Rona minha historia parte 11

Bem nos idos de, era difícil um garotão como eu ter seu próprio carro. E eu tinha. Isto me facilitou muitas trepadas. Os amigos devido a facilidade do carro, só viviam me arranjando umas trepadas. Nesta época conheci dois caras que seriam bons companheiros de noitadas. Nos fomos sócios de um som. Toda semana tinha evento. E tome buceta. Conheci também umas meninas, das quais duas Carminha e Cleide. Carminha era uma espécie de guru das meninas que faziam parte da turma, tinha uns cinco, seis caras e umas dez meninas que sempre saiamos juntos para as baladas, isto quando eu não tinha programa de sacanagem. Cleide era meio fechada, não queria nada com ninguém. Bebiamos, dançávamos, mais nem um beijinho rolava. Certo dia encontrei por acaso Claudia, uma baixinha gostosa, que um tempo atrás, fomos eu ela a mais duas meninas para motéis. Ela havia desaparecido. Encontrei por acaso. Convidei ela para sair com minha turminha. Ela topou, íamos passar o final de semana em Itamaracá, para quem não conhece uma ilha próximo ao Recife. A turma havia alugado uma casa na ilha. Quando cheguei com Claudia, apresentei para todo pessoal. Notei os olhares meios estranhos entre ela e Cleide. Quando chegamos na Ilha perguntei sobre Cleide. Ela me falou que as duas se conheceram apresentada por um cara namorado de Cleide, e que os três, já ficaram juntos na putaria. A mesmo que fizemos eu, ela, Sami e Didi. Não acreditei. Ela era toda metida a santinha. No transcorrer da noite ela mal deu as caras, só deitada dizendo passar mal. Logo na segunda-feira ela me liga no trabalho. Queria me falar. Marcamos. A conversa toda rolou em torno de Claudia, de onde eu a conhecia, se ela falou alguma coisa sobre ela blá, blá, blá. Eu disse fique tranquila não sei de nada e tenho raiva de quem sabe. Depois deste encontro suas atitudes mudaram comigo, nas saídas do grupo ela só ficava junto de mim. Certo dia ela me pergunta por Claudia. Disse que tal se marcássemos para sair os três. Ai chegou. Cleide era uma das mais gostosas do grupo. Estatura media, morena clara, peitos grandes, coxas grossas, bunda grande, e tinha os olhos verdes. Um tesão. Liguei para Claudia e marcamos. Depois de alguns encontros em lanchonetes, praças, praia. Claudia convidou ela por iniciativa minha de os três irmos passar um final de semana na casa de praia de meus pais. Ela topou. Fomos logo a seguir. No inicio ela na defensiva. Depois de algumas doses de rum/coca, ela foi ficando descontraída, Claudia vendo que era o momento, foi dançar com ela, (estávamos ouvindo musica). As duas se beijaram, começaram a se pegarem. Claudia pegou ela e fomos tomar banho no chuveirão no quintal. Era discreto os muros eram altos, e ficava protegido pela parede da casa. Não dava para sermos vistos. Claudia tirou a blusa de Cleide. Fiquei espantado, peitos grandes mais tão duros. Tirou a sua blusa, e ficaram se tocando e se beijando. Depois tirou a parte de baixo de Cleide e a sua. Ficaram nuas, Claudia ficou esfregando a boceta na de Cleide. Eu só olhando o cassete faiscava. Entrei no embalo.Fiquei nu e me juntei as duas. Depois fomos para o quarto. Deitamos, e começamos a pegação e chupação. Claudia cochichou no ouvido de Cleide e esta veio e se enfiou no meu cassete no torno. A bicha se transformou, de santinha a capetinha. Ela uma rebolada que até ali uma dos melhores tornos até então para mim. Depois foi a vez de Claudia. Ela deitada de costas, eu fodendo sua boçeta por trás e ela chupando Cleide. Passamos o final de semana fodendo. O clímax foi quando Claudia pegou algum creme, e começou a passar na bunda de Cleide. Enfiava o dedo e ela de olhos fechados só rebolando. Depois Claudia me chupou e disse. Come o cu desta puta porque todas as vezes que eu saia com ela e o namorado dela, só eu levava no cu. Eu muito obediente fui empurrando em um cuzinho bem apertadinho, ela gemendo baixinho, e Claudia tocando uma siririca. Ainda saímos varias outras vezes. Depois conto ainda teve uma terceira menina conosco.