Eu e os três, A.B.O. que eu não sabia - pt5

Um conto erótico de Hubrow
Categoria: Homossexual
Contém 2739 palavras
Data: 20/07/2018 20:40:38
Última revisão: 01/08/2018 03:34:18

Ao ouvirmos a voz de Rodrigo, ambos olhamos para ele, que não tinha dado mais de dois passos dentro do quarto.

– Você não passou o trinco na porta, Zeca? Porra, era seu caminho vindo do banheirinho; como tu não viu...? – disse Otávio, como se essa fosse a grande questão de um momento como aquele.

Continuou na mesma posição em que estava, atrás de mim, sem sair de cima. Rodrigo jogou a mochila sobre a mesa de estudos, como eu sabia ser seu hábito, e parecia se dirigir à poltrona, metade coberta por roupas usadas pelos dois. Eu acompanhava seus movimentos só olhando de lado, constrangido.

– Isso não está certo. Eu chego aqui e dou de cara com essa tua bunda fudendo, porra... – resmungou, já sentado, desamarrando o cadarço do tênis.

– Mas você não ía ficar com a mina até tardão?

– Não rolou. Os pais não saíram. Dei de cara com eles quando cheguei e o coroa entendeu na hora. Deu ruim.

– Caraca... Por que a mina não te avisou antes?

Eu estava atônito. Otávio mantinha o cacete ainda encaixado, enquanto eu ouvia os dois conversarem como se estivéssemos tomando o café na cozinha. Ele não saía da posição, com ambas as pernas ladeando as minhas e as mãos ainda nos meus quadris.

– Meu celular descarregou. É uma merda. A bateria não dura, cara.

Morto de vergonha, eu continuava evitando olhar Rodrigo. Tinha sido com ele que eu tivera o único aborrecimento no apê, uma discussão feia que tínhamos travado meses antes, por pura besteira. Mas nos dávamos bem, embora sem maiores intimidades. Bem, nem mesmo com Otávio, que me comia, eu tinha intimidades.

Pelo movimento, percebi que ele tirava a camisa. Parecia ser a coisa mais normal do mundo eu estar ali, pelado e de quatro.

– Não sei como vai ser daqui pra frente. Ela é filha única. Só tem uma cama de casal lá. O velho não é burro.

– Mas ele vai com teus cornos; já te conhece de antes...

– Por isso mesmo. Acho que gorou as rapidinhas lá.

Foi impossível não perceber que ele ficara nu, mesmo eu tentando não vê-lo. Claro que eu tive a vontade de ver seu pacote, mas resisti, de tanta vergonha.

– Dá uma moral aê, Rodrigão. Eu já to terminando aqui... Não vai ser porque o coroa melou tua foda que você vai melar a minha.

Caralho, que Otávio descarado!

– Não demora. Vou tomar um banho pra esfriar a cabeça.Vê se termina isso antes de eu voltar.

Saiu, nu como estava. Não era habitual nenhum de nós ficarmos pelados pela casa. Mas Marcelo estava fora e, afinal, eu e Otávio estávamos mesmo nus.

Eu estava estupefato com o comportamento dos dois. E incomodado com a promiscuidade que marcava toda aquela cena.

– Otávio, o Rodrigo sabia da gente?

– Há muito tempo – respondeu, voltando a movimentar-se dentro de mim, com o cacete não totalmente em ereção, mas ainda inchado.

– Você contou pra ele? Assim, sem... – eu quis saber, elevando um pouco a voz e a cabeça, para entender melhor o que se passava.

– Relaxa, brother... Depois explico. Agora deixa eu terminar o serviço. Já tava quase gozando. Fica quietinho.

Obedeci, mas pra mim o resto daquela transa não deu prazer algum. Ele deve ter percebido, mas, coerentemente, ignorou.

– Desde quando ele sabe? – perguntei, assim que ele se levantou.

– Daquela vez que cheguei de madrugada e te comi no teu quarto.

– Mas isso já tem um tempão...

– Entrei aqui com o cacete ainda meio duro pra fora da calça. Tava na mão do palhaço, acendi a luz... Ele viu que ainda pingava porra. Nem precisei contar.

– Sacanagem isso comigo... – resmunguei, vestindo o short.

– Fica frio. Rodrigo é parça. Com ele não tem erro. Até quis também; eu que não deixei. Fui parça contigo também.

– Não deixou o quê?

Rodrigo voltou, enrolado numa toalha e com os cabelos ainda molhados. Otávio desviou de mim.

– Bro, não fica de bode. Tá com tesão encruada? Pega o Zeca aqui. Tá limpo. – voltou-se para mim. – Já é, né, Zeca?

Imagino que eu não tenha conseguido disfarçar o quanto estava boquiaberto. Mas nenhum dos dois prestava atenção em mim. Rodrigo tirou a toalha com toda naturalidade e pôs um short que usava para dormir, todo esculhambado. Seu pau era volumoso mas não grande, pelo menos mole como estava. Mesmo eu não querendo, os culhões me chamaram a atenção.

– Limpo porra nenhuma. Tá cheio de porra tua nesse cu.

Otávio caiu na gargalhada. Eu estava cada vez mais impressionado, quase assustado. O filho da puta do Otávio insistiu:

– Vai ficar de nojinho agora?

Voltou-se pra mim:

– Zeca, dá uma mamada nele. Ajuda o cara.

E novamente para Rodrigo:

– De boa, parça. Não vou ligar não.

Rodrigo levantou um braço e baixou, como que dizendo para que ele largasse daquela ideia. Em seguida, deitou-se. Pela primeira vez, dirigiu-se a mim:

– Zeca, tá de boa. Vacilão é esse cara aí – e virou-se para o outro lado. – Agora eu quero dormir; já bati uma no chuveiro. Vou é sonhar com os anjos.

Entendi que era para eu sair e obedeci, meio cabisbaixo. Ainda demorou uns dez minutos para que Otávio viesse até mim. Eu estava debruçado na mureta da área de serviço, ainda tentando me acostumar com o que tinha acontecido.

– Não fica puto comigo, cara – disse, mantendo a voz baixa.

De onde estávamos, os vizinhos podiam ouvir a conversa. Entrei no meu quarto. Ele veio atrás.

– Tudo bem, Otávio. Mas você podia ter me avisado.

– Já tá de olho nele também, né, moleque... – falou, rindo e cutucando a minha cintura.

Não correspondi. Continuei sério. Ele mudou o tom.

– Não muda nada, Zeca. Coé, pára e pensa. Ele tá sabendo há mais de um mês. Ficou na moita. Não deu vacilo nem pra você. A gente pode continuar sem erro.

Olhou para mim, com uma expressão preocupada. Não saberia se com meu estado ou, talvez o mais provável, com a possibilidade da perda do cuzinho que se tornara a solução de seus problemas.

– Ninguém vai saber de você; não fica bolado à toa.

Fiquei mais um pouco em silêncio. Ele aguardou.

– Que história foi essa de que você não deixou? Não deixou o que? – falei, finalmente.

Imediatamente, ele armou uma cara sacana. Mas logo desarmou, disfarçando.

– Não deixei ele te pegar. Sei lá, não curti a ideia. E tinha que falar com você antes; era o certo.

– Mas não falou. Deixou eu fazer papel de bobo.

– Ele não tocou mais no tema; passei batido também. Mas...

Voltou a armar aquela cara de sacana. Ele não tinha jeito.

– Mas o quê, Otávio?

– Ele é comedor de viado. Desde moleque.

– “Comedor de viado?” Como assim? – perguntei, como se não soubesse.

Ele riu.

– Já se interessou...

– Fala.

– Você me tirou o cabaço, mas ele é pós-graduado em fuder gay. Quem falou “comedor de viado” foi ele. Diz que é mesmo e que se foda. Até já fez por grana.

– Sério?

– Me contou a parada depois que soube da gente. É meu parça. No outro dia de manhã, depois que percebeu que eu tinha trepado antes de entrar no quarto, veio confirmar se era você mesmo ou o Marcelo. Claro que não ía ser o Marcelo, mas ele quis tirar a prova. Daí foi um papo reto; ele me falou que curtia de vez em quando e que queria entrar nesse rolo também. Eu que falei que tu era meu e eu não ía dividir.

Eu sorri. Ele emendou logo:

– Que era meu parça de putaria.

Continuou, rápido:

– Se rolasse putaria com ele também, podia dar na vista pro Marcelo. Arriscado demais.

– Mas agora mesmo você falou pra ele me comer.

– É meu parça, brother. Tamo junto. Ele curte pra caralho essa mina. Ficou no atraso, entende? Era pra dar uma moral pra ele. Amigo é pra essas coisas, cara; pra esses momentos.

Pode parecer que ele estava de sacanagem quando falou isso, mas foi a sério. Depois, silenciou, me olhando por um bom tempo. Aguardei.

