DECADÊNCIA - Parte II - A LOIRA EMACONHADA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1236 palavras
Data: 21/07/2018 04:29:12
Última revisão: 21/07/2018 12:37:15
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DECADÊNCIA – Parte II

Não demorou muito a surgir gente para armar suas cadeiras de praia naquela area. Charles Torres achou melhor se vestirem. Júlia sugeriu irem embora. Logo, estavam ambos em trajes de banho. Ele perguntou:

- Pretende me levar embora para casa?

- Que nada. Agora que começou nosso dia de folga! Que gostaria de fazer, em seguida?

- Prefiro que você decida. Estou gostando desse teu comando.

- Agradeço, senhor. Espero deixa-lo satisfeito. Vamos ao nosso próximo passo neste dia destinado a sermos felizes.

- É poetisa, Júlia?

- Escrevo poesias, sim, sempre que estou ociosa. Ou quando estou te esperando.

- Pode me mostrar alguma?

- Agora, não. Deixa chegarmos à nossa próxima parada obrigatória.

Parada Obrigatória era um bar na orla movimentada de Boa viagem, bairro do Recife. Nele, as pessoas costumavam tomar cervejas em roupas de banho. Era mais frequentado por jovens, na faixa dos vinte e poucos anos. Charles disse:

- Confesso que prefiro lugares com gente da minha idade. Mas não sairemos já.

- Desculpe, mas gente da tua idade é muito sisuda. Hoje, necessitamos de alegria. Aqui está bem. Logo, estaremos entrosados com o pessoal.

- Conhece este bar?

- Sim. Já estive aqui antes. Mas sempre à noite. É a primeira vez que venho a esta hora da manhã.

O que pretende beber?

- O mesmo que você.

- Então, vou pedir duas cervejas.

- Duas? Uma, não basta?

- Não, pro que pretendo fazer.

Quando a garçonete trouxe as duas cervejas, Júlia pegou uma e a levantou acima da cabeça. Perguntou, se dirigindo a todos no bar:

- Gente, quem quer cerveja?

- Todos se voltaram para ela. Uma loira bonita e boazuda, vestida num biquíni minúsculo, perguntou:

- De graça?

- Sim. Mas quem for mais esperto, toma mais.

Todos levantaram a mão, inclusive a garçonete que ainda estava próxima a ela, esperando o pagamento. No bar se pagava antecipado, para evitar a evasão de quem bebia ali. Então, Júlia derramou a cerveja sobre o corpo do patrão, pegando-o desprevenido. O líquido estava geladíssimo. Ele reclamou:

- Porra, vou ficar com frio.

Ela nem ligou. Disse:

- Quem se habilita a esquentar meu coroa?

A garçonete foi a primeira a entender a brincadeira. Passou a lamber todo o corpo do sujeito, passando a língua quente em sua barriga e nas suas costas. Logo, outras jovens correram para fazer o mesmo. Júlia derramou a outra cerveja sobre o coroa, dessa vez com parcimônia, dando tempo das mulheres sugarem o líquido entornado. Os rapazes gostaram da brincadeira e passaram, também, a entornar cervejas sobre o cara. Incentivavam suas companheiras a entrarem no jogo. Como o coroa estava vestido apenas de calção de praia, uma mais afoita disse:

- Enche a moringa dele de cervejas. Eu estou com muita sede.

Júlia puxou um pouco o calção e despejou o líquido gelado na púbis do patrão. A jovem, que parecia cheia de maconha, abocanhou o pau do cara e sorveu a cerveja dele. Todas se espantaram com a ousadia dela, fazendo isso em via pública, pra todo mundo ver. Uma das garotas xingou:

- Ôxe, leva logo ele prum motel. Lá, poderá chupa-lo à vontade.

- O homem está comigo. Quem quiser dividi-lo, basta deixar o telefone na minha agenda celular.

- Qual o número? - Perguntou um jovem com toda a cara de homossexual.

Ela disse. Muitas das jovens teclou em seus celulares, anotando. O coroa ainda estava embasbacado com a criatividade da chofer. As mulheres haviam cessado de disputar a cerveja que escorria em seu corpo. Pouco depois, o celular de Júlia tocava quatro vezes. Ela atendia e desligava imediatamente, para que quem houvesse ligado não gastasse créditos. Só então, disse:

- Apenas quatro de vocês querem continuar a brincadeira? Então, vamos tomar apenas duas cervejas, uma pra cada um de nós dois, e iremos para o motel mais próximo. Enquanto ele estiver tomando banho, ligo para a primeira feliz ganhadora de um caralho embebido em cerva.

