Vou começar falando de mim... sou a Tati, uma mulher comum, tenho seios de médios pra grandes(sutien 42), bunduda, coxa grossa, um pouco gordinha talvez, 1,69m 62kg. Meus cabelos são pretos até o meio das costas, minha pele morena e meus olhos pretos tambem. Vou contar algo que aconteceu quando eu tinha 13 pra 14 anos. Foi minha primeira transa de verdade eu já curtia uma boa safadeza, mas essa foi a primeira transa na real.
Desde o primário tive uma amiga de escola, melhor amiga, vou chamar de "Patricia", ela vinha la em casa eu na casa dela, eu era amiga também de sua mãe Maria. Eu já sentia tesão por meninas e gostava muito de beijar na boca as meninas no banheiro da escola, eu sempre falava com Patricia sobre isso e sobre as passadas de mão por baixo da saia na pepeka das meninas no colégio. Mas eu nunca imaginei que a Patricia comentava com a mãe dela esses nossos papos.
Um dia pasei na casa da Patricia e ela não estava, Dona Maria me disse que ela tinha saído com o pai e me convidou para entrar, eu entrei, afinal, me sentia em casa lá.
Sentei no sofá e tirei os sapatos como de costume, e Maria me disse que ia tomar um banho, eu fiquei assistindo TV. Dentro de alguns minutos ela gritou pra mim:
- Tati, pega a toalha lá no meu quarto pra mim!!!
- Claro dona Maria, onde tá?
- Esqueci em cima da cama, pega lá pra mim.
Eu fui no quarto dela e peguei a toalha, e levei no banheiro, quando lembro eu fico molhadinha só de lembrar. Ela estava esperando fora do box, peladona. uauuuu. que corpão,
Seios enormes, bicudos, barriga enchuta, bundinha redonda, coxão firme, cabelo pintado de vermelho curtinho, e uma tatuagem floral subindo da lateral da coxa até suas costelas. E a buceta... bucetona inchada, de labios volumosos raspadinha, dava pra ver o inicio da fenda rosada quando ela abria pra secar. Ela puxou um assunto... Assunto que assunto? não me lembro, pois estava ocupada demais olhando aquele corpão.
Só saí do meu transe quando ela me chamou a atenção repetindo meu nome algumas vezes. Eu sorri e disse "sim Sim", então ela percebendo que eu estava observando o corpo dela, nem se deu ao trabalho de se enrolar na toalha, só saiu rebolando em direção ao quarto e fez sinal com o dedo me chamando, dizendo "venha, vamos".
Chegando no quarto ela sentou-se nua em sua cama e começou a pentear seus cabelos, suas pernas entre-abertas me permitiam uma boa visão de sua boceta de lábios inchados com sua grande fenda rosada. Perguntou-me então :
- Voce gosta mesmo de beijar meninas? fiquei um pouco espantada com a pergunta e não respondi
— Tudo bem! Eu também me descobri nessa idade.
— Sério? Voce é bi?
— Claro boba, mulher que nunca chupou uma boceta não sabe o que é bom;
Fiquei calada por um momento, a cabeça em um turbilhão de pensamentos, eu fiquei muito excitada. Ela então continuou o papo e eu passei a falar mais abertamente com ela. Até que ela me perguntou se eu já tinha provado... Me mostrei bem triste ao dizer que não.
— "Hummm então só beijos ainda minha linda?"
- "Sim beijos na boca, e tambem passadas de mão na pepeka por cima das calcinhas. Por baixo das saias no banheiro da escola!"
- "Hummm safadinha, isso é tesão né?"
- "Muito..."
- "Aposto que ficam todas molhadinhas"
- "Nossa, nem fala, igual estou agora..."
- "Aiaiai... estamos as duas então." ela disse afastando as pernas, dando ampla visão de sua bocetona
Meu corpo tremia. Pude ver a fenda rosada aberta e brilhante com seus sucos. No impulso, resolvi tentar beija-la... me aproximei rapidamente e deixei meus lábios encostarem nos dela, sugando seu lábio inferior e afastando um pouco o meu rosto do dela. Ela deu um sorriso leve, segurou minha cabeça e me beijou com vontade, sugando meus lábios e penetrando minha boca com sua lingua áspera. Me entreguei ao tesão e encaixei minha boca na dela, nosso beijo pareceu se encaixar. Ela foi me deitando na cama, tocando meu corpo, separou sua boca da minha por um instante e sorrindo sussurou
- "Voce sempre foi uma menina tão esperta... mas eu me sinto tão errada fazendo isso querida"
Eu nem ao menos tentei entender o significado daquilo, eu não consegui parar de beijar aquela mulher. Ela veio por cima de mim, desceu beijando da boca para o meu pescoço, tirou minha blusa e meus seios ficaram nus. Apesar de ter peitos grandinhos já, eu não gostava de usar sutiã, ela sugou os bicos dos meus peitos e em seguida soltou seu peso sobre mim amassando seus peitões contra os meus... caralho como ela era quente, como aqueles peitos podiam ser tão firmes e ao mesmo tempo de uma maciez incrivel. Eu queria chupa-los... livrei minha boca da dela e com a mão suspendi um peitão em direção a minha boca, mas ela sentou no meu colo e puxou minha cabeça diretamente pros peitos dela... Começei a lamber e sugar os bicos, não sabia bem o que fazer.