– Você toparia? – acabou perguntando.

Não respondi, desviando o olhar, e nesse movimento vi que seu cacete crescia sob o tecido fino do short. Ele fez menção de se levantar. Era impossível não notar o pau à meia-bomba. Aquela possibilidade o excitava; estava na cara. Não era só pelo “parça” que tinha feito aquela pergunta.

– Não, hoje não – eu disse, pegando no braço dele.

Caiu na gargalhada. Essa, creio que os vizinhos escutaram.

– Ficou doidinho, né, moleque? – bagunçou meu cabelo. – Não falei que era pra hoje. Ele até já tá dormindo. Tu é foda...

Não demorou duas noites para que ele aparecesse no meu quarto, me cutucando. Eu ainda não tinha caído no sono.

– Rodrigo tá te chamando. Quer provar da tua mamada.

– Agora?

Ele me puxou da cama, ainda que de leve.

– Pra já.

– E Marcelo?

– No quarto dele, dormindo. A luz tá apagada. Anda; já é.

Obedeci e me levantei. Ele me seguiu.

– Vou querer ver – sussurrou no caminho. – Tô com tesão de te ver mamando igual tu mama minha pica.

Não só mamei, como acabei comido pelos dois. Primeiro Otávio, depois Rodrigo. Mas não gozaram. Otávio pôs de novo, esporrou; Rodrigo meteu em seguida, dessa vez também esporrando, rapidamente. Dias depois, quando aquilo foi se tornando uma rotina para nós três, deduzi que eles tinham combinado algum sinal para avisar ao outro que intensificasse uma punheta para meter e gozar logo após o primeiro já ter esporrado dentro de mim. Havia uma coordenação entre os dois, na qual eu estava incluído apenas como o objeto central das ações.

Queriam sempre terminar juntos: o segundo me inseminando quase imediatamente após o primeiro. Só duas vezes não deu certo. O outro teve que ficar à espera até que eu saísse do quarto com o esperma dos dois dentro de mim. Também não gostei; achei constrangedor para todos. Era realmente melhor com as esporradas bem coordenadas, feito filme de sacanagem.

Rodrigo tinha o corpo e um modo de fuder bem diferentes de Otávio. Era moreno como ele, mas num tom um pouco menos forte, exceto no cacete e no saco, que eram bem escuros. Seu pau tinha um bom tamanho, mas não era grande. Era do tipo curto-e-grosso. Na verdade, um pouco menos grosso do que o de Otávio. Mas, como era menor, a desproporção fazia com que parecesse ter o mesmo calibre. Impunha respeito.

Essas proporções pouco harmônicas também lhe favoreciam quanto ao saco: era pequeno para o conjunto todo, e por isso mesmo realçava os culhões. E ele tinha culhões realmente avantajados. Justamente por conta do pequeno volume do saco, ficavam muito bem delineados, maciços. Pareciam sempre muito inchados, como que cheios de porra, como se estivessem sempre a ponto de explodir.

Ele sabia do efeito que causavam, porque os deixava bem expostos, aparando bem baixinho os pelos daquela área. Os demais, ele parecia manter como a natureza os fizera. Otávio não aparava os pelos do saco. Se o fazia, era muito discretamente; parecia natural. E eu sempre tive tesão em saco com pelos; achava masculino, tesudo. Os dois namorados que eu havia tido mantinham-se depilados. Eu até pedia para que não fizessem, mas, depois de pouco tempo, tanto um quanto o outro reapareciam com o saco liso.

Talvez porque os meus tenham demorado um pouco a surgir naquela área, sempre identifiquei os pelos em torno do pau como evidência privilegiada de virilidade. Não precisavam ser muitos – aliás, nem gostava quando eram excessivos –, mas tinham de estar ali para que me fosse despertado o desejo de uma entrega plena. Otávio e Rodrigo eram assim; eu via a masculinidade impressa, enaltecida, nos pelos negros que eles preservavam principalmente acima mas também em torno de seus cacetes.

Às vezes, algum fio se desprendia em minha boca. Eu o deixava lá dentro. A maioria das pessoas, creio, usaria as pontas dos dedos para imediatamente despregá-lo da língua. Mas eu não; não me incomodava. Deixava que meu próprio organismo absorvesse aquele fiapo do corpo do macho, engolindo naturalmente, sem que eu me desse conta. Era como se eu guardasse dentro de mim um pouco daquele homem que me conduzia, e que meu próprio corpo, e não eu mesmo, me conduzisse a guardá-lo.

