver muita coisa minha mãe de costas tapava a rola de Juan e eu apenas via sua cabeça trabalhando alternando com sua mãe que o punhetava lentamente e logo voltava a chupar, Juan fazia caras e bocas, a olhava, olhava para o teto, não ficava com a cabeça parada mas sempre com a expressão de que o negócio realmente estava muito bom, não deu dois minutos que a expressão de como tivesse sentido dor dominou o rosto dele, minha mãe começou a punhetar com muita velocidade
- oooh... oooh... oooh – Juan gemia tentando se conter
Minha mãe continuava o punhetando muito rápido e aos poucos foi aproximando seu rosto até que
- OOOOOH... – Juan soltou um gemido alto e logo se conteve novamente
Juan mordia os lábios, se contorcia no sofá tentando não fazer barulho e minha mãe continuava o punhetando sem dó nem piedade, tudo indicava que ele havia gozado ou estava prestes, eu não conseguia saber, nada era nítido, mas aos poucos minha mãe foi diminuindo o ritmo até que parou a punheta e se levantou, me preparei para subir as escadas e voltar para o meu quarto e vejo ela se virando para minha direção, seu rosto brilhava, todo molhado de porra, uma porra grossa vinha da sua testa até o seu nariz, seu cabelo preto havia 3 jatos de porra bem branca, subi mais alguns degraus e não conseguia mais ver eles
- Bora, vai se limpar, bota a bermuda e vai embora. – Disse minha mãe
Subi totalmente a escada e voltei para o meu quarto, me deitei ainda arrumado preparado caso ela abrisse a porta ou algo do tipo mas isso não aconteceu, poucos minutos depois escuto ela passando pelo corredor indo em direção ao seu quarto, dei um pulo da cama “Vou dar um susto nela”, abri a porta do quarto rapidamente
- Mãe?
Rapidamente escuto a porta do banheiro dentro do seu quarto batendo
- Acordou cedo hoje?
- Aham, vou na feira comer um pastel, tudo bem?
- Vai sim meu amor.
- Quer alguma coisa?
- Não, não, quero nada não
Desci as escadas rindo e fui para feira, comi meu pastel e voltei para casa, minha mãe estava sentada na sala tomando café enquanto assistia TV
- Boooooom dia – Disse minha mãe com sorriso no rosto
- Bom dia mãe
- Caiu da cama hoje?
- Dormi muito cedo ontem, ai a vontade de comer o pastel la da feira falou mais alto também
O restante do dia seguiu normal, dei bastante espaço para ela mas ao mesmo tempo “marquei” em cima para ver se teria mais alguma visita mas infelizmente não teve.
No dia seguinte tudo seguiu a rotina também, não preciso nem falar o que aconteceu, não é mesmo?
Ainda no domingo por volta das 19:30 sai do meu quarto e fui na cozinha pegar agua, minha mãe estava deitada no sofá falando no telefone, não dei nenhuma importância passei por ela, peguei minha agua e voltei para o meu quarto, mas a minha curiosidade não deixou passar aquilo, voltei para escada para ouvir com quem ela estava falando
- Não, não, não, negativo...
- Não adianta vir, seu irmão veio aqui sábado de manhã e não deu nem 5 minutos que ele saiu o Gustavo acordou...
- Vocês estão ficando loucos, a gente já ficou hoje e vocês querem mais hoje? Não tem como, guardem isso para domingo e acabem comigo...
- Olha só Jeferson, eu não to gostando do seu tom de voz..
- Dormir aqui? Vocês estão ficando loucos...
- Não vem, NÃÃO VEM!
- Olha que filho da puta, desligou na minha cara
Voltei para o meu quarto sem entender o que tinha acontecido ali mas certamente o mais importante eu entendi, Jeferson sozinho ou Jeferson e Juan estavam vindo para minha casa provavelmente para dormir contra a vontade da minha mãe, continuei no computador só a espera deles, 20 minutos depois a campainha toca, me levanto e paro no corredor, escuto minha mãe abrindo a porta da sala indo atender, voltei para o meu quarto e fiquei só no aguardo fingindo que não sabia quem era.
Poucos minutos depois sobe minha mãe, Juan e Jeferson até o meu quarto
- Gu, seus primos discutiram com a sua tia e vão dormir aqui hoje, tudo bem? – Disse minha mãe
- Sem nenhum problema, podem arrumar as coisas aqui no quarto, ta tudo certo.
