Para começar, eu sou hetero (ou era). Sempre gostei de colocar roupas de menina, desde pequeno. Pegava calcinhas, biquínis, maiôs e vestidinhos de primas, adorava colocar no banheiro e desfilar pra mim mesmo. Nunca contei pra ninguém. Mesmo depois de adulto, namorando, sempre pegava umas roupas das namoradas pra me sentir menina.
Sempre usei as salas de bate papo pra me passar por fêmea ou travesti e poder conversar com homens, me excitar e excita-los até o gozo. E sempre gostei de colocar calcinha e sutien e conversar com homens e provocar até o goso mutuo.
Numa dessas conversas encontrei ele, conversarmos muito, nos excitamos. Ele é bom de papo, me seduziu, ou melhor seduziu minha parte fêmea. Sempre dizendo tudo que faria comigo. Eu adorando o jeito q ele me tratava, eu me sentia totalmente fêmea conversando com ele.
Passei meu whats e seguimos conversando nos dias seguintes. Quando ele não me chamava ficava preocupado.
Mandei algumas fotos de calcinha e sutien, mostrei pra ele como me masturbava feito fêmea, o pinto preso na calcinha e fazendo siririca com a palma da mão. Ele me fez gozar pra ele varias vezes assim.
Nossas conversas ficaram cada vez mais constantes, gozamos juntos quase todas noites. Ate q veio o convite de nos encontrarmos. No inicio nem imaginei isso de verdade, nunca tinha tido nada com outro h, somente virtual. Mas aos poucos isso foi dominando minha mente e acabei aceitando
Moramos meio longe, outro estado, mas marcamos para um fim de semana prolongado por um feriado.
Ficava mais fácil pra mim ir ate ele. No dia marcado peguei um ônibus com uma pequena mochila com algumas roupas e comecei a viagem até o homem que seria meu macho de verdade, meu descabaçador.
Cada parte da viagem eu sentia minha masculinidade diminuindo, me sentia mais fêmea, viajando pra ser possuída por um macho alfa.
Cheguei na cidade dele, fui direto pro hotel onde tinha feito reserva, deixei minhas coisas e sai a dar uma passeada, entrei em algumas lojas.
Criei uma coragem que nunca tinha tido, queria agradar meu macho, e conversei com uma atendente e comprei algumas roupas. Calcinhas, sutiens, um vestidinho curto e justo, uma calça leg e uma blusinha nova.
Voltei para o hotel, estava se aproximando a hora dele chegar.
E cada vez eu me sentia mais fêmea. Super excitado mas meu pintinho murcho.
Completei minha depilação, tirei tudo de todos lugares, tomei um banho bem quentinho, passei alguns cremes pra pele ficar macia, comecei minha transformação. De calcinha e sutien desfilei pelo quarto, tentando sensualizar. Fiz uma maquiagem básica, somente batom e um pouco de base. Coloquei o vestidinho, ficava marcando meu corpo, mostrava bem a calcinha enfiada no rego, o decote cobria bem o sutien escolhido em conjunto. Brincos de pressão, uma gargantilha, duas pulseiras e um perfume floral, bem feminino. Completei o visual com uma sandália de salto presa no tornozelo. Desfilei mais um pouco. Sentia minha masculinidade indo embora... estava pronto pra ser fêmea. Coloquei uma peruca loira, dessas baratas de carnaval.
Minha masculinidade tinha toda ido embora, nesse momento eu tinha me transformado numa verdadeira fêmea, pronta pra ser possuída.
Esperava por ele ansiosa, sentindo a calcinha enfiada no rego, sentindo uma humilhação enorme por estar me submetendo aos desejos de um macho alfa. Ele tinha me dominado, me adestrado, me subjugado, me fez virar fêmea e desejar ele comigo. Tive vários sonhos nos últimos dias sobre isso.
Cada minuto q ele demorava parecia uma eternidade e tudo me passava pela mente, tudo q tínhamos falado, será q eu teria coragem?, quanto mais eu imaginava mais humilhada me sentia e mais excitada tb. Sentia minha calcinha melada, meu pintinho escorria pré sêmen ralinho. Eu estava feito uma menina virgem esperando o namoradinho sozinha na casa dos pais.
O telefone tocou, era o atendente do hotel pedindo autorização pra ele subir, liberei e fiquei em pé... esperando... a cabeça girando a mil, agora não tinha mais volta.