Os culhões de Rodrigo me deixavam doido. Logo na primeira mamada, não resisti e rapidamente dei uma pausa no cacete para lamber aqueles testículos que emanavam tanta fertilidade. A simples presença deles parecia me obrigar a ajoelhar para lambê-los.

Não devo ter sido o primeiro a ter essa sensação, porque logo ele segurou em torno da base do saco, expondo mais ainda os ovos, como se já estivesse acostumado. Oferecer os culhões, destacando o saco com uma pegada firme, pareceu mesmo ser um gesto habitual dele. Pelo menos, um hábito de quando estava com um gay – o que, conforme Otávio, não era tão raro. E que repetiu várias vezes depois, sem nunca me cansar de admirar o gesto e lamber seu saco com sofreguidão.

Eram testículos de touro, e a associação com esse animal eu já havia feito bem antes, logo após me mudar para o apartamento. Ele todo tinha uma aparência taurina, não só nos bagos. Sua silhueta era troncuda, do gênero socado. Não que fosse atarracado, pois não era baixo; tinha uma estatura mediana. Eu tenho 1,75m, ele devia ter uns 1,73m, no mínimo 1,72m, não menos do que isso.

O rosto era largo, o pescoço grosso, o tórax bem marcado com mamilos grandes, o tronco maciço seguindo a linha dos ombros, sem nenhuma curva até chegar aos quadris. A bunda não era grande, mas acompanhava a robustez das coxas. Seu rosto não era de uma beleza que chamasse a atenção, mas as sobrancelhas densas, os olhos muito pretos como os de Otávio, o nariz levemente achatado e o queixo quadrado compunham um semblante especialmente másculo, muito atraente para quem realmente gosta de homem.

Na foda, tinha um vigor bruto que combinava com a alma de touro sugerida pelo físico e confirmada pelos culhões bem moldados. A pegada era forte e ele não tinha a menor reserva em usá-la no meu corpo. Às vezes, me apertava com tal força enquanto me enrabava que chegava a doer. Fudia minha boca sem dó, mais forte ainda do que Otávio costumava fazer, porque suas dimensões ajudavam nisso. Ele tinha como explorar até a minha garganta sem que eu engasgasse toda hora.

Diferentemente de Otávio, fudia de frente para mim sem qualquer pudor, embora não beijasse. Deixava o peito peludo encostar, arfava no meu ombro e segurava o meu queixo para que eu o encarasse enquanto falava umas sacanagens, coisa que gostava muito de fazer. Numa dessas vezes em que estava colado em mim de frente, riu e virou o rosto para Otávio:

– Porra, viado broxa... Delícia, cara. Parece mulher; a gente não sente nada, parece que não tem nada aqui – e afastou o tronco, voltando-se para mim.

Seu deboche atingia em cheio a minha libido, sem que eu entendesse bem como isso funcionava. Abriu minhas pernas, olhando meu pau como a confirmar o que acabara de dizer, sem parar o movimento do caralho no meu cuzinho.

– Não tem nada aqui, brother...

As trepadas com ele não eram necessariamente melhores nem piores do que com Otávio. Eu preferia a proximidade que mantinha entre nossos corpos, mas não gostava muito, por exemplo, quando ele usava aquela palavra comigo, “viado”. E o fazia repetidamente, sempre com um desdém implícito.

Eu atribuía aquela repetição ao clima de putaria que ele curtia enfatizar usando as palavras. Mas Otávio nunca me chamou de viado, embora eu sempre considerasse que era assim que ele intimamente devia se referir a mim. Nunca usou esse termo comigo, nem mesmo depois de ouvir Rodrigo usá-lo tantas vezes sem que eu protestasse.

Eu evitava compará-los, porque não achava correto, mas era impossível volta e meia não fazê-lo. Até eles mesmos se comparavam. E, com o passar dos dias, eu notava com nitidez que ambos pensavam nisso durante as fodas. Em comparar-se.

Tal como ocorrera comigo naquela madrugada triste e ao mesmo tempo excitante, quando ele estava na sala com a garota, era nítido que Otávio tinha plena consciência de que era observado por Rodrigo. E tinha a mesma atenção ao desempenho do “parça”, acompanhando atentamente seu corpo em movimento.

Exibiam-se um para o outro, e se estudavam minuciosamente quando me fudiam.

...

