Não sei explicar o que eu vi naquele homem, a única coisa que sei é que desejei ser dele desde os primeiros momentos que o vi.
Me chamo Giovanna, tenho 22 anos, sou loira de olhos azuis, magra, tenho estilo patricinha da cidade grande, mas me perdi para um homem totalmente oposto a mim. Seu nome é Jorge, trabalha na fazenda do meu avô, um lugar lindo que costumo passar alguns finais de semana. Um rapaz negro, alto e forte, cuida do gado, do jardim, das aves, faz de tudo lá.
Sempre foi muito estranho, eu toda arrumadinha, vestindo shortinhos combinando com minhas blusinhas, toda cheirosa, mas tremia de desejos ao ver aquele homem andando todo suado pela fazenda, com calça suja de terra e camisa rasgada, era só olhar para aquele corpo e um calor me percorria, eu olhava disfarçadamente pra ele, porém o safado não tinha nenhum pudor ao ficar me olhando e me comendo com os olhos, só se estivesse perto do meu pai ou avô que ele disfarçava.
Por várias vezes ficamos nesses joguinhos de apenas olhares um pro outro, uma conversa aqui e ali e as semanas iam passando, mas não deu pra escapar, a primeira vez que comecei a me entregar a ele foi no celeiro, passei na porta e o vi sozinho lá dentro, minha barriga gelou mas criei coragem e fiquei fingindo estar observando algo, Jorge notou e puxou assunto me chamando pra dentro, jeito de homem rústico da roça, bruto, sem modos. Eu entre o medo daquele homem tentar me agarrar e o desejo de que ele fizesse isso.
E não teve jeito, ele foi percebendo meu jeitinho todo meigo que não disfarçava o interesse, foi se aproximando, quase encostando em mim, foi notando o jeito que eu olhava pra ele, a conversa continuou até que sua mão passou por minha cintura, seu braço forte me prendeu, me fez amolecer e me entregar num beijo. Aquele corpo sujo e suado roçando em mim toda limpinha, seu cheiro de macho se misturando ao meu perfume, sem pudor aquela mão agarrou minha bunda, me irritei mas não podia fazer nada, aquele era seu jeito de demonstrar que também me desejava.
Mão na bunda, nas costas, na coxa, na nuca, nos peitos, pouco a pouco nosso beijo foi ganhando mais ritmo, ao mesmo tempo que ele me abraçava ainda com mais força, meu corpo ardia, era como se meus malditos hormônios se acendessem como nunca, o mais engraçado é que eu tinha inúmeros caras lindos atrás de mim na faculdade, na academia, nos meus grupinhos de amigos, mas lá estava eu morrendo de tesão por aquele homem.
Pra piorar, não demorou e senti o volume enorme roçando no meu ventre, o maldito não disfarçava que estava com a pica dura e ainda ficava me apertando e roçando em mim, tesão e medo me enlouqueciam ainda mais, e se ele me agarrasse e quisesse me comer lá mesmo, e se me machucasse, e se alguém aparecesse...
Minha bucetinha umedeceu toda, escorria meu melzinho me deixando ainda mais fora de mim, era como se ela clamasse para ter aquele monstro dentro dela, me senti uma louca, uma puta, mas não aguentei e levei a mão sobre a calça de Jorge, ele respirou fundo e sussurrou no meu ouvido que estava louco para fuder uma branquinha como eu, fui provoca-lo ainda mais, e colada em sua boca perguntei se ele gostava de uma bucetinha rosa apertada.
Ele virou um monstro, começou a tentar tirar minha roupa lá mesmo, nesse momento o nervosismo me bateu, era muito arriscado o que estávamos fazendo, e nem camisinha tinha naquele lugar, tentei resistir, mas aquela mão foi por dentro do meu shortinho, tocou minha buceta, seu dedo se lambuzou no meu melzinho revelando meu desejo, momento que minhas pernas amoleceram, gemi e me segurei nos seus braços, aquele dedo grosso me fez gemer de tesão, deslizando pra baixo e pra cima já começava a me invadir me fazendo ficar ofegante.
