Silvéria foi trabalhar na mansão de um diplomata. Foi ser cozinheira de forno e fogão. Depois de tanto sofrimento, ela merecia algo melhor. E teve. Seduziu o patrão e deu uma tremenda surra de buceta nele. O boboca largou mulher e filhos, que moravam no Rio de Janeiro e nem chegaram a se mudar pra Brasília. Foi esse diplomata o pai de Clarisse.
A filha de Silvéria teve tudo do bom e do melhor. Estudou nas melhores escolas e foi amiga de todos os filhos de militares, embaixadores, e parlamentares. Tinha como grande amiga a sua professora do ensino médio, Mariana.
No fim dos anos 70, a cena musical de Brasília fervilhava. Surgiram muitos festivais estudantis. Em um deles, Clarisse foi com Mariana. Elas adoravam a banda que fecharia a noite. Fizeram de tudo pra entrarem no camarim dos caras. Conseguiram. Lá dentro, estavam os três membros da banda. Clarisse estava eufórica. Mariana estava mais tímida. Clarisse não parava de falar.
A banda era experiente e eles perceberam que Clarisse não reagiria negativamente se fizessem uma brincadeirinha antes de subirem ao palco. Eles tiravam fotos e Clarisse sempre muito solicita. Passavam a mão no corpo dela e ela só sorrindo. Mariana ria nervosa.
- E aí, gata? Legal você estar aqui com sua amiga... Vocês podem ficar aqui o tempo que quiserem, tem cerveja, um cigarrinho, tudo aqui pra passarmos o tempo...
- Vamo ficar sim... Não é amiga?
Clarisse piscou pra Mariana que não entendeu nada. Estava desconfiadíssima da finalidade da amiga. Clarisse estava com seus 18 anos. Mariana era 10 anos mais velha. No entanto, parecia não ser tão madura assim. Todos falavam que ela aceitava tudo que Clarisse fazia.
E aí no joguinho de mão aqui, mão ali, o vocalista foi se chegando, e Clarisse só no charminho. Quando Mariana estava numa salinha ao lado conversando com os outros componentes, ouviram um gemido masculino e um “isso, putinha”.
Os outros dois se olharam e foram ver, rindo alto. Mariana não acreditava. Que cilada! Ela foi devagarinho, assustada, ver a cena: Clarisse ajoelhada no sofá, de calcinha, sem sutiã, mamando o cacete do vocalista. Parecia uma atriz pornô. Ela mamava com gosto. Mariana não acreditou que via aquilo. Nem piscava. Clarisse era uma putona! Ela parou o boquete e falou
- Vão ficar aí parados? É injusto eu estar nuazinha praticamente e vocês aí vestidos! Ah, aí não dá né!?
Os outros começaram a tirar a roupa e Mariana queria sair
- V...vo...vou...vou em...vou embora...gente...eu...
Clarisse se levantou e se dirigiu a Mariana. Falou toda docinha com amiga
- Ô, Mari....vai me deixar aqui? Hum....Não quer dar uma na minha companhia? Hum? Se eu chupar você gostoso, você vem? Sonhei tanto dar pra esses caras....
Os caras ficaram pasmos. Mariana estava parada olhando a amiga. De repente, Clarisse começou a dar beijinhos no pescoço da amiga, que foi fechando os olhinhos e curtindo o momento. Clarisse foi beijando, falando baixinho no ouvido, até beijinhos curtos nos lábios da amiga. Foi então que Mariana, já mais leve e descontraída, abriu os lábios e as duas começaram a se beijar. Os caras gritaram juntos um “uh hu” enquanto o beijo ganhava intensidade.
Mariana foi despindo a amiga que, se antes estava uma pilha de nervos, agora aceitaria todas as ordens que Clarisse desse. Clarisse e Mariana trepavam desde que eram aluna e professora. Mariana era lésbica, mas não revelava a ninguém. Clarisse sempre foi seu grande amor e em troca de muito prazer, aceitava ficar andando com a ex-aluna pra cima e pra baixo, onde quer que ela fosse.
Mariana já nem queria saber se tinha homens ali. Eram integrantes de uma banda famosa que ela nem gostava tanto, mas o que interessava era Clarisse estar numa volúpia só. E ela queria aproveitar. Estava deitada no sofá aconchegante enquanto Clarisse afundava a língua em sua buça. Enquanto isso, o vocalista metia o berro em sua buceta. Mariana sentia a língua entrar mais cada vez que Clarisse recebia o pau mais profundamente.
Os outros dois tentavam roçar a pica nos lábios de Mariana, mas ela estava absorta em gozos na língua da sua espevitada ex-aluna. Até que um consegui enfiar o pau e ficou fudendo sua boca. Mariana nem chupava. Só sentia a pica arregaçando sua cavidade bucal. O vocalista metia fundo, segurava os quadris da garota e tome vara!
Clarisse subiu em Mariana e as duas começaram a se roçar com força e entrega. Se beijavam e entre elas sempre surgia uma pica esbarrando. As duas gemiam e Clarisse comandava uma roçada doida! Mariana gozou ordenando que Clarisse aumentasse o ritmo. Foi então depois de uma gozada profunda, Clarisse se levantou e o baterista se encaixou entre as pernas de Mariana. A professora nem sentiu incomodo com um homem lhe comendo. Continuou de olhos fechados, concedendo a bombada daquele homem que curtia as metidas. Enquanto isso, Clarisse cavalgava o guitarrista e mamava o vocalista.
Depois de sucessivas trocas, Mariana foi lamber a xana de Clarisse e o vocalista chupava ela. A orgia estava quente: um pau na boca de Clarisse; uma xota na boca de Mariana; e outra xota na boca do vocalista. Uma trindade oral! Clarisse mexia os quadris e rumava a buceta na boca da sua ex-professora.
- Toma bucetada, toma...toma...chