Estudei três anos com ela e praticamente não a notei.
Era uma menina tímida, falava pouco e quando falava era baixo. Um dia, já no final do colegial vi ela passando e pensei comigo que ela era muito gatinha. Zelda era morena, cabelos lisos que ela mantinha sempre curtos, tipo Chanel, era alta tendo praticamente a minha altura, tinha seios bem grandes, uma linda bunda com cintura fina e coxas grossas. Tinha também lábios carnudos muito sedutores. Incrível como ela, até onde sei, tinha escapado aos galanteadores e estivesse disponível.
Eu a convidei para sair, ela ruborizou e ficou sem saber se queria ou não. Insisti e ela aceitou. Assim começou nosso namoro, que entre terminadas e recomeços durou uns dois anos. A maior parte desse tempo a gente passou separados. As vezes a gente ficava juntos uns 3 meses, se separava e reatava depois de 4 ou 5 meses. Se tivesse que descrevê-la com uma palavra, essa palavra seria submissão.
Nos divertimos muito nesse período. Íamos passear no parque Ibirapuera, visitar o planetário lá, íamos à teatro, cinema, essas coisas.
Sábado a noite, após os passeios ficava na casa dela, assistíamos a sessão coruja (só entende quem namora). Éramos adolescentes ambos, ficávamos lá no sofá, estrategicamente sob o cobertor, nos tocando, nos acariciando, nos amassando... aquelas coisas excitantes da adolescência. Quantas vezes tive que colocar uma almofada no colo para esconder uma acentuada ereção de algum inesperado visitante que aparecia na sala de surpresa. Ela tinha duas irmãs e irmão, sendo o último o pirralho empata-foda que ficava assistindo filme com a gente. Tinha um outro irmão, que era casado e morava numa casa no mesmo quintal.
Teve uma vez que pedi para ela ir tirar a calça jeans e voltar de saia para nossa brincadeira ficar mais interessante. Ela ficou em dúvida se ia, deu um sorriso meio constrangido...
- Vai lá. Vai ficar melhor – Ela foi e voltou com uma saiazinha curta e rodada. Ficou super sensual visto que ela era alta com pernas longas e lisinhas. Ela se sentou do meu lado e não perdi tempo. Entre um beijo e outro minha mão tentou ousar, mas ela dificultava mantendo as pernas juntas. Ela era virgem e eu respeitava a opção dela... para as meninas isso pode ser muito importante. Mas eu sabia que era questão de tempo para a gente dar um passo adiante e só de pensar minha rôla endurecia. Naquela noite me contentei com beijinhos e lambidinhas em seus peitos durinhos.
Desde então, não precisei mais mandar ela por saia. Quando eu chegava ela já estava de saia ou com algum moletom maleável e facilmente “baixável” sob os cobertores.
Numa dessas noites fui a cozinha beber água e ela foi também. Todos na casa dormiam. Havia um banquinho, daqueles de assento circular, ao lado de uma mesa. Começamos nos beijar e a surpreendi me sentando no banquinho. Ela quis sentar no meu colo, mas não deixei... mantive-a junto ao meu corpo. Levantei a saia dela e comecei gostosamente lamber a bucetinha quase sem pelos. Não é a melhor das posições, mas ela ficou imóvel vigiando o corredor enquanto eu lambia e alisava a pepequinha. A vigília dela era questionável pois fechava os olhos e respirava fundo curtindo as carícias. Eu é que mantinha um dos olhos no corredor e os ouvidos atentos. Ficamos um bom tempo e ela gozou silenciosamente. Soube pelos espasmos, a grande quantidade de melzinho que ela soltava e porque ela pesou sobre mim, não conseguindo ficar em pé por alguns segundos. Ela sussurrou “Isso foi demais. Você é demais!” no meu ouvido.
Enquanto ela se recuperava, coisa de segundos, ouvimos alguém a sair da cama. Era o irmãozinho dela, sonolento, que chegou segundos depois da gente se recompor. Estávamos bebendo água forçadamente e olhando de lado para disfarçar.
Se fosse um adulto ia perceber o cheiro de xana no ar. Ou será que era minhas narinas que estavam impregnadas pelo cheiro delicioso de fêmea gozada?