Ele bateu na porta... fui abrir, o sorriso dele era lindo, com um buque de flores e uma garrafa de vinho, fiquei sem ação, cheguei pro lado.. convidei ele pra entrar. Era a primeira vez q alguém me via montada.
Ele me cumprimentou com um beijinho na bochecha que me fez ficar ruborizada. Sentou no sofá bem tranquilo... peguei as flores e deixei em cima da cômoda, ele falando, eu tentando responder e agir naturalmente. Peguei duas taças e sentei ao seu lado. Eu estava totalmente travado.
Ele agia comigo naturalmente, me tratava feito mulher. Na net ou por telefone é uma coisa, de verdade dá um pânico enorme.
Ele serviu vinho e bebemos um pouco, fui acostumando com tudo... fui me soltando.
Ele foi compreensivo, paciente comigo. Fomos contando da nossa vida, do nosso dia, ele estava maravilhado com minha roupa, não parava de me elogiar.
Aos poucos nos aproximamos, ele agindo como o macho alfa q é, me abraçou como eu nunca tinha sido abraçada, me senti fêmea, me senti protegida, mais um pouco de vinho mais um pouco de conversa e quando menos percebi ele colou os lábios nos meus, fui nas nuvens, queria fugir, mas a masculinidade terminou de escapar de mim, me entreguei ao beijo, me entreguei sentindo as mãos dele por todo meu corpo, eu só conseguia gemer de olhos fechados, sentindo aquela macho dominar a fêmea.
Foi um beijo longo, molhado, eu excitada demais, gemia quando ele roçava a barba em mim, beijava minha orelha, mordia meu ombro. Senti as mãos dele na minha bunda, nas minhas coxas, na cintura, amassando meus seios. E eu cada vez mais entregue, cada vez mais fêmea.
Eu imaginava que nada podia ser mais humilhante que me vestir e esperar pelo macho, mas sentir ele me dominar totalmente, sem eu tentar fugir, era mais e mais indo pro fundo do poço, mais e mais fêmea, cada vez mais distante da minha masculinidade.
Comecei a agir tb, minhas mãos circularam pelo corpo dele, abri a camisa, senti o peito dele. As mãos dele já subiam meu vestidinho e se divertiam nas minhas coxas lisinhas.
Eu sentia meu pintinho melar a calcinha... apertadinho sem ter pra onde crescer, feito um clitóris.
Eu já gemia mais alto, as caricias estavam me deixando louca, até q consegui levar a mão até o volume na calça dele. Ele estava excitado e gemeu quando eu acariciei. Brinquei um pouco abri a calça, ele ajudou a baixar um pouco junto com a cueca e ainda sem olhar pude sentir o pau dele na mão... grosso duro.. quente, acariciei, apertei entre os dedos.. comecei uma punheta, ele gemia e apertava minha bunda com uma mão firme.
Quando me soltei do beijo, olhei ele nos olhos, sem soltar o pau duro, só então pude olhar pro pau em minha mão, lindo duro grosso, muito maior q o meu, q nesse instante estava totalmente sumido.
Soltei o pau e ajudei ele a tirar os sapatos meias e a calça junto com a cueca, ele ficou somente de camisa, sentado no sofá. Segurei o pau com carinho de novo e ele me beijava e acariciava todo o corpo. Eu sabia o que nós queríamos e estava criando coragem. Sentia minha masculinidade cada vez mais humilhada, mas eu estava segurando o pau de outro cara nu na minha frente, todo de calcinha enfiada sutien vestidinho salto alto, não tinha mais volta.
Ajoelhei entre as pernas dele, olhando ele nos olhos e segurando o pau duro, meu vestidinho estava na cintura mostrando pra ele minha bunda lisinha com a calcinha enfiada. Passei a língua no pau dele, senti o sabor do macho excitado, ele gemeu e adorei sentir o poder feminino. Lambi outra e outra vez, sentia o pau pulsando na minha mão, abri os lábios e deixei a pontinha entrar, tomei cuidado pra não tocar os dentes, senti o cabeção pedindo passagem e liberei minha boca, o pau cada vez mais dentro, ele gemia, segurava meus ombros e sem demora segurou minha nuca tomando posse da minha cabeça e da minha boca. Eu engolindo aos poucos sentia o pau duro e grosso, fechei os olhos cheio de lágrimas, estava fazendo o melhor que podia, estava com a cabeça girando, me sentia culpado de estar fazendo e estar gostando. Quando percebi o pau tocava minha garganta, engasguei, fiquei sem ar, babei, fiz força pra tirar, ele segurou uns segundos, eu sem ar, acabou liberando, tirei o pau da boca, respirei, me recuperei, olhei pra ele que estava adorando ver meu sofrimento e sorri, mostrando que eu tb estava adorando tudo.