Juan e Jeferson botaram os travesseiros deles na minha cama e junto com a minha mãe começaram a arrumar forrando um monte de cobertores no chão para ficar confortável e eu olhando aquela cena “Colchão de foda de vocês devem ta fedendo a porra né?” pensei comigo, ajudei eles a arrumarem as coisas, minha mãe pediu uma pizza e enquanto ela não chegava, ficamos eu e meus primos no meu quarto, divididos entre computador e vídeo game e minha mãe no quarto ao lado provavelmente assistindo TV.
Mais tarde quando a pizza chegou comemos juntos na sala e retornamos aos nosso quartos da mesma forma que estávamos antes, eu no computador e meus primos no vídeo game, toda hora eu olhava o maldito relógio do computador esperando chegar o hora convincente para ir “dormir” e ver o que ia rolar e quando deu 23:40 não aguentei mais
- Pô rapaziada, vou dormir mas podem ficar ai no vídeo game ou no computador, tem problema não...
- Beleza primo – respondeu Juan
Arrumei minha cama rapidamente e me deitei, enquanto me arrumava na cama não aguentei e soltei uma indireta
- Minha mãe deve ta acordada ainda, sintam-se em casa – virei na cama para o lado da parede
“Não acredito que eu acabei de falar isso...” meu coração bateu acelerado, Juan e Jeferson ficaram em silêncio, uma pena não ter visto a reação deles a essa indireta direta.
Fiquei deitado sem ter noção do tempo, podia ter passado 5minutos que para mim parecia ter passado 1 hora, ele continuavam jogando o maldito vídeo game “Bora porra, vão logo” e aquele mesmo deus que íamos todo domingo rezar para ele atendeu minhas preces, o vídeo game desligou, o monitor do computador que eu havia deixado ligado também desligou, quarto ficou completamente escuro.
- Vai tu primeiro, que depois eu vou – Disse Jeferson sussurrando
Escuta a porta abrindo e fechando, poucos minutos depois escuto Jeferson se levantando, a porta abrindo, os passos de Jeferson saindo do quarto, fiquei deitado imóvel a espera da porta fechar, mas isso não aconteceu, fiquei alguns minutos ainda imóvel esperando para ver se ouvia alguma coisa, se alguém ia voltar mas nada aconteceu, fui me virando lentamente e minha porta estava completamente aberta, eu olhava para porta e parece que ela dizia para mim “Ta esperando o que?”, não perdi tempo e me levantei, fui saindo do quarto na ponta do pés, qualquer barulho seria o suficiente para eles ouvirem o quarto dela era parede com parede com o meu, passo pela porta e já escuto a cama fazendo barulho, por baixo da porta eu via a luz do quarto dela acesa, conforme eu me aproximava da porta o barulho da cama ficava mais alto e eu conseguia ouvir alguns “suspiros”
- SHHHH... SHHHHH.... UUUH...
me aproximei da porta e tentei olhar pela fechadura mas não conseguia ver nada, fiquei super frustrado e o barulho da cama ficou mais intenso e minha mãe gemendo bem baixo de fundo
- uuuuh... iiissooo... uuuh... aiiiie
Já não me aguentava, eles estavam do outro lado da porta e eu não conseguia ver nada, eu nunca havia ficado tão perto deles, mas ao mesmo tempo estava tão longe “Ta na hora de ter coragem!”, quantas vezes eu não tentei ter coragem de ser mais ousado em relação a eles e não consegui por medo, dessa vez não seria igual, afinal de contas eu só queria abrir um pouco da porta para ver, apenas um fresta era suficiente, coloquei a mão na maçaneta e fui virando lentamente, virei ela ao máximo, meu peito parecia que ia explodir, minhas pernas tremiam como nunca, respirei fundo e abri um pouco, conforme fui abrindo fui vendo os três pelados na cama, Juan deitado, minha mãe por cima e Jeferson agachado por cima dela, minha mãe dava a buceta e o cu ao mesmo tempo, meu coração parecia que ia sair pela boca na mesma hora que eu consegui ver a maior parte do corpo deles imediatamente parei de abrir a porta e esse foi o meu erro, ao parar bruscamente a porta rangeu, os três imediatamente olharam para mim com os olhos arregalados
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAH – Gritou minha mãe
De tão assustado e amedrontado eu congelei, não conseguia mover nenhuma parte do meu corpo, meus primos na mesma posição estavam com os olhos esbugalhados me olhando e minha sendo o recheio daquele sanduiche olhava para o outro lado envergonhada, ficamos uns 20 segundos congelados, eu olhava para eles, eles olhavam para mim e minha mãe olhava para o outro lado até que Juan por baixo envolveu seus braços pela cintura da minha mãe, a abraçando com força e começou a fazer leves movimentos verticais
- PAAAARA! – Gritou minha mãe
Ela apoiou suas duas mãos no peito de Juan e fez força para levantar mas Jeferson por cima fez o contrário, ele agachado de cócoras por cima dela apoiou suas duas mãos nas costas dela e jogou seu peso fazendo ela ficar completamente pressionada contra o corpo de Juan, mantendo ela pressionada contra Juan ele se arrumou e começou a socar com força o colchão afundava e voltava com a pressão das socas de Jeferson
- AAAAAAAAAAAAAAAH... AIIIIIIIIEEEEEEE... PAAA...AAAAAAIEEEE... PARA, PARA, PARA, PELO AMOR DE DEUS!!!
