Quando me casei com Judy, ela já tinha uma filha de 4 anos chamada Karen, e pelos 12 anos que se seguiram eu tratava ela como minha própria filha e ela me chamava normalmente de pai.
Karen agora era uma linda garota adolescente e porque sua mãe era branca e seu pai era negro, ela tinha a pele marrom claro, com cabelos castanhos crespos e grandes olhos verdes, tinha um corpo esguio e seios de um bom tamanho. Eu nunca havia pensado nela de outra forma, que não como minha enteada... até o dia em que voltei mais cedo do trabalho.
Judy tinha saído com uma amiga e não devia voltar antes das 20:00hs, então acho que Karen pensou que teria a casa somente para ela por pelo menos uma hora ou duas.Quando entrei, pude ouvir imediatamente ruídos vindos do andar de cima, então subi as escadas pé por pé para ver o que estava acontecendo e quando me aproximei da porta do quarto de Karen, eu pude ouvir o som claro de gemidos.
Na hora o pensamento que me veio a mente foi, de que ela pudesse estar fodendo com algum namoradinho, pois claramente eram gemidos altos de prazer, de sexo. Girei a maçaneta e empurrei sua porta suavemente e a vi deitada nua em sua cama se dedilhando.
Olhei para o seu corpo nu, suas longas pernas abertas, e seus incríveis mamilos escuros durinhos, que se levantavam como rolhas em seus belos seios marrons. Seus olhos estavam fechados e uma mão trabalhava seu clitóris enquanto a outra sondava os lábios de sua xoxota escura totalmente raspada, seus dedos começaram a brilhar com seus sucos... claramente ela ja estava se divertindo a algum tempo.
Eu sei que deveria ter fechado a porta e me afastado, ela ja tinha idade o suficiente para saber o que ela estava fazendo, mas eu nunca tinha visto ela nua assim e ela estava de olhos fechados, então eu abri um pouco mais a porta pra ter uma visão completa da maravilhosa cena. Meu pau estava duro como uma pedra e antes mesmo que eu pudesse raciocinar direito, eu estava com o pau pra fora das calças punhetando enquanto assistia minha enteada se fodendo. Karen empurrou dois de seus dedos longos o mais fundo que pode em sua xoxota, e passou a foder com furia o seu pequeno buraco e eu assisti cada segundo punhetando meu pau como o canalha que eu estava sendo agora.
Karen empurrou tres dedos para dentro de sua xoxota molhada de novo e de novo, eu podia ver como eles brilhavam lubrificados com seus sucos, e sua respiração se acelerou e, enquanto eu observava, ela enterrou quase toda a mão no fundo da buceta e depois deu um grande gemido fechando suas pernas, mantendo a mão enfiada lá.
Eu olhei com espanto... a minha enteada tinha acabado de gozar na minha frente e, enquanto meu pau pulsava em minha mão, ela de repente abriu os olhos e olhou diretamente para fresta da porta.
- "Papai!" ela gritou percebendo que eu estava lá.
- "Querida... não... é...", eu disse dando um passo para trás.
- "Voce está me espiando? E está se masturbando?", ela respondeu e eu olhei para o meu pau duro babando
- "Bem... eu...", não consegui pronunciar mais nada. Então Karen se levantou da cama e caminhou para mim.
- "É isso que você estava fazendo?" ela perguntou
- "Você estava espiando sua enteada masturbando?"
- "Sim" eu respondi olhando longe com vergonha.
De repente, senti sua pequena mão segurar no meu pau e seus dedos envolverem em torno da grossura da minha pika
- "Tudo bem, papai, eu gostei", minha pika pulsava em sua mão
- "Eu tambem já espiei você fodendo a mamãe!" meu pau deu um impulso com a notícia
- "Karen? você viu? como..." não consegui terminar a frase, senti o apertão no meu pau e vi a risadinha sacana em seu rosto
- "Eu cheguei mais cedo da casa da Drika, e vi voce fodendo a mamãe de quatro na cama"
- "Eu adorei ver você metendo esse pauzão todo na bunda dela" eu engoli em seco e meu pau inchou na mão da minha enteada
Ela sorriu sentindo minha reação em sua mão, e se levantou na ponta dos pés e me deu um beijo apaixonado. Eu fiquei sem reação. Ela já havia me dado muitos selinhos nos lábios, era um carinho normal de filha. Mas agora ela estava acariciando minha pika e enfiando a língua na minha boca. Eu continuei sem reação, correspondendo timidamente ao seu beijo, e ela então foi me empurrando aos beijos até sua cama e deitou-se na minha frente, eu olhei para seus seios firmes, e sua boceta molhada e senti o desejo de comê-la.