- Não vai ter boceta encharcada a bebida, também? - Perguntou um rapaz com cara de esperto.

- Hoje, não. O aniversário é dele - mentiu ela. Quando for o meu, repetimos a brincadeira.

Cerca de uma hora depois, Júlia e o patrão estavam num quarto de motel. Este ficava a menos de dez minutos a pé do bar onde estavam. Ela perguntou:

- Posso ligar para a primeira ganhadora?

- Acha que deve? Não acredito que aquelas jovens vão querer mamar num cacete velho como o meu.

Ela já fazia uma ligação. Quando atenderam, ela disse:

- Tem meia hora para gozar e fazê-lo gozar. Acabado o tempo, chamo outra.

Não demorou e a loira gostosona e com cara de viciada apareceu. Bateu na porta e Júlia abriu imediatamente. Puxou-a para dentro do quarto e fechou a porta. Disse:

- Está perdendo tempo. Lembre-se que só tem meia hora.

O senhor Charles já esperava nu e cheirando a sabonete de motel. A loira nem tirou a roupa. Atracou-se com a jeba do coroa e chupou com gula. Ele gemeu. A chofer alertou:

- Cuidado para não machucá-lo. Ainda tem outras na fila, inclusive eu.

- E por que não o chupou antes?

- Porque quero saber quantas ele aguenta antes de mim. Se quiser, pode dar-lhe a boceta ou o cu. Mas não poderá repetir a dose. Passando-se trinta minutos, você sai e entra outra.

- Não quero que ele me foda. Quero chupar uma rola. Nunca mais fiz isso.

- Você chupa mulheres, também?

- Eu prefiro chupar mulheres, mas também gosto de pau no cu.

- Então, me chupa. E ele fode o teu cuzinho.

Dito isso, Júlia tirou o biquíni e se deitou na borda da cama, atravessada, com o pés no chão. A loira ficou de joelhos e de bunda empinada. Charles lambuzou a cabeçorra da pica com saliva e parafusou-a no ânus dela. A moça era apertadinha, como se nunca tivesse dado o cu. Ele teve dificuldades em lhe invadir o reto. Ela gemeu:

- Pode botar de vez que eu aguento, coroa. E prefiro assim. Gosto que me fodam como se estivesse me estuprando.

- Você já foi estuprada? - Perguntou a motorista.

- Várias vezes. As mulheres adoram enfiar objetos no meu cu. Me deixam arrombada. Até garrafa de cerveja já colocaram aí.

- Mas seu cu é muito apertado.

- Só no começo. Depois, ele pula para fora e fica mais fácil de fode-lo. Adiante o serviço, coroa. Meta-lhe a mão e puxe o ânus para fora.

Charles ficou cada vez mais excitado, ao enfiar totalmente a mão no cu dela. No início, foi difícil. Ele lambuzou a mão com gel de banho. Mas, à medida em que ele introduzia o punho, ânus dela se esticava mais. Em menos de dois minutos, seu braço se introduziu quase até o cotovelo. Ela gemia, chupando o grelo da chofer. Miou:

- Aiiiiiiiiiiii, agora puxa a carne para fora…

O coroa fez o que lhe era pedido. Logo, o cu da jovem ficou estufado e muito vermelho. Ela pediu:

- Fode ele, agora.

Charles apontou a cabeçorra da pica para o ânus estufado. Estava mais fácil invadi-la. Meteu-lhe toda a enorme pica, depois pegou a protuberância com uma das mãos e movimentou o punho como se masturbasse aquelas carnes. A loira gemia mais alto e rebolava a bunda, adorando ser invadida por ali. Júlia alertava:

- Sim, goze, e goze muito. Mas não esqueça de me fazer gozar, também.

De repente a loira ajeitou-se melhor de quatro e ficou alucinada, rebolando e se enfiando mais na rola do coroa. Urrava de prazer. Tremia-se toda. Gritava:

- Vou gozar. Vou gozar. Vougozarvougozarvougozar… Tô gozandooooooooooooooooo…

FIM DA SEGUNDA PARTE

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