— "Isso menina, mama os peitos da tia, chupa com força, amassa assim, judia... agora morde o bico... ssshhh que delicia".
Eu estava muito molhada, uma sensação estranha percorria o meu corpo... Igual a quando beijei a Monica no banheiro da escola enfiando o dedo na bucetinha dela, e ela enfiou o dedo no meu cuzinho. Há que surpresa, que sensaçao mais louca.
— "Eu vou te ensinar tudinho. Você vai fazer tudo o que eu disser, não vai?"
Concordei com a cabeça, sem parar de chupar e morder seus seios. Ela então deitou-se ao meu lado e abriu bem suas pernas... "Chupa... passa sua língua na minha xoxota, ela tá toda molhadinha, chupa vai safada." Ela arreganhou bem as pernas e eu me posicionei no meio delas... Eu só queria mesmo era olhar pra aquela buceta o dia todo. Lisinha, rosada, um tesão, uma delícia. Me aproximei e senti o cheiro... o cheiro era embriagante, aquela buceta molhada brilhava, aproximei o rosto e passei a língua de baixo pra cima suavemente.
Confesso que tomei um susto quando senti ela empurrar minha cabeça contra sua xoxota molhada e gritar pra eu lamber com vontade. Não sabia bem o que fazer, só mergulhei o rosto naquela fenda encharcada e fiquei enfiando a lingua bem fundo e passando a língua em tudo, no clítoris, lambia, chupava, esfregava a cara toda naquela buceta enorme que parecia uma fonte jorrando seus liquidos cada vez mais. Eu quase sufocava pois quanto mais eu me dedicava a chupar, mais ela empurrava meu rosto de encontro a sua buceta, rebolando seus quadris, praticamente fodendo a minha cara.
Me surpreendi quando ouvi: "Tu chupa melhor que a Patricia", assustei um pouco, mas fiquei mais excitada ainda. Ela me puxou e me deitoi de bruços, encaixou a buceta na minha bunda e começou a se esfregar em mim, esfregou, esfregou... e puta merda, como ela gemia alto, gritava. Eu sentia minha bunda lambuzada, escorrendo e assim ela gozou se esfregando em mim. Me virou de novo para cima, abriu minhas pernas e mergulhou na minha buceta... Fui ao delirio quando ela encostou aquela língua quente e áspera na minha buceta intocada. Nunca tinha sentido aquilo, nem nas minhas mais ferozes siricas. Aquilo era tão gostoso, não queria que acabasse nunca. Mas meu estado de excitação era tal, que não resisti, minhas pernas tremeram, minha barriga convulsionou, eu puxei a cabeça dela pra dentro da minha buceta e Gozei... Ela não parava de me chupar e falava:
- "Isso, goza na boca da titia, goza safada, tão pequena e tão puta".
Eu ainda revirava minha cabeça para trás em espasmos pós-gozo quando ela subiu em cima de mim, e literalmente esfregou a buceta na minha cara toda, ela sentou na minha cara, e esfregava para frente e para trás. Fiquei toda lambuzada embaixo dela, e ela não parava, foi descendo o corpo esfregando a buceta em mim até colar sua boca na minha, num beijo alucinado. Nossas bocas se devorando, nossas linguas buscando o suco de buceta em nossas caras, então senti sua buceta esfregando em minha coxa, e Maria então colou a xoxota dela com a minha e fizemos a minha primeira tesourinha, eu só rebolava enquanto ela me chamava de puta, cachorra, safada e tudo o mais...
Não demorou pra ela gozar, gozou na minha buceta, e eu dizia pra ela não parar "não pára, não pára, não pára" e gozei junto. Ela desabou do meu lado e ficamos assim deitadas retomando nossa respiração. Ela fazia carinnho no meu cabelo e eu no seio dela, a gente se beijava na boca, agora eram beijos ternos, de carinho. Ela ria e dizia pra mim relaxar, que isso era normal e que eu tinha muito mais por vir.