Minha mãe gemia e implorava para eles pararem, mas ele ignoravam e continuavam a socar, Jeferson não tinha nenhum pingo de piedade e ao mesmo tempo que a mantinha pressionada contra Juan socava com toda força acabando com o cu dela e eu parado naquela porta paralisado sabia bem o que estava acontecendo mas não sabia o que sentia, era bom? Ruim? Eu verdadeiramente não sabia mas ali paralisado assistia aquela cena selvagem, minha mãe que ainda lutava tentando se desvencilhar deles em meio de gemidos de dor tendo seu cu completamente arrombado por seu sobrinho que não tinha um pingo de pena mas eu continuei assistindo o prazer dominava meu corpo e não me deixava tomar nenhuma atitude contra aquilo. O tempo foi passando e eu não sei dizer se foram segundos ou minutos, não tinha a menor noção de tempo mas ainda vidrado assistindo eles na mesma posição, percebi o quão diferente minha mãe estava, ainda com o rosto virado para o lado oposto em que eu estava ela não esboçava nenhuma reação tentando sair dali, com a voz arrastada ela gemia bem baixinho quase que sussurrando, “Puta merda, ela ta gostando!” pensei comigo, até que Jeferson se levantou, seu pau saltou para fora do Rabo da minha mãe, Jeferson foi saindo da cama como se viesse em minha direção, no susto dei um passo atrás, Jeferson me olhou
- Relaxa... – Disse Jeferson com um sorriso maligno no canto da boca
Puxou minha mãe a tirando de cima de Juan
- AAAAAAAH! – Gritou minha mãe assustada
A colocou de quatro na ponta da cama virada para mim, as coxas dela tremiam de medo, Jeferson com as duas mãos abriu a bunda dela e eu quase cai para trás, seu cu estava completamente arrombado, dilatado nas dimensões da rola de Jeferson, por ser muito branca toda região estava vermelha, um vermelho tão forte que se desligasse as luzes aquilo brilhava, Juan deitado me olhava rindo, Jeferson também ria me olhando e minha mãe “gemia” de medo enquanto se tremia de quatro para mim, uma sensação indescritível tomou conta de mim, não sei se era mistura de medo e tesão ou sabe se lá o que mas no final das contas era uma sensação incrivelmente boa, Jeferson soltou a bunda dela e deu um tapa com muita força
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAI! – Gritou minha mãe
Instantaneamente ela caiu de bruços na cama, Jeferson veio em minha direção e mais uma vez eu recuei por medo e o maldito com aquele sorriso demoníaco bateu a porta na minha cara e trancou na chave, alguns segundos depois minha mãe voltou a gemer e a cama trabalhar.
Eu fiquei sentado ao lado da porta ouvindo meus primos acabando com a minha mãe, literalmente eles estavam acabando com ela, com o passar do tempo era possível ver o cansaço em seus gemidos até que eles pararam, minutos depois Juan saiu do quarto e logo em seguida Jeferson, ambos pelados, Juan entrou no meu quarto e Jeferson desceu as escadas, de curiosidade não aguentei e olhei para o quarto, lá estava minha mãe deitada de bruços com a respiração ofegante, sua pele branca brilhava de suor, sua costela com marcas de dedo de tantas pegadas fortes, sua bunda com uma mancha vermelha de tantos tapas, enquanto a olhava Juan me empurrou e entrou no quarto com seu travesseiro e de seu irmão e fechou a porta, alguns minutos depois sobe Jeferson com uma garrafa de agua, entra no quarto e mais uma vez tranca a porta. Não vou mentir que permaneci mais alguns minutos ao lado da porta para ouvir se iria acontecer mais alguma coisa mas o máximo que eu ouvi foi o chuveiro e após o chuveiro ver o apagar das luzes, não me restou outra opção a não ser retornar para minha cama e dormir.