Voltamos para a sala. Ela beliscou carinhosamente o pau sob a calça enquanto íamos no corredor. O irmão voltou a dormir, nós voltamos para o cobertor e para a sessão coruja e ela tentou me fazer gozar com caricias e uma punhetinha. Mas não consegui relaxar o suficiente, Tivemos sorte de ter sido o pirralho, Se fosse a irmã mais velha (aliás gostosíssima também) teria percebido na hora e talvez até visto o bigode viscoso em torno da minha boca.
Numa outra noite, pouco depois do episódio da cozinha estávamos, de novo, nos amassando sob os cobertores e ela carinhosamente punhetava meu pau quando decidiu experimentar que gosto tinha. Eu já estava meio melado de ficar ali nos amassos quando ela se inclinou e com a pontinha da língua tocou o orifício do meu pau e provou do gosto. Acho que gostou porque em seguida desceu suavemente pela rola e só parou quando a ponta da rola chegou na garganta. Voltou e começou a chupar de maneira desajeitada, mas gostosa.
- Não - eu sussurrei - Está todo mundo em casa. Alguém vai ouvir.
Ela tirou o pau da boca só o suficiente para dizer "Shhhhh! Silêncio."
Me resignei com facilidade e não tirava os olhos do corredor. Tentei relaxar, mas era difícil. Às nossas costas ficava uma janela que dava a um corredor externo e alguém que saísse pela porta da cozinha ou o irmão mais velho dela que morava numa casa no mesmo quintal poderia nos flagrar. A cena era excitante. Uma morena linda engolindo com vontade uma rola pulsante.
-Aiii... Cuidado com os dentinhos - Eu sussurrei e não parava de virar a cabeça para o corredor interno, de onde poderia vir a mãe, as irmãs, os irmãos e para um móvel brilhante que podia dar uma pista luminosa caso alguém chegasse pelo outro corredor, o externo, bem às minhas costas. Ela tentava imitar alguma cena que viu em filme pornô, eu acho, mas não estava conseguindo me levar ao nirvana. Estava gostoso... Não foi como na experiência com a Ana, que fez a primeira chupeta da vida na minha rola, conforme narrei no conto "Enrabando minha amiga virgem", publicado aqui, em que o dente chegou a machucar meu pau. Mas quando estava quase chegando no ponto sem volta ela mudava de estratégia e a coisa recomeçava.
Ouvimos um barulho nos quartos e ela parou de repente, jogando o cobertor sobre o pau e limpando a boca. Fizemos cara de anjos, mas ela continuou punhetando bem leve o pau sob o cobertor. O barulho não deu em nada. Eu peguei sobre a mão dela e a ajudava a me masturbar vagarosamente, para manter a excitação. Então senti o esperma nas minhas bolas começar a ebulição anunciando que ia sair. Eu a segurei pela nuca e baixei-a na minha rola. Ela abriu a bocona e não resistiu, mas quando sentiu o primeiro jato de mingau quente tentou se desvencilhar, mas eu a mantive firme e ela se resignou. Fechou a boca em torno do pau para não deixar derramar no sofá e foi sorvendo tudo que saia.
Eu segurava o gemido e só corcoveava fazendo o ir para a frente e para trás num movimento curto. Quando parou de sair porra eu me relaxei, soltando-a, mas em vez de sair ela continuou sugando, trabalhando com linguinha na minha glande, punhetando a base do pau e abocanhando a ponta até que gozei de novo e soltando mais um pouquinho de porra na boca dela. Antes de abandonar meu pau ela limpou carinhosamente a chapeleta.
Meio que caindo em si, se ergueu meio envergonhada, evitando me encarar. Coloquei minha mão sob o queixinho dela e disse: "Isso foi demais. Você é demais!" E demos um longo beijo.
Naquele dia ela descobriu um dom. O dom de chupar uma rola com maestria. Era a primeira vez que ela chupava e de um começo desajeitado tinha aprendido muito rápido interpretar os sinais do meu caralho dentro da boca e feito uma chupetinha fantástica. Se eu nada mais tiver de motivo para me orgulhar na vida, poderei me orgulhar de ter sido instrumento para aquela boquinha maravilhosa descobrir seu lugar no mundo.