De surpresa ele foi forçando a penetração com dois dedos de uma vez, aquele maldito tarado devia estar pensando que eu era uma de suas vadias todas largas que ele estava acostumado a fuder, demonstrei incomodo, momento que ele sussurrou no meu ouvido que minha buceta era toda macia e apertadinha, completou que ia ser uma delícia me abrir com sua pica.
Morri de raiva com aquela audácia, e também me melei ainda mais, parecia que ele me via como uma puta pra ser fodida feito uma égua, o problema é que eu queria mesmo, queria ser preenchida por aquele macho, ser fodida como nunca antes. Estava fora de mim, levei a mão sobre sua calça novamente para sentir meu objeto de desejo, mas por sorte e azar ao mesmo tempo, ouvimos um barulho de alguém se aproximando, instantaneamente paramos, ele tirou aqueles dedos lambuzados de dentro do meu shortinho e nos afastamos.
Era meu avô que passava lá perto, ele nem percebeu a gente lá, mas o clima acabou rapidamente depois do susto e saí para voltar pra casa, porém antes disso Jorge me disse que me esperava a noite em seu quarto. O resto do dia fiquei pensando no acontecido, medo e desejo consumiam minha mente, mas no final das contas, foi o desejo que venceu, acabei escolhendo ser a fêmea daquele macho gostoso.
Eram umas 11h da noite quando sai as escondidas do meu quarto, Jorge morava sozinho numa casa um pouquinho afastada da do meu avô, era mais pro lado de um lindo bosque que tem lá. Estava morrendo de medo naquela escuridão, cheguei perto de sua casa e não ouvi nenhum barulho, apenas dava para notar uma luz acesa lá dentro, bati devagar na porta, não demorou e ele apareceu, eu sabia que não tinha mais volta, daquele momento em diante eu seria dele.
Eu estava vestindo um shortinho Jeans, blusinha curta e uma sandália, roupa de menina normal na cidade, mas para Jorge aquilo foi uma provocação além do comum, ele me olhou de cima a baixo, me perguntou pra que me vestir tão tesuda daquele jeito, que ele tinha ficado louco só de me ver vestida daquela maneira.
Ele me abraçou, beijou e apertou forte meu corpo contra o dele, em seguida me puxou pra dentro até o sofá, lá me fez sentar em seu colo enquanto apertava minha bunda e beijava minha boca como um animal sedento por seu pedaço de carne, sua mão subia e descia por minhas coxas, apertava deixando marcas vermelhas na minha pele branquinha, seu dedo grosso roçava e entrava por dentro do meu shortinho, ele tinha um jeito tarado e agressivo que fazia meu tesão explodir.
Jorge me levantou nos braços, me levou até uma parede e veio roçando seu corpo sobre o meu me prendendo, nesse momento senti o volume daquele cacete massageando meu ventre novamente, levei a mão em suas costas e comecei a rebolar para senti-lo ainda mais, Jorge ficou doido, me chamava de gostosa, dizia que estava doido para abrir minha bucetinha apertada, puxava meus cabelos e me mordia.
Nesse momento eu já estava toda molhadinha por causa do tesão que aquele homem despertava em mim, sua mão grande apertando minha bunda, costas, peitos e puxando meus cabelos, aquela boca mordendo meu pescoço, me lambendo, eu gemia baixinho sentindo aquele corpo enorme me dominando.
Levei a mão até o volume que aquele cacete formava na calça de Jorge e comecei a apertar, ele ficou louco, se esfregava ainda mais em mim deixando seu membro cada vez mais duro, a ponto que logo percebi aquela cabeça inchada saindo pela barra de sua calça, não me fiz de santa e comecei a passar o dedo no líquido que brotava daquele pau, desabotoei sua calça e agarrei pra valer aquele monstro numa punheta.
Uma pica enorme, preta e cheia de veias, gelei por imaginar o que ela faria com minha bucetinha, sabia que iria me abrir inteira, me arrombar, estocar fundo meu corpo, mas eu desejava tão intensamente tudo aquilo, comecei a esfregar a apertar aquele pau ao ponto que Jorge enlouqueceu ainda mais.
