OBRIGADO GENTE, O CONTO ESTÁ SUPER BEM ACESSADO. QUERO AGRADECER A TODOS QUE COMENTAM E CURTEM, VLW!
Gente, fazer sexo é tão bom, mas aprendi que precisa ser com responsabilidade, por isso, peguei muitas camisinhas durante uma aula de orientação sexual, ainda era muito novo para pegar uma doença. Eu e Cauã, decidimos fazer o trabalho de Português na minha casa. O chato era que o Thiago estava em casa, então, fiquei com medo de tentar uma investida no meu colega, bem, era isso que eu pensava, mas as coisas aconteceram totalmente diferente.
- Acho que acabamos. - ele disse.
- Sim, graças a Deus. - falei fechando o notebook.
- Podemos dar um pulo na tua piscina? Estou morrendo de calor. - ele falou tirando a camisa.
- Bem, se você quiser. A gente pode sim. - disse guardando as minhas coisas.
- Legal. Ainda bem que eu trouxe sunga. - ele disse ficando pelado na minha frente e tirando uma sunga da mochila.
- Bem, vou me trocar também. - sem poder evitar olhar para o pau de Cauã.
Descemos e ficamos tomando banho. Thiago assistia algum programa chato na televisão. O Cauã era um cara legal e de bom papo, não se sentia envergonhando em falar sobre várias coisas. Ele perguntou se eu curtia homens, e não sei o que me veio na cabeça, mas eu respondi que sim. Cauã confessou que já tinha reparado, e por isso, quis falar o trabalho comigo. Ele se aproximou e pude sentir seu pau pulsando na sunga. Ele perguntou se a gente podia ir para o quarto, eu topei na hora. Chegamos, e eu tranquei a porta. Cauã baixou a sunga e pude ver melhor aquela vara deliciosa, 18cm de puro prazer. Peguei uma camisinha na minha cômoda e encapei o pau dele.
- Como você prefere? - perguntei dele enquanto passava lubrificante no meu rabo.
- Não sei. É a primeira vez que eu vou...
- Mentira? - questionei. - Se é a primeira vez, então... - falei tirando a camisinha e chupando o pau dele.
O garoto começou a se tremer todo. Era legal dar prazer a outra pessoa iniciante. Aprendi quase tudo que sei com o meu pai, então, pude fazer a primeira vez do Cauã ser especial. Chupei todo o pau dele sem engasgar, afinal, não era tão grande como a do meu pai e do professor. As bolas dele eram menores também, coloquei as duas na boca. As pernas do Cauã tremiam, perguntei se ele queria deitar. Meu colega ficou sentado na cadeira e ensinei ele a bombar numa boca.
- Está gostoso?!
- Sim. Nunca senti isso.
- Agora vem a parte divertida. - falei ficando em pé e coloquei a camisinha em seu pau duro.
Fiquei na posição de frango assado, queria aproveitar toda aquela situação. Levantei as pernas, e posicionei o pau de Cauã na portinha do meu cú, ele meteu de uma vez só. Quase gritei, mas lembrei que o amigo do meu pai estava ali. Respirei fundo e fui controlando a movimentação dele. Cauã suava bastante, eu comecei a me masturbar. Ele segurou as minhas pernas, perto do calcanhar, e começou a bombar. Passei a mão em seu abdome suadinho e quase gozei. Tive que esperar, afinal, odiava dar depois que gozava.
- Você é muito gostoso. - ele disse ofegante.
- Isso... me fode vai. Para quem está fazendo isso pela primeira vez... nossa... que gostoso. - falei delirando.
- Acho que vou gozar. - ele disse gozando dentro da camisinha.
- Segura. - falei me masturbando rápido e gozando.
Caímos na cama, e eu dormi. Quando acordei, o Cauã já não estava mais. Levantei, coloquei um calção e segui para a sala. Encontrei, o Thiago, apenas de cueca, tentei desviar o olhar, mas era impossível. Ele me falou que meu amigo já havia ido embora e que havia feito a janta. Segui para a cozinha, jantei e sentei com ele no sofá. Que homem cheiroso e sua voz era muito grave.
- Vocês jovens aprontam demais hoje em dia, hein? - ele falou rindo.
- Um pouco.
- Mas precisa ter cuidado, se o teu pai descobrir. - Thiago tentou me alertar.
- Se você soubesse o que a gente apronta. - pensei e ri.
- Você ri é. - ele disse tirando os óculos. - Ah, e espero que esteja usando proteção.
- Tudo bem, eu estou. - falei levantando. - Ah, Thiago, obrigado por não contar nada. E se quiser diversão, já sabe.