Ela ainda era inexperiente, mas foi evoluindo muito rápido.
Houve uma festa na casa de um tio meu e estávamos encostados na parede, ela encostada em mim e como ela mexia timidamente seu bumbum no ritmo da música não demorou muito para eu ter uma ereção. Cochichei no ouvido dela perguntando se ela queria leitinho. Ela concordou e fomos para o carro, que estava parado numa rua escura próximo ao lugar da festa. Ela entrou no banco do passageiro e já foi colocando seu cabelo curto para trás da orelha enquanto eu abria o zíper e colocava para fora a cabeça vermelha do meu pau. Quando viu o pau, baixou imediatamente e começou a chupar. Nessa época ela já tinha treinado muito eu orientando sobre a sensação que estava causando. Começou fazendo sucção e segurando a base do pau, fazendo-o ficar mais duro e depois começou a fazer movimentos rápidos com seus lábios atritando a base da chapeleta. Isso era para me fazer gozar logo. Estávamos, de novo, em risco de que alguém nos flagrasse.
O carro não tinha vidros escurecidos e contávamos apenas com a escuridão do lugar como proteção. Pessoas passavam a toda hora perto do carro. Algumas eu só ouvia os passos ou a conversa outras eu via a brasa do cigarro iluminando parcamente o rosto, O medo de ser descoberto não podia impedir meu relaxamento pois precisava gozar rápido. Na verdade, estava começando a curtir o risco de ser flagrado. Não demorou muito para eu encher a boca dela de porra e ela engolir tudo. Depois el largava meu pau e trocávamos um longo beijo. Nunca senti gosto diferente no beijo e não ia ter nojo da minha própria porra, mas ela engolia tudinho sem deixar nem cheiro para trás.
Sei que o leitor veio aqui para ver como foi que rompi o cabacinho dela, e vou chegar lá, mas antes, tenho que contar essas fodas memoráveis das quais tenho saudades. Por exemplo o sábado de sol que ela chupou minha rola no gramado do lago do Ibirapuera.
Tinha gente para todo lado e caçamos um canto mais sossegado para sentar na grama e ficar conversando. Ela fez piada com uma garça que pescava nas águas rasas dizendo que as pernas finas dela lembram as minhas e nos acomodamos. A gente não tinha planejado nada, estávamos sentados na grama, mas ela resolveu deitar na grama apoiando a cabeça no meu colo. Acho que foi aí que ela teve a ideia. Eu usava uma calça de moletom e ela a baixou colocando o elástico para trás das minhas bolas. Eu ali sentado na grama com o pinto ao vento e uma gata gostosíssima comigo era motivo mais que suficiente para a rola ficar ereta, não havia ninguém perto da gente. Ela se deitou de lado, de frente para mim, com a cabeça no meu colo, pôs a cabeça da rola na boca e começou a mamar. Sem pressa. Ela sabia ser rápida e ser lenta. O tesão foi crescendo. Ela não fazia movimentos com a cabeça para não chamar atenção. Trabalhava só com seus lábios carnudos, vermelhos de batom, e com a língua. Era uma maestrina. E não tinha pressa. Ela curtia o momento. E eu então quase delirava, embora tenso com a possibilidade de sermos pegos. Será que seriamos presos? Nossas famílias seriam avisadas como? Para minha seria tranquilo porque sendo homem provavelmente seria até elogiado. O mundo é machista. Mas não queria ela sendo humilhada. Eu gostava dela. Ondas elétricas já percorriam minha virilha informando que o clímax não demoraria chegar. Foi aí que vi do outro lado do lago um casal com um binóculo. Estavam sentados num banco e sorriam enquanto trocavam o binóculo entre si e olhavam na nossa direção. Com um binóculo daqueles veriam até as veias do meu pau, mas Zelda encobria ele com sua boca e ela estava de costas para eles, de forma que não viam o rosto dela.
- Tem um casal do outro lado do lago nos olhando - eu avisei para ela
- Estão longe. não vão ver nada.
- Eles têm um binóculo
- Deixa ele sentir inveja de você e ela sentir inveja de mim.