Tirei a camisa dele e puxei ele pela mão para a cama. Deitei ele de costas e fui por cima, lambi as pernas os pés o corpo todo, o peito. Eu ainda vestida, ele nu, sentei carinhosamente minha “buceta” sobre o pau dele, meu corpo todo estremeceu, fechei os olhos, joguei a cabeça pra trás, ele segurou minha bunda e começou a esfregar me fazendo delirar de tesão.
Fui rebolando e cavalgando devagar, sentindo as mãos dele na minha bunda e amassando meus seios, abaixei o corpo pra beijar e senti um dedo abusado cutucar meu anelzinho virgem por cima da calcinha. Só o fino tecido me protegendo. Num piscar de olhos ele me deitou na cama de bundinha pra cima, beijando minha nuca e com jeitinho puxou a calcinha pro lado e brincava com os dedos no meu anel que se apertou com medo.
O pouquinho de masculinidade que ainda existia em mim se esvaiu quando senti o peso do corpo dele sobre o meu, cheguei a estremecer num pre gozo, o pau duro cutucou minha bundinha, arrebitei ajudando, levei a mão entre nós...apontei o pau duro pro meu anelzinho enquanto ele arredava minha calcinha. Eu só conseguia gemer por baixo dele. Ele dominava a situação e meu corpo. Ele fez pressão, senti meu cuzinho ceder, doeu eu gemi ele parou, beijou minha nuca, minha orelha, falou palavras carinhosas, quando eu dei uma reboladinha ele fez pressão de novo e senti que entrou mais um pouquinho. Com paciência ele foi colocando mais e mais e me tirando gemidos e lagrimas. Sentir o peso dele sobre meu corpo completava minha transformação em fêmea, o pau duro dele dentro de mim, pulsando, vivo, tocando lugares que nunca tinham sido tocados, eu enlouquecendo de tesão embaixo daquele macho alfa que estava me dando dor e prazer.
Senti quando o corpo dele tocou o meu, estava tudo dentro, ele com as mãos na minha cintura fazia eu rebolar, e gemer. Eu sentia o pau dele duro grosso quente pulsando dentro de mim. Ele falando coisas carinhosas no meu ouvido, eu totalmente entregue, eu querendo tudo que uma fêmea quer de um macho.
Ele começou mexendo devagar, eu ajudava rebolando e arrebitando a bunda. Meu vestido na cintura a calcinha de ladinho. Ele parou um pouco e me ajudou a tirar o vestido, eu só de calcinha e sutien embaixo dele com o pau todo socado. Me sentindo a fêmea que ganhou o macho gostoso. Ele gemia ele socava eu gemia eu rebolava doía eu chorava ele parava eu sorria ele continuava. Não sei quanto tempo durou, mas meu cuzinho se acostumou com o pau dele, já não doía , era só prazer, meu corpo todo excitado, meu corpo todo pertinho de um gozo feminino, de um gozo sem pinto. Ele foi metendo e tirando cada vez mais rápido, eu sentia que cada vez q entrava, meu gozo mais perto ficava, eu queria gozar junto com ele, mas eu não tinha nenhum poder sobre minha excitação e meu gozo e ele não mostrava sinais q estava perto, eu já estava louca de tesão por baixo daquele macho.
Meus gemidos foram ficando mais e mais altos ate q enlouqueci, minha vista escureceu, acho que quase desfaleci num gozo seco e forte, dolorido, como eu nunca tinha gozado na vida, sem ejacular. Eu senti meu corpo mole, acabado e ele ainda de pau duro metendo no meu cuzinho ardido. Me senti uma fêmea que goza mas espera submissa pelo prazer do macho. Fiquei gemendo embaixo dele enquanto ele metia e metia sem parar. Minha mente confusa, depois daquele goso mais envergonhado eu estava, mais humilhado eu me sentia de tudo q fiz e deixei ele fazer.
Fiquei quietinha e perdi a noção de quanto tempo ele meteu sem parar, mas sempre carinhoso, sempre falando palavras carinhosas pra mim. Sempre me fazendo sentir ser uma fêmea desejada e amada.