Ele foi ficando mais agressivo, me pegou no colo e me levou até o quarto, próximo a cama me abraçou com força roçando seu pau na minha barriga, logo em seguida segurou meus cabelos e foi me fazendo ficar de joelhos, percebi o que ele queria, nem me fiz de difícil, comecei a lamber aquela cabeçona inchada e pouco a pouco passei a chupá-lo.
Aquela piroca babava, pulsava e vibrava a cada toque dos meus lábios, grossa e comprida, eu não conseguia abocanhar nem metade e já sentia ânsia de vômito, lambia, chupava, cuspia, punhetava fazendo aquele macho urrar de tesão, suas bolas balançavam pra frente e pra trás enquanto eu sugava aquele pau, resolvi apertá-las, Jorge deu um suspiro forte, me chamou de putinha e sussurrou que estava louco pra me arrombar, vi que tinha chegado a hora.
Ele me jogou na cama, tirou toda minha roupa e de uma vez levou aquela mão por entre minhas pernas, seus dedos se lambuzaram no meu melzinho e logo um deles já brincava dentro de mim, ao mesmo tempo aquela boca grande mamava nos meus peitos me tirando enormes calafrios pelo corpo todo, tanto que bastaram algumas penetradas daquele dedo dentro de mim e tremi em gozo, acho que ele nem sequer percebeu meu ventre pulsando tamanha a loucura de me fuder que aparentava estar sentindo.
Aquele tarado tentou ir por cima de mim sem camisinha, rapidamente senti aquela cabeçona babada roçando na minha xota molhadinha, aquilo me levou nas nuvens, que sensação embriagante sentir um pau roçando dessa maneira, até me encolhi de tesão mas me recusei a continuar, pedi que ele colocasse uma camisinha, quando ele colocou fiquei aliviada e um pouco decepcionada, pq não dá pra negar que transar sem camisinha é muito mais delicioso.
Ele veio novamente, me cobriu inteira, aquele cacete foi roçando na entrada da minha xoxotinha me fazendo gemer baixinho, a cabeça subia e descia massageando meu grelinho e abrindo meus lábios, aos poucos ia tentando penetrar mas não conseguia, eu ainda estava muito fechadinha para ser capaz acolher aquele monstro, sua cabeça nem sequer sentia onde era a minha entradinha.
Mas o safado não era bobo, logo encontrou o caminho e começou a forçar a penetração, com algum trabalho ele foi entrando, eu sentia que estava sendo aberta como nunca antes, mas não teve jeito, aquele cogumelo inchado se encaixou dentro de mim, um vai e vem devagar teve início, só aquela cabeçona me invadindo me fez gozar novamente, gemi com meu ventre pulsando a ponto de expulsar o invasor e me fazer tentar fechar as pernas, mas o tarado maldito não me deu trégua, entrou novamente e permaneceu imóvel dentro de mim, mal me acalmei e ele veio novamente bombando, entrando cada vez mais, indo tão fundo, me preenchendo por completa, fui nas nuvens com aquela pica me invadindo daquela maneira.
Dado momento ele parou, se levantou um pouco para ver o quanto do cacete estava enterrado dentro de mim e levou a mão até ele, devagar foi tirando e começou a roçar a cabeça no meu grelinho, ao mesmo tempo dizia como minha xota era rosadinha mas que estava toda vermelha por causa das estocadas, rapidamente encaixou a pica em mim novamente e estocou fundo, eu gritei, parecia que aquela cabeça tinha chegado no meu útero, foi tão intenso que logo gozei novamente, tremi ainda mais, momento que ele se deitou sobre mim e sussurrou no meu ouvido que sentia minha buceta pulsando e apertando o seu cacete.
Percebi que ele estava se divertindo em me ver entregue daquela maneira, ver que ele me dominava, me deixava sem forças prostrada ao gozo, fiz então a besteira de gemer dizendo que nunca tinha gozado daquela maneira, Jorge colou no meu ouvido e disse que princesinhas como eu tem que ser fodidas daquela maneira para nunca mais esquecerem e só irem atrás de caras como ele depois.
Minha bucetinha escorria tamanho o tesão, meu líquido já melava até o meu cuzinho e descia para o lençol, foi aí que começaram as estocadas mais violentas, ele parecia um animal me socando ferozmente, respiração ofegante e gemidos de prazer era tudo que saia daquela boca.
Foi nesse momento que comecei a me incomodar, eu já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado, mas aquela pica continuava me estocando fundo, eram como marteladas no meu útero, uma mistura de dor e tesão percorria meu corpo, Jorge ao ver minha cara de sofrimento parecia sentir ainda mais prazer, me mordia, apertava, segurava meus braços com força.
Mais um orgasmo percorreu meu corpo, amoleci toda, não aguentava mais foder e nem sinal de Jorge gozar, minha bucetinha parecia dormente em alguns momentos, mas não dava para parar de sentir aquele monstro me invadindo ferozmente, ele me fodia por cima, por trás, de quatro, de pé. Meus gemidos e gritos ecoavam pela casa, ao mesmo tempo ele me chamava de puta e me mandava gritar mais, gritar até minha família escutar meus gemidos e perceber o que eu ia fazer lá na fazenda.
Eu implorava com carinha de piedade para Jorge gozar, foi então que ele me disse que dificilmente conseguia gozar de camisinha, que sua pica perdia a sensibilidade daquele jeito, fiquei sem saber o que fazer, uma indecisão por causa do medo de transar sem camisinha e pegar alguma doença ou engravidar, mas tomei minha decisão, eu tomaria uma pílula do dia seguinte depois.
Permiti que ele me invadisse sem camisinha, em um segundo aquele pau todo babado chegou esfregando na minha xota, nossos líquidos se misturaram, ele deslizava pra cima e pra baixo mais gostoso ainda, aquele cacete babado me invadiu sem dó, carne com carne, chegou fundo em mim novamente, estocando, pulsando, deslizando, o êxtase de ter um pau assim me invadindo me fez gozar mais uma vez, momento que percebi Jorge eufórico, finalmente minha xota dava o estímulo que ele precisava.
Aguentei firme a acelerada que ele deu, até que senti a pulsação daquele membro dentro de mim, junto veio o calor da porra quente jorrando com força, ia preenchendo minha bucetinha bem fundo, era tanto gozo que comecei a sentir ele escorrendo pra fora de mim, aquele homem suado urrava dando as últimas estocadas que ainda aguentava.
Jorge parou por um momento, seu pau continuava todo dentro de mim, de repente enquanto me beijava, senti ele tentando começar a bombar novamente, a porra escorria e melava o lençol mas notei que aquela pica continuava dura, o desgraçado estava querendo dar mais uma, eu não aguentava, foi aí que disse pra ele que pra mim não dava mais, eu estava cansada, toda mole, sem mais forças.
Ele tirou a pica e ainda brincou com a cabeça lambuzada de porra na entradinha arregaçada da minha xota, eu não conseguia acreditar que tinha deixado ele esporrar tudo dentro de mim, Jorge chegou em meu ouvido falando ironicamente que tinha sido uma delícia semear minha bucetinha apertada, nesse momento aquele pau foi fundo novamente dentro de mim, ele sorriu e disse que não estava mais tão apertadinha assim...
Me senti um objeto usado apenas para seu prazer, mas eu também tinha enlouquecido com aquela foda, de manhã fui comprar uma pílula do dia seguinte, o dia se passou mas percebi em que caminho eu tinha me metido, não demorou e a vontade de ver Jorge novamente veio com força, depois de alguns dias decidi começar a tomar anticoncepcional só pra deixar aquele tarado poder gozar tudinho dentro de mim.
E assim se tornou rotina nas minhas visitas à fazenda eu fazer uma visitinha especial para Jorge, ninguém podia imaginar as loucuras que eu fazia com aquele homem, nossas fodas se tornaram muito mais intensas nas vezes seguintes, mas isso fica pra outro conto.