Assim que servi ao exercito, no inicio de 1.974, fui trabalhar em uma empresa de transporte municipal aqui de Recife. Ninha mãe era gerente financeira da empresa. Fiz logo amizade com todo mundo. Eu vinte anos, com carro, iniciando faculdade, filhinho de papai e mamão, como o pessoal achava. A maioria das cobradoras ficaram a fim de me comer. A principio não queria misturar as coisas. Ate porque boceta era o que não me faltava. Mais aconteceu o seguinte. Tinha uma cobradora, uma negona, destas truncadas, estatura media, peitos médios, bunda grande, coxas grossas, e bem simpática. Todo mundo a adorava. Certo dia estava conversando com um carinha que trabalhava comigo, ela chegou e o carinha começou a contar putaria. Ela só fazia rir. Ela ia pegar no serviço. Quando se dirigiu para o ônibus que estava escalada, ela me chama pedindo para eu ajudar a ela na regulagem de sua cadeira. Disse aquela conversa me deixou toda molhadinha, acabei de ficar boa da menstruação e faz uns dez dias que não transo. Fiquei com tesão pensando em você. Na hora disse, deixa ver se ficou molhadinha. Ela sentada na cadeira, levantou a saia e colocou minha mão na sua boceta. Realmente estava bem molhada. Toquei uma siririca nela. Que a todo momento rebolava na cadeira. Quando terminai ela foi ao vestuário de refazer. Eu para o escritório. Passaram-se alguns dias, sem há ver. No sábado após, eu fui a garagem pegar um litro de um uísque importado que eu comprara a um funcionário muambeiro. Ela estava prestando contas. Quando saia, coincidiu dela também ir saindo. Parei já na rua e lhe ofereci carona. Ela entrou. Em conversa ela disse que estava esperando o convide para terminarmos o que começamos. Ela disse por que não agora. Eu havia esquecido minha carteira em casa. Ela disse não tem problema, vamos. Fomos a um motel ao qual já conhecia. Ao entrarmos ela foi para o banheiro, tirou a roupa, e começou a tomar banho, uns quinze minutos. Disse não acaba mais? Ela. Quero ficar bem cheirosa para voçe. Entrei no banheiro. Ai pude ver, que ela era bem gostosa. Pele chegava a brilhar, toda certinha, só tinha uma pequena barriguinha. Peitinhos pequenos durinhos. Começamos na sacanagem. Beijei seus peitos, toquei em sua boceta, me esfreguei todo nela, e fui me esfregar em sua bunda. Ela disse, aqui não. É só para quem merece. Fomos para cama. Fodemos em varias posições. Eu me segurando para não gozar. Ela disse tu es bem malandrinho. Eu tô toda gozada e tu se segurando. Pediu para eu fode la de frente. Quando empurrei o cassete, ela começou a rebolar. Dizia vai meu bebe me fode gostoso. De repente a negona começou a apertar minha rola com sua boceta. Ela contraia e buceta, apertando meu cassete dentro dela. Foi uma sensação que nunca sentira. Uma boceta alicate. Foi uma gozada por parcelas. Uma das melhores. Depois deste dia. Transamos umas outras cinco vezes. Na ultima, ela disse. Você lembra da primeira vez que fodemos. Disse como esquecer. Ela disse não de minha boceta. Lembrei. Ela disse, você fez por merecer comer meu cu. Va menino safado foda meu cuzinho. Deitou de costas, antes lambeu bem meu cassete. Fui colocando bem devagar. Parando um pouco, dando uma reboladinha, e voltando a enfiar a rola no cu pela. Quando entrou tudo, ela começou a rebolar e empurrar o cu em direção a minha rola. Ela gozou umas três vezes. Depois despejei uma enorme quantidade de gala em seu cu. Disse a ela. Seu cuzinho é muito gostoso. Ela disse você é o terceiro que come. E o melhor de todos. Voçe é novinho mais fode como um veterano. Eu falei, nunca mais vou esquecer de sua boceta, ainda estou sentindo meu cassete sendo apertado por ela. A safada ficou rindo.
Rona minha historia parte 12
Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 642 palavras
Data: 17/07/2018 16:08:50
Assuntos: A negona da boçeta alicate., Heterossexual
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