Rona minha historia parte 16

Bem as pessoas, sejam homens ou mulheres, só procuram transar com gente bonita, gostosa. Eu também era assim até acontecer comigo o que vou lhes contar. Era idos de 73 ou 74. Desde adolescente eu participava em meu bairro Casa Amarela de um grupo jovem, que era ligado a igreja católica. Tínhamos um conjunto musical, time de volibol, futebol campo e salão, e uma turma que fazia apresentações de peças bíblicas, em orfanatos, asilos, penitenciarias etc. Na época eu era o presidente da organização. Tinha uns cem participantes. Bem, conheci uma professora do bairro de nome Luci, ela havia sofrido um acidente, e perdera parte da perna direita. Ela tinha como melhor amiga, a irmã de um colega. Luci tinha apx. uns trinta anos. A irmã do meu colega de nome Lucia uns vinte cinco, vinte seis. Lucia era tida como doidinha pela família, ela não estudava, só trabalhava na mercearia da família. E pouco saia de casa. Bem fiquei muito próximo de Luci, sempre dava ótimas ideias para o grupo. Certa vez a convidei para ir conhecer a casa de praia de minha família. Ficava em Acaú, Paraíba ( ainda temos até hoje ). Ela aceitou. Pediu para levar Lucia. Chegamos num sábado logo cedo. Fomos a praia, que estava vazia, as duas ficaram de maios, e ficamos tomando sol. As duas estavam bem branquinhas, não levavam sol. Olhei para elas, não eram de se jogar fora pensei. Corpinhos até bem definidos. Por sinal as características eram idênticas. Alvinhas, baixinhas, cabelos lisos claros, médios, e corpo proporcional. Depois do sol, voltamos para casa. Almoçamos e ficamos bebendo umas doses e jogando conversa fora. Liguei o gravador e ficamos ouvindo musicas. Lucia falou que iria tirar um cochilo. Ficamos eu e Luci, as conversas foram evoluindo, ela falou de seu acidente, onde seu noivo morreu. Que depois dali só vivia para seus alunos. Aquele final se semana estava super legal falou ela. Meios tontos, a conversa legal, tínhamos muitas afinidades, ela carente. Estava ai um prato cheio. Não sei como começou, mais quando vi já estávamos nos beijando. fui até a cozinha pegar alguma coisa, quando passei pelo quarto que Lucia, esta estava de bruços e sua saia toda levantada, aparecendo a calcinha. O cassete ficou mais duro do que já estava. Peguei Luci e fomos para outro quarto. Na hora não pensamos em Lucia. Só fechamos a porta e passamos há nos pegarmos, eu a beijei todinha, ela tinha uns peitinhos bem rosinha, pequeno e bem durinho. Fui me posicionando por cima dela, abri suas pernas e fui colocando o cassete na sua boceta. A princípio com dificuldade. Estava super apertado. Ela começou a gozar, e chorar ao mesmo tempo. Fiquei preocupado. Eça disse era de felicidade. Pensava que nunca mais alguém iria foder ela devido a perna. De repente olhamos para janela que dava para o terraço. La estava Lucia nos brechando. Luci ficou gelada. Disse calma. Vesti o calção e fui falar com Luci. Ela estava sentada numa cadeira de cara feia. Sentei a seu lado, comecei num migue daquele. Depois de algum tempo ela ficou mais calma, eu por carinho, beijei sua cabeça. Ela levantou a cabeça e me deu um beijo na boca. ficamos uns minutos nos beijando. A peguei pela mão e entramos no quarto. Luci estava nervosíssima. Pisquei o olho para Luci, disse fique calma. Sentei Lucia e comecei a beija la na frente de Luci. Ela ficou espantada, quis sair, não deixei, e passei a fazer carinho nas duas. Foram relaxando, em dado momento puxei as duas ao mesmo tempo e nos beijamos os três, aos poucos fui me saindo, e elas se beijaram. Deitei Lucia e comecei a beijar seus peitos, toquei em sua boceta, ela tremia. Pediu bote dentro. Fiquei com medo. Tirar o cabaço da doidinha era bronca. mais ela me puxou, levantou as pernas como sabia o que fazer. Coloquei o cassete na boquinha da buceta e fui empurrando. Apesar de apertadinha já não era cabaço. Luci entrou no clima, eu fodendo Lucia e ela de joelhos me beijando no pescoço e tocando sua boceta. O final de semana foi fodendo. Coloquei as duas em varias posições que falaram que não acreditavam que era possível ser tão bom. Com Luci fodia sempre, com o tempo ela me pediu para fazer de tudo. Assim foi de chupada até comer seu cuzinho. Com Lucia era somente quando íamos os três para casa de praia. Isto durou um bom tempo e ninguém nunca desconfiou. Acho. Obs. Quero deixar bem claro que não há nenhum tipo de preconceito no titulo da narrativa. Muito pelo contrario. Muito respeito. Dessoas desiguais podem muito bem ser desejadas.