Sim, eu estava flertando com o melhor amigo do meu pai. Fiz o dever de casa e fiquei jogando no meu quarto, papai chegou e ficou brincando comigo. Ele perguntou se alguém tinha ido até em casa, e eu confirmei, expliquei sobre o trabalho, e que aproveitamos a tarde quente para tomar banho de piscina. Ele pareceu incomodado, e pediu para eu avisar da próxima vez. Adorei ver ele com ciúmes, papai era um cara que sabia esconder seus sentimentos, mas deu bandeira naquela situação.
- E que tal? - perguntei levantando e trancando a porta do meu quarto. - A gente aproveitar um pouco? Afinal, eu quase não te vejo mais. - subindo em cima do meu pai e o beijando.
- Verdade.
Tirei o calção do meu pai e pude ver aquela pica que tanto amava. Amava chupar aquela cabeça vermelha, claro, que como era grosso, a missão complicava, mas um guerreiro nunca desiste. Segurei a piroca dele com as duas mãos e passei no meu rosto, respirei fundo e coloquei parte dos 24cm na minha boca, confesso que senti na minha garganta. Papai começou a socar tudo de uma vez, eu me desesperei e saí, ele riu de mim e pediu desculpas. Peguei o lubrificante, e passei no meu cuzinho. Sem dúvidas nenhuma a minha posição favorita era de quatro, dessa forma, conseguia sentir os pentelhos do papai encostando na minha bunda. Seu Bernardo agarrou nos meus ombros e não teve pena.
- Ei, pai.
- Fala, filhote. - enquanto me comia.
- Vamos gravar? Fico com saudades e quero me masturbar vendo isso.
- Sei não. - ele disse parando de meter.
- Qual é. O senhor sabe que não vou mostrar para ninguém.
- Ai, ai. - disse coçando a cabeça. - Tá, bom.
Peguei o celular e comecei a filmar nossa transa, o papai ficava mais lindo ainda pela câmera do celular. A posição de frango assado foi a mais excitante de filmar, ele suadinho ali na minha frente, bombando e gemendo. O meu pau apareceu todo babado nas filmagens. Papai anunciou que ia gozar, deitei e fiquei com a boca aberta, esperando a chuva de esperma na minha cara. Seu Bernardo gritou e derramou um jato de gala em mim. Ele deitou na minha frente e assistimos ao vídeo.
- Nossa, filhote, que gosto mesmo. - ele disse vestindo a roupa. - Agora vou tomar banho e dormir.
- Boa noite papai.
Dormi como um anjinho. Na escola, o Cauã me evitou na entrada, já o professor David, me chamou para uma conversinha na sala de equipamentos. Adorava chupar ele, e o cheiro de macho, nossa. David bombou bastante na minha boca, tive que ter cuidado para não melar a minha farda. Ele começou a me chamar de putinha, viadinho safado e gostoso. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão, não queria me masturbar, detesto fazer isso pela manhã. O professor agarrou pelo meu cabelo e deu um grito, a gala foi parar na minha garganta.
- Essa sexta-feira, você tá livre? - ele perguntou.
- Claro que estou.
- Vamos nos encontrar, amanhã te falo melhor. - disse enquanto limpava o pau. - Você tem uma boca muito gostosa.
A aula como sempre chata, o único professor homem que eu tinha era o David, então, o jeito era aguentar firme. Vi o Cauã cochichando com alguns amigos e apontando para mim. Deixei para lá, e tentei me concentrar na aula. Na saída da escola, tive que tirar cópias de um livro e cruzei com o Cauã de novo. Ele pediu desculpa e me convidou para ir na casa dele, lógico, que eu aceitei. A gente seguiu em silêncio, e chegando lá fomos para o quarto dele. Não perdi tempo e comecei a chupar o Cauã.
- Você gostou mesmo? - perguntei metendo tudo na minha boca.
- Si...si...sim... - ele respondeu ofegante.
- Então é assim que ele faz? - perguntou Vinicius entrando no quarto.
- Eu quero também. - afirmou Otávio.
- Eita que hoje vai ter festinha. - garantiu Leandro.
- Cadê a festa? - perguntou Rogério entrando no quarto.
- O que significa isso? - perguntei olhando para Cauã.
- Eles... eles...
- Você falou para eles? - perguntei com ódio.
- Ei, gatinho. - disse Vinícius pegando no meu queixo. - Libera pra gente.
- Não vamos fazer fofoca. Só quero uma chupada.
- Qual é, Victor. Ajuda eles. Esses perdedores também nunca comeram ninguém. - pediu Cauã.
Que ódio. Mas olhando para aqueles olhos azuis, não tive como resistir. Mas antes de tudo, pedi para eles tomarem um banho. Quando eles voltaram, pedi para eles ficarem na minha frente, eu estava sentado na cama de Cauã, e fui chupando de um por um. A pica de Vinícius era linda, ele não tinha nenhum pelo, a cabeça era rosa e grossa; o a pau do Otávio era pequeno e curvado, não tive muitos problemas; Rogério era um garoto negro, o pau dele era muito veiudo e grande, já Leandro, tinha 15 anos, e já possuía 19cm de pau, eu quase não acreditei, magrelo desgraçado. Eles eram muito desajeitados, tive que ensinar muita coisa.
Eram cinco contra um, nunca tive esse tipo de fantasia, mas queria experimentar. O primeiro a me penetrar foi Otávio, ele teve dificuldades, afinal, o pau dele era curvado. Enquanto ele metia, eu chupava o resto. Eles batiam na minha bunda, me chamavam de galinha e me beliscavam. Na hora de chupar o pau do Leandro, engasguei e quase coloquei o almoço para fora. O Otávio avisou que ia gozar e tirou o pau, pedi para ele retirar a camisinha e gozar na minha barriga. Depois que eu me limpei foi a vez do Vinícius, o mais agressivo, ele pensou que o pau dele era uma britadeira, doeu um pouco, porque a cabeça do pau dele é triangular, muito estranho confesso. Ele gozou também. Leandro meteu sem dó também, mas foi carinhoso, dei para ele de frango assado, enquanto chupava Cauã e Rogério.
Adorava aquela atenção, pessoas pegando no meu corpo, as risadas, eu estava em êxtase. Pedi para o Rogério chupar meus mamilos e o Cauã meu pescoço, eles não entenderam muito bem, mas fizeram. Leandro tirava todo o pau e metia novamente. Os meninos que já haviam gozado me masturbavam, pedi para eles passarem lubrificante nas mãos, se haviam cinco pessoas ali, me aproveitaria de todas. Olhei para cima e vi o ventilador de teto rodando, parecia que o tempo havia parado, eu gemia cada vez mais alto. Pedi para chupar Cauã e Rogério de novo, pedi para eles se posicionarem cada um de um lado, e pedi para chupar os dois ao mesmo tempo.
Consegui, com dificuldade diga-se de passagem, chupar os dois paus ao mesmo tempo, me sentia uma putinha e gostava disso. Leandro perguntou se eu já tinha feito DP, eu disse que não, e ele pediu para Cauã colocar uma camisinha. Passei muito lubrificante em tudo, sentei no pau do Leandro e fiquei com a bunda bem arrebitada para receber Cauã. Caramba, confesso que quase chorei, fui praticamente rasgado no meio, dois paus enormes dentro do meu cuzinho. Quem controlava tudo era o Cauã, ele segurou na minha cintura e mandou pra entro. Rogério gozou na minha boca, e eu queria tanto provar o pau dele dentro de mim. Cauã começou a bombar mais rápido, segurei nos ombros de Leandro e apertei forte.
- Tá, gostando putinha? - perguntou Leandro.
- Hum...hummm - só o que consegui dizer.
- Vou gozar. - avisou Leandro.
- Vou demorar mais um pouco. - afirmou Cauã.
- Eu saio. - disse Leandro tirando o pau do meu cu.
- Vish, a camisinha tá suja de sangue. - avisou Rogério enquanto limpava o pau.
- Tá tudo bem. - avisei.
Fiquei na posição de frango assado para o Cauã terminar o serviço, o rosto dele estava diferente. Ele me comia, mas evitava olhar em meus olhos. Os amigos deles começaram a zoar e aplaudir ele me comendo. Cada gemiada que eu dava era um aplauso, Cauã começou a meter mais forte e ficar ofegante. Ele ergueu minhas pernas e começou a me masturbar. Adorei aquilo, a gente gozou praticamente junto. Fui tomar banho e quando voltei os amigos deles já não estavam mais.
- Que loucura. - ele disse sem olhar pra mim.
- Pois é. - falei me vestindo. - Será que vamos repetir a dose?
- Da próxima vez quero exclusividade. - ele falou me beijando.
- Mas eu não gosto de exclusividade.
- Você é putona?
- Não, só não gosto de ser exclusivo. Odeio essas coisas. - falei colocando o casaco. - Bem, preciso ir.
- Entendi.
Cheguei em casa e encontrei Thiago dormindo, na verdade, estava mais para bêbado, pois, vi uma garrafa de vodka do seu lado. Não resisti, mesmo com o cuzinho ardendo, me aproximei e tirei sua samba canção. O pau dele era grande e cheio de pentelhos, o cheiro forte de mijo não me impediu de chupar aquilo. Ele acordou, disse algumas palavras e dormiu de novo. O pau do amigo do meu pai era muito salgadinho e começou a crescer até que não coube mais na minha boca. Ouvi o carro do papai chegar na garagem, coloquei a cueca de Thiago novamente e o cobri com uma manta. Corri para o meu quarto e fechei a porta. Que merda. Será que o Thiago ia contar para o papai?!