Quando ele gozou, forte, muitos jatos quentes dentro de mim, o pau parecia q tinha alargado mais ainda meu cu. Depois do gozo deitou um pouco sobre mim, soltou todo o peso, eu me sentindo a fêmea subjugada, ele se recuperando. Tirou o pau de dentro e deitou ao meu lado, nos ajeitamos de conchinha, eu sentia a porra dele escorrer e molhar a calcinha, o pau ainda um pouco duro me cutucando a bunda. Levei a mão, segurei com carinho, brinquei, não deixei amolecer. Eu estava confuso, humilhado na minha masculinidade mas querendo mais.
Virei pra ele beijando e segurando e punhetando o pau duro, eu sentia o cheiro do macho excitado, sentia a língua dele na minha, os lábios nos meus, minha mão segurando, minha mão acariciando as bolas que tinham acabado de jorrar porra dentro de mim. As mãos dele apertando todo meu corpo, minha bunda ainda melada, a calcinha roçando o cuzinho ardendo. Meu pintinho murcho nem fazia volume na minha calcinha, eu era uma fêmea sendo beijada e punhetando meu macho comedor. Senti q ele estava próximo a outro gozo, ele deitou o corpo e ficou aproveitando minha mão mexendo gostoso no pau dele. Eu já tinha feito muitas punhetas na vida, mas não pra outro homem. Fiquei olhando ele gemer, o pau duro na minha mão, eu feliz de estar dando tanto prazer pra esse homem gostoso que me fez me sentir tão bem sendo a fêmea dele. Ele gozou gemendo alto, o pau espirrou vários jatos, molhou a barriga dele e minha mão, amei ver e sentir tanto prazer. Ele de olhos fechados, aproveitei e lambi minha mão, sentindo o sabor da porra quentinha dele, um sabor forte, marcante.
Deitei sobre o peito dele e adormecemos.
Acordei na madrugada, assustado, sentindo algo vazar de mim, demorei uns instantes pra lembrar e compreender tudo q tinha acontecido. Era a porra dele querendo escorrer pra fora. Levantei devagar e corri pro banheiro. Tirei a calcinha e vi escorrer porra e um pouco de sangue já seco. Entrei no chuveiro e me lavei, confesso que chorei feito uma mulherzinha. Tudo que aconteceu foi demais pra mim. Fiquei bastante tempo no chuveiro me recuperando moralmente, quando saí vesti uma calcinha limpa e um sutian e me acomodei na cama com meu macho.
Acordei entre beijos e caricias, amei ser acordada assim, ele deitou por cima de mim, abri as pernas acomodando num gostoso papai mamãe, o pau dele acordou duro, esfregava na minha bucetinha de CD, os beijos estavam deliciosos, as caricias, as palavras, tudo naquele homem me deixava pronta pro sexo.
Fui por cima... de perninha aberta.. pronta pra cavalgar....virei de costas pra ele..segurei o pau com carinho... puxei minha calcinha pro lado e ajeitei bem no meu anelzinho recém descabaçado. Fiz pressão, senti entrar...gemi..parei..rebolei...fui subindo e descendo devagar...ouvia ele gemendo...meu cu engolindo o pau duro....foi entrando entrando..as mãos dele na minha cintura ajudavam, tapas na minha bunda deixavam a coisa mais selvagem, fui sentando ate entrar tudo....comecei a cavalgar devagar...subindo descendo aproveitando aquele pau dentro de mim, ouvia cada gemido dele. Ele me chamando de princesa e de gata, eu me sentia mais e mais desejada. Cavalguei assim ate minhas pernas não aguentarem mais, fiquei de 4, olhei pra ele por cima do ombro convidando. O pau dele chegou a pular quando me viu assim, toda aberta pra ele. Ele veio, encoxou e com carinho foi metendo, mais tapas na minha bunda, devia ta toda vermelha já, senti o pau entrar ate o corpo dele encostar no meu. As mãos dele no meu ombro me puxavam pra tras, eu fui abaixando o rosto ate encostar na cama. A bunda bem arrebitada e totalmente oferecida