Dito isso ela veio até minha boca e me beijou longamente, deixando meu pauzão babado e inchado de tesão exposto aos olhares indiscretos. O binóculo estava com a mulher nesse momento e percebi que ela deu alguns pulinhos, mesmo sentada, e passou o binóculo para o homem olhar. Quando Zelda voltou ao pau, ela o fez verticalmente, de modo que quem estivesse com o binóculo deve ter visto meu pau escorregar lentamente até o fundo da garganta dela. Ela se acomodou ficando novamente de frente para continuar mamando, Confesso que saber que tinha gente nos invejando me deixou excitadíssimo e gozei em profusão, segurando a cabeça dela enquanto injetava leite quente em sua boca. Fiz questão de expressar no rosto que eu estava gozando para que os voyeurs do outro lado soubessem o que estava acontecendo. Depois Zelda guardou meu pau de volta e me olhou :
- Eu te amo
- Também te amo
Estava chegando a hora que ela ia me entregar seu bem mais precioso, o cabacinho que ela zelara por tantos anos.
Não muito tempo depois eu a convidei para ir em um drive in. Ela se mostrou meio preocupada o que me lembrou o quanto ela prezava pela virgindade, apesar de nunca tocarmos no assunto. Ela era submissa, então eu ficava achando que se insistisse um pouco ela abria a buceta para o meu pau, mas eu gostava dela e não queria ela fazendo algo do que depois se arrependesse. Ela já me aliviava toda semana com uma chupeta, impedindo que minhas bolas doessem de tesão, então eu estava resistindo bem. Mas ir a um drive in criava algumas perspectivas. Um lugar isolado só para nós e sem interrupções seria sem dúvida uma oportunidade única.
E foi.
Para quem nunca foi em um Drive-In fica a dica que não é como nos filmes americanos da década de 50. Trata-se de um grande conjunto de garagens, todas individuais, onde você para o carro e pode transar dentro dele com certa segurança. A garagem tem uma porta que não se fecha até embaixo de modo que se você quiser fazer algum pedido você acende as lanternas do carro e uma garçonete vem ver o que você quer.
Nós chegamos no drive in e ela como boa subalterna já queria me mamar mas não deixei.
- Estou em débito contigo. Tem mais de um mês que você me chupa em todos os nossos encontros e não te dei nenhum orgasmo.
Ela disse que adorava me sentir na boca e que não sentia que eu devia alguma coisa. Mesmo assim eu disse que a prioridade seria dela. Disse isso afagando a calcinha dela por baixo da saia. Ela sorriu meio amarelada. Mandei que passasse para o banco de trás e a deitei de costas no banco. O espaço era meio limitado por isso abri a porta e, meio para fora comecei a chupar a bucetinha. Ela curtia isso. Ficou encharcada muito rápido. Como é gostoso aquele melado feminino! bebi muito naquele dia e quando ela já estava toda suada de tanto gozar disse que tinha uma surpresa.
Ela se assustou quando tirei da embalagem um mini massageador feminino, em formato de ovo e movido à pilha. Passei a massagear a vagina, auxiliando com minha língua a vibração constante a levou a um clímax como eu nuca tinha visto. A lubrificação escorria pela buceta e descia pelo rego passando pelo cuzinho. Tudo delicia. Depois de deixa-la completamente exausta tirei a bermuda que estava usando e fiquei nu da cintura pra baixo. Tinha chegado a hora de possui-la. Ela ficou tensa. Tentei arreganha-la, mas era bem desajeitado dentro do carro. Pensei em sair dali e ir para um motel, mas decidi ficar.