[continua]

[PS: Abaixo, como de hábito, pus umas respostas aos comentários que os leitores fizeram à parte anterior da história]

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Comentários

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MEU DEUS. REALMENTE RODRIGO NÃO PRESTA E OTÁVIO PRESTA MENOS AINDA. NEM DÁ MAIS. OTÁVIO ENTREGANDO ZECA PRA RODRIGO. CORNO. MAS PIOR DE TUDO AINDA É ZECA ACEITAR IR COM RODRIGO SÓ PORQUE O IDIOTA DO OTÁVIO FALOU. CLARO QUE OTÁVIO FALOU TUDO PRO RODRIGO. E NÃO ACREDITO QUE ELE DISSE QUE NÃO DEIXOU RODRIGO PEGAR ZECA PORQUE ERA DELE. DAQUI A POUCO ZECA VAI SER A PUTA DE TODOS NO AP. LAMENTÁVEL. NUNCA LI UM CONTO COM UM PERSONAGEM TÃO SUBMISSO QUANTO ZECA. ISSO É DESPREZÍVEL.

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Autoestima combina com caráter e amor próprio.Se amar questão de atitude.

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Não critico sua habilidade na escrita, critico essa passividade ridícula do Zeca. Otávio (e agora o Rodrigo) faz dele o q quer. Tripudiar da cara dele. Zeca é só um buraco pra eles, não ocorre nenhum afeição. Quando o Zeca for embora, eles arrumam outro passivo patético e, será como se o Zeca nunca houvesse existido.

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Apesar de ter preguiça de comentar sempre, continuo acompanhando fielmente haha consigo sentir algo bem analítico na narração, tipo " estudo antropológicos de homens heterossexuais modernos" kkkkkkk tipo isso, sabe? Esperando por alguma novidade, me sinto mal pelo protagonista só ser usado. Empatia, melhor dizendo. Não sei se faria isso que ele faz kkkk ansioso por mais cenas com Marcelo.

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Oi, Hubrow! Nunca comentei aqui no CdC, mas já li algumas histórias suas e essa está muito boa. Não desista, por favor! Confesso que descobri diversas coisas sobre mim sexualmente lendo seus contos que havia escondido para mim mesmo e que me fizeram aceitá-las. Adoraria ler uma continuação do "Bem ensinado" Às vezes me incomodam certos relacionamentos das histórias que, ao meu ver, parecem ser abusivos, pois os passivos geralmente são tratados feito lixo. Fico me perguntando quem é o homem com pensamentos tão sacanas assim ao ponto de escrever esses contos. Abraço!

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Olha só. Foi uma surpresa legal descobrir que o Rodrigo já sabia que o Otávio pegava o Zeca. E que o Otávio não quis, a princípio, dividir o lanche. Mas, confesso que esperava que em algum momento Rodrigo e Zeca tivessem algo sem a presença do Otávio (ou será que ainda está por vir?) Grande expectativa pela entrada do Marcelo na história. Tenho meus palpites sobre isso, mas vou aguardar e conferir. Parabéns!

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Oi hubrow, não têm problema, eu não me estimulo com essa situação e tu está certo, eu não gosto nenhum pouco dos personagens e como se tratam, principalmente o Zeca. Mas há leitores que gosta e curtem seus contos, por isso não se desestimule em escrever, você escreve bem e claro não vai agradar a todos. Eu vou continuar comentando kkkk, já deixei meu posicionamento à respeito e vou tentar não ser tão repetitivo nos comentários kkkk. Achei esse tratamento que o Otávio têm com o Zeca como se fosse uma mercadoria, muito filho da puta, mas o Zeca aceita tudo isso, fazer o quê?! Ele que curta.

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Poxa, tão poucos comentários... :( +++ Healer, queria muito te dar uma estimulada e dizer que vc vai acabar gostando mais dos personagens. Mas acho que não vai não... Pena, porque queria agradar e gosto quando vc comenta. +++ Joseph67: Vc sempre dando força. Às vezes desanimo mesmo. Mas aí penso que quem está na chuva é pra se molhar e por enquanto vou me convencendo disso e continuo. Obrigado pelo estímulo; faz falta! +++ geo.mateus: Falem o que for, mas gosto desse Otávio, hehehe. Zeca não diz, até nega terminantemente qualquer hipótese nesse sentido, mas concordo com vc: eu mesmo fico em dúvida em certos momentos se o Otávio não esquece as bucetas quando está com o Zeca. +++ Acho que agora só publico na segunda, ok? Se der, tento na noite de domingo, mas não prometo não. Brigadão aí pelas leituras!

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