pra ele. Ele aproveitando e metendo sem pena. Usando e abusando da minha cucetinha. Metendo e gemendo eu gemendo e levando vara. Minha cara esfregando na cama, minhas mãos pra tras tentando manter ele um pouco afastado, ele metendo ate o fundo. Nesse momento eu virei um buraco onde ele se satisfazia e onde ia deixar toda sua porra quentinha, me inseminando. Ele não deixou de ser carinhoso, mas era um macho dominante procurando o gozo. O pau dele inchou e senti novamente os jatos de porra quentinha invadindo o fundo do meu corpo. Ele deitou sobre meu corpo, eu ainda sentindo o pau dentro de mim. Devagar ele tirou e deitou ainda com uma parte do corpo sobre o meu. Dessa vez eu não cheguei nem perto do gozo e meu macho percebeu. Falou no meu ouvido carinhoso que queria ver a mulherzinha gozar fazendo uma siririca. Eu olhei pra ele sorrindo, fiquei de frente pra ele, me acomodei com um travesseiro na cabeceira da cama, levei a mão em forma de concha por cima da minha bucetinha de CD e comecei a pressionar devagar, olhando ele nos olhos, as mãos dele acariciavam meu corpo, eu sentia muito tesão, o pintinho ainda preso na calcinha, depois de tanto sexo sem ejacular. Sentia meus ovos cheios de leite. A calcinha melada do ultimo gozo dele. O cheiro de sexo. Meu gozo se aproximando, o pau dele duro de me ver na siririca. Fechei os olhos e comecei a gemer baixinho, a rebolar, a siriricar, senti q ele levantou, não abri os olhos, colocando os joelhos dos lados do meu corpo, cutucou minha boca com o pau duro, abri os lábios, ele penetrou, não parei a siririca, ele metia na minha boca e minha mão trabalhava na minha buceta CD. Abri os olhos próximo do meu gozo, ele metia na minha boca com satisfação. Quando nossos olhares se cruzaram tive um gozo forte, vários jatos de porra saíram do meu pinto preso na calcinha. Melei a calcinha, minhas coxas, o lençol. Meu gemidos eram abafados pelo pau dele enfiado fundo na minha boca. Ele se deliciou vendo a fêmea gozar. Ele se deliciou mais ainda vendo que eu estava enlouquecida gozando e ele metendo o pau na minha boca e garganta, eu dividida entre dar prazer e sentir prazer. Quando meu gozo acalmou, tirou o pau da minha boca me deixando com sabor de quero mais e deitou comigo falando palavras doces.
Estávamos acabados, precisávamos de um banho e comer alguma coisa. Fazia muito tempo q estávamos naquela cama. Ele entrou no banho enquanto eu pedia um almoço por pessoal da recepção. Entrei logo depois dele no box. Meu pintinho sumido, ele ainda não tinha me visto totalmente nu. Ele não conseguiu segurar um sorriso irônico quando viu como meu pinto estava minúsculo. Mais humilhação pra minha masculinidade. Peguei o sabonete e comecei a lavar todo o corpo dele. Dei uma atenção especial ao pau, que cresceu em contato com minha mão, lavei direitinho e ainda fiz uma pequena chupetinha. Enquanto eu me lavei, ele ficou me coxando e esfregava o pau duro em mim. Ele saiu antes e depois de seco deitou nu na cama. Eu vesti calcinha e sutien limpinhos e arrumei a peruca, antes de deitar. Ficamos conversando e brincando e relembrando de tudo q fizemos. Ele me fazia carinhos e beijava a boca. Eu sempre correspondendo e brincando com o pau dele. Quando o almoço chegou, fiquei com medo, mas não tinha nada a perder, encarei e fui abrir a porta só de calcinha e sutien. O rapaz da entrega arregalou os olhos quando me viu assim, mas logo viu ele na cama e entendeu tudo. Dei uma gorjeta e arrumei tudo para nosso almoço. Comemos entre caricias e beijos e as vezes carinhos nas coxas e bunda e eu apertava o pau dele, eu não deixava ele amolecer.