Inclinei o banco do passageiro até ele deitar quase completamente e o empurrei para trás, aumentando o espaço na frente. Ela passou para a frente e ficou de quatro no banco, abraçando o encosto, com o bumbum arrebitado. A bucetinha dela sorria para mim na expectativa de ser arrombada enquanto eu vestia uma camisinha no pau. Comecei a alisar a entrada da bucetinha com a cabeça do pau, sentindo a pressão da carne. Aquilo era gostosíssimo e dava pra gozar só fazendo isso. mas notei que ela não estava curtindo. Aquele rostinho gozando de poucos minutos atrás agora chorava. Discretamente, para não me contrariar, mas havia lagrimas silenciosas descendo. Eu ia perguntar porque ela chorava, mas eu já sabia o motivo. Ela tinha medo de perder a virgindade. Talvez até porque nosso relacionamento era cheio de idas e vindas. Achei que ela tinha dúvida se eu era "o cara” para quebrar-lhe o hímen. Me aproximei da nuca dela, beijei-lhe a orelha, alisei-lhe os seios... tudo isso enquanto meu pau ardilosamente era alisado naquela estreita entrada para o céu. Eu amava aquela menina. Ela era meu objeto de prazer sim, mas eu também era o objeto dela. Subi a ponta da rola um pouco até a entradinha do ânus e pressionei um pouco. Ela desfez o abraço que dava no banco e usou as mãos para abrir as nádegas. Atrás ela queria. Exceto pela boca, nunca tinha entrado nela. Tínhamos tentado anal algumas vezes, mas ela sempre refugava quando começava a doer.
Forcei mais um pouco e a cabecinha começou a entrar. Ela gemeu de dor
-Vai! Continua! - Ela disse
Fui. Continuei enquanto a beijava na nuca num ponto que eu sabia que provocava calafrios. O rolete de carne quente e macia ia entrando, e entrando até que cheguei no limite.
Eu era todo luxuria e sensibilidade a flor da pele. Ela tinha os dentes trincados de dor, mas não chorava. Ficamos encaixados até o talo por uns minutos então comecei vagarosamente retroceder. Ela urrou quando vácuo parece ter formado em algum ponto dentro do reto retrocedi meu pau.
Puxei mais um pouco e comecei a empurrar. O cuzinho foi relaxando e ela foi se soltando. Não demorou muito eu bombava gostosamente dentro daquele rabo. Ela já pedia mais e comandava falando para ir mais rápido ou devagar. Eu obedecia. A noite era dela,
- Você está de camisinha? Não goza de camisinha! Tira ela! Quero sua porra em mim!
Obedeci. Tirei a camisinha e afundei a rola de novo e bombeei até gozar, momento em que gememos juntos e exausto, cochilamos ali no banco do carro, minha rola dentro dela até amolecer e sair.
Uma das virgindades tinha ido.
E eu tinha certeza que ela ia ficar mais à vontade para liberar o lacre para mim.
E não demorou mesmo. mas transamos muito aquele bumbum até o dia chegar. E foi assim que aconteceu:
Ela conseguiu uns ingressos na faculdade para assistir uma peça de teatro e me ligou. Na volta passamos num motel. Tivemos um bom tempo de preliminares e nossa excitação chegou ao máximo. Comecei a alisar a pepequinha. Estava depilada. Era moreninha com os lábios ligeiramente mais escuros e parecia ter sido moldada em silicone pois era tudo muito durinho. Você dava uma batidinha naquelas partes carnudas e elas estremeciam. Era linda. Ela estremeceu quando viu minha intenção. Era inacreditável que ela, tão safada e desinibida, depois de tanto tempo ainda tivesse tanto temor de perder a virgindade. Beijei a pepéca com carinho
-Você ainda tem medo de me ter aqui?
-Sei lá. Você já tocou em todas as partes do meu corpo, menos aí dentro. Tenho medo de que quando você tocar eu não tenha mais nenhum mistério para você e você vá embora. – Fiquei chocado pois não sabia que ela achava tão importante continuar comigo. Várias das vezes que terminamos foi por iniciativa dela.
-Mas por outro lado – ela continuou – também não sei como é ser tocada aí dentro. Você foi o único homem na minha vida, sabia? As vezes que terminamos nunca fiquei com ninguém. Fui cantada, tentaram me seduzir, mas achava que outro não respeitaria minha opinião em manter a virgindade como você respeitou. – Outro choque para mim porque nos períodos que nos separamos sai com outras mulheres. Nunca tocamos no assunto.
-Quando você me possuir, estará me libertando, porque quando partir não ficarei te esperando, não terei mais motivo para isso. – Parece dramático, mas foi mais ou menos assim a coisa. Ela disse isso e se arreganhou para mim. Ela abriu as pernas de um jeito que nunca tinha visto, nem quando transamos anal em posição frango assado.
-Vem! – Ela disse. E eu fui. Minha rola estava bem dura, no ponto certo para pincelar a buceta e fazê-la ferver. Esfreguei a rola no clitóris e depois posicionei a na entrada da vagina, criando expectativa. Ela não parecia triste como das outras vezes. Ela me queria. Queria sentir mais aquela dor e desfrutar daquele prazer.
-Eu te amo! – Disse no ouvido dela enquanto empurrava a rola vagarosamente. Era difícil, as vezes tinha que forçar um pouco mais. Eu afastei a boca do ouvido dela e passei a olhar para aquele rostinho lindo, vendo se havia sinal de arrependimento. Não havia. O que tinha era dor e expectativa. Minha rola chegou ao máximo que era possível, com minha pélvis quase encostando na dela. Oficialmente ela já não era mais virgem, mas por hora só sentia dor e nada de prazer. Comecei me mover lentamente e fui acelerando mais pouco a pouco. Em certo momento ela começou a demostrar que curtia. Me posicionei melhor e continuei tentando tocar os pontos sensíveis dela com meu pau. Provocar um orgasmo com o pau é mais difícil do que com os dedos ou com a língua porque você tem menos controle sobre onde tocar. E essa experiência tão aguardada tinha que ser boa para ela.
Ela tinha cruzado as pernas atrás de mim e me puxava contra ela usando mãos e pernas quando eu descia.
Que sensação maravilhosa quando nos sentimos queridos por uma mulher. Quando vemos que uma mulher nos quer, nos quer dentro dela, é como se fôssemos a pessoa mais importante do universo. Ela começou a fazer aquela barulheira que mulherada gosta de fazer quando está sendo comida. Música para meus ouvidos era aquilo. Entrando e saindo daquela mulher, parecia que tínhamos começado a flutuar do colchão do motel para o céu e para o espaço, entre e estrelas e planetas, constelações. Ela me segurou tão forte que eu não conseguia fazer o vaivém, mas continuava tentando enquanto ela virava os olhos, gritava e tremia. E quando ela afrouxou continuei no mesmo ritmo até que chegou a minha vez. E foi hora dela sorrir vendo que o gozo chegava para mim. Tentei tirar para gozar fora, mas ela travou as pernas atrás de mim e me puxou. Foi apenas um segundo senti como se eu tivesse ficado jorrando porra por horas. Fiquei tão exausto que não consegui sair de cima dela. Dormimos ali e acordei depois de uns 40 minutos. Ela ainda dormia, de costas com braços e pernas abertas. Saí de cima dela, me ajoelhando no colchão. A bucetinha deixava escorrer para fora minha porra branca e já tinha formado uma manchinha no lençol. Era uma buceta linda. Queria ter uma foto dela para não correr o risco de esquecer como era. Olhei para o meu pau semi endurecido e vi que estava sujo de sangue, agora ressecado. Tive vontade de mexer na buceta para ver se estava tudo bem mas achei que não era respeitoso.
Fui tomar uma ducha e pouco depois ela chegou me abraçando. Beijei-a, olhei nos olhos:
-Como você está?
-Não sinto nada de diferente, mas sinto uma grande felicidade. – Ela falou isso punhetando de mão trocada o meu pau.
Podemos repetir?
Ficamos juntos muito tempo, mas acabou não dando certo e seguimos nossa vida.
Zelda fez muito bem para mim e acho que fiz bem para ela também. Houve uma época que ela queria desistir dos estudos, mas não concordei, briguei com ela, insisti para ela continuar e por não ter desistido hoje ela tem uma boa profissão. Leciona numa grande faculdade de São Paulo.
Ela era e é muito inteligente. Mas era tímida demais e nosso relacionamento a deixou desinibida de tal forma que numa certa fase ela se tornou exibicionista.
Tenho saudades dela, mas ela está casada, com filhos, e parece muito feliz nas redes sociais. Tenho certeza que o marido dela é muito feliz na cama. Eu e ela fomos como faísca e combustível durante muito tempo, então, acho melhor não nos aproximarmos.
[...]
Vale três estrelas?