Inclinando-me sobre a cama, afastei suas pernas e comecei instantaneamente a lamber os lábios de sua xaninha arrancando gemidos de minha pequena putinha. Enquanto eu me dedicava a lamber os lábios e sugar seu clítoris(bem avantajado), os dedos dela se abaixaram para espalhar os lábios, deixando sua fenda bem aberta mostrando seu interior úmido e brilhante, onde mergulhei minha lingua profundamente em busca daqueles sucos.
- "Oh, sim, papai me chupa, chupa minha xoxota", gemeu empurrando sua xaninha no meu rosto.
Minha língua foi pra todos os lados da sua boceta, de baixo a cima de seus lábios, seus sucos tinham um sabor maravilhoso. Fiquei assim por alguns minutos, sugando e ouvindo-a gemer e se contorcer na minha boca, falando palavras desconexas das quais eu só conseguia entender "Papai". Então eu me levantei e posicionei meu pau duro na entrada da bucetinha, e gentilmente, mas com firmeza, empurrei a cabeçorra pra separar os lábios da sua xaninha e fui forçando, esticando seu buraco enquanto com o polegar eu friccionava o grelo duro.
- "Oh, papai, você é tão grande", ela gemeu
Meu pau tem 19cm de comprimento e é bem grosso, mesmo estando tão lubrificada sua boceta entrou com certa dificuldade, mas em momento algum eu parei de forçar meu pau. Eu estava fora de mim, já estava metade dentro, então comecei a fodê-la, de inicio lentamente, o meu pau escorregando pra dentro e pra fora de sua buceta, cada vez indo mais fundo e saindo de dentro brilhando com seus sucos. Eu não podia acreditar que eu estava fodendo minha enteada, eu estava empurrando meu pau duro em sua doce e jovem bucetinha e ela estava adorando isso.
- "Sim, papai... mais... mais forte.... mais forte" ela gemeu
Eu segurei sua pequena cintura e enfiei meu pau mais profundo e mais forte em sua boceta, agora ela estava engolindo meu pau inteiro e por isso ela estava gemendo alto, urrando, quase gritando.
- "Sim, papai... fode... fode... me fode", ela choramingava, e eu acelerei os movimentos e ela começou
- "Sim Sim Sim..." no ritmo das metidas que eu dava
Meu pau extremamente lubrificado, entrava e saia com uma velocidade feroz. Eu segurava ela forte, e ela estava chorando enquanto meu pau fodia sua xaninha como a garota maluca que ela era. Então eu senti minhas bolas fervendo e meu próprio cu se contraindo.
- "Eu vou gozar... eu vou gozar" eu gemi.
- "Não pare", gritou Karen.
- "Mas eu vou gozar?" Gemi
- "Não para, me fode.. me fodeeee", ela respondeu
Então, embora eu soubesse que não deveria, continuei empurrando meu pau para dentro de sua pequena boceta, em apenas alguns segundos depois senti o pau inchar.
- "Caralhoooo... huuuu...huuuu...huuuu..", urrei e comecei a explodir minha porra pegajosa no fundo da sua buceta.
Foram uns 3 jatos fortes e eu tirei rapidamente o meu pau que deu mais um esguicho sobre a bucetinha raspada, e escorreu o resto do meu feixe em sua coxa. "Oh, meu Deus" Eu gemi quando eu finalmente parei de jorrar minha porra e então comecei a esfregar a cabeça do meu pau por cima da bucetinha. Karen levou sua mão na buceta e enfiou seus dedos o mais fundo que pode e começou a escavar a porra dentro dela, tirando os dedos cheios de porra, e olhando pra eles, como quem queria conferir uma prova de que tinha sido realmente fodida. Eu então segurei sua mão e comecei a sugar seus dedos e a porra de sua mão.
- "Oh, papai, isso é muito tesão, que gosto tem?"
- "Experimente" eu disse
Levei a sua mão até sua buceta, incentivando ela a buscar mais porra para ela provar. Ela fez igual antes, coletando a porra de sua bucetinha gozada, e dessa vez levou até sua boca e sugou até a ultima gota, lambendo os dedos e gemendo e esfregando sua pequena xaninha pegajosa. Então me inclinei e dei-lhe um beijo na boca.
- "Karen, eu não devia ter... quero dizer, não deviamos ter..."
- "Tudo bem, papai, será segredinho", ela respondeu com uma piscadinha, então ela escorregou seu corpo entre minhas pernas e começou a chupar meu pau deixando-o limpo.
- "Caralho, Oh, hooo" gemi sentindo seus pequenos lábios famintos
Ergui minhas calças e sai dali apressado, direto para o chuveiro frio. Agora, tudo o que eu tinha que fazer era tentar esquecer que isso aconteceu e esperar que Karen nunca mais fale sobre isso. Mas é só lembrar, por um segundo apenas, pra sentir meu pênis ficar duro novamente. De alguma forma eu sei que isso não acabou.
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