Depois que comemos, voltamos pra cama e eu liguei a tv, achei q ia descansar um pouco, mas ele tinha ficado no meio do caminho quando eu gozei na siririca. Ele me colocou de ladinho e ajoelhou atrás da minha bunda, foi esfregando o pau duro e arredando a calcinha e dessa vez entrou fácil, quando senti a cabeça grossa passando pelo meu anel sensível, senti como se eu tivesse gozado e ejaculado melando a calcinha. Ele foi metendo e alcançou minha próstata e a sensação que eu tinha é que cada vez q o pau dele cutucava minha próstata eu gozava e ejaculava um pouquinho. Parece que o gozo na siririca tinha finalmente liberado alguma trava em mim. Eu estava gozando demais, gozando feito femea, gozando dando o rabo pro macho gostoso e de pau duro. Eu acariciava o corpo dele e sentia as mãos dele na minha bunda nas minhas coxas no meu peito, eu beijava e chupava os dedos dele quando podia. Ele metia sem parar e eu me acabando em gozos sucessivos. Meu corpo tava todo elétrico, minha calcinha totalmente melada e meu pintinho cada vez menor e mais sumido na calcinha. Ele meteu até se acabar num gozo forte em que ele gemeu alto e todo corpo dele se estremeceu enquanto enchia meu cu de porra quentinha e viscosa. Tirou o pau e deitou por tras de mim. Encostei a bunda nele e ficamos entre caricias e beijos. Levei a mao na minha bucetinha CD e realmente eu tinha ejaculado sem parar, tinha muito mel por toda a calcinha. Ele disse que percebeu que minha forma de gozar tinha mudado, que eu estava virando femea até no gozo e ele estava adorando tudo isso. Ele comentou que quando chegou eu ainda estava receosa mas aos poucos e depois de muito carinho e sexo, tudo q ele via na cama com ele era uma femea gostosa e apertadinha que estava totalmente entregue ao sexo com o macho. Comentei com ele a maneira louca que eu tinha gozado, mostrei a calcinha melada. Minha cabeça era um misto de humilhação e orgulho. Minha parte homem estava muito humilhada com tudo isso, mas minha parte femea estava orgulhosa e feliz.
Tirei a calcinha e sutian ainda na cama e fui pro chuveiro, ele foi logo atrás, tomamos banho e novamente dei um trato gostoso no pau dele, deixando limpinho e cheiroso. Meu macho ainda não tinha gozado na minha boca, eu ainda queria sentir isso. Corremos pelados pra cama e fiquei totalmente nua pela primeira vez com ele. Ele sentou na cama encostado na cabeceira e eu deitei de bundinha pra cima, já segurando e lambendo o pau dele. Fui engolindo devagar enquanto rebolava a bundinha que recebia uns tapas estalados que chegavam a doer. Fiz o melhor boquete que pude, lambi chupei suguei, engoli tudo ate encostar na garganta e me fazer ter ânsia, tirava um pouco respirava e seguia meu trabalho com a boca. Meu maxilar doía mas não parei, estava gostoso demais sentir o pau duro dele, a respiração, os gemidos, eu babava eu lambia. Tirei o pau da boca, fiquei punhetando e chupei os ovos com carinho e dedicação, os gemidos dele demostravam o prazer que estava sentindo. Voltei pro pau duro chupando a cabecinha e punhetando o restante do pau duro. Voltei a fazer garganta profunda e senti que ele ia gozar quando segurou minha nuca e fez pressão pra eu não tirar nada. Fiquei mordendo o pau dele com os lábios e a garganta e recebi toda gala dele na garganta. Parte passou direto e um pouco fico na minha boca, escapou pelos ladinhos junto com minha baba. Mesmo com o pau dele ainda socado fundo, eu tinha um sorriso de felicidade nos lábios. Quanto tirei não consegui esconder minha satisfação de receber todo leitinho na boca e ter engolido quase tudo. Era bom demais ser mulher dele.
Nosso tempo estava acabando, mas tinha valido a pena cada momento juntos. Tínhamos gozado demais, eu tinha aprendido e me entregado totalmente pra ele. Todos meus sonhos tinham se realizado naqueles dias. Encontrei um macho que me tratou com respeito e carinho. Que me fez gozar feito fêmea, que me fez esquecer que eu era homem. Que me fez apaixonar por ser putinha submissa. Que me fez amar sentir o pau duro em todos meus buracos. Que me fez amar sentir a porra quentinha em todos meus buracos.
Ele foi embora depois de muitos e muitos beijos, e de varias promessas de voltar pra ele outras vezes. Agora estou no ônibus voltando pra minha cidade e pra minha vida de homem. Ainda sinto o anelzinho ardido de tanto levar pau, ainda sinto o sabor da porra dele na boca. Sei q nunca mais vou ser o mesmo. Aprendi a ser femea e gostei. Vou sempre querer experimentar de novo todas as sensações que senti com ele. Foram momentos maravilhosos sendo a femea de um macho alfa. Foram momentos maravilhosos de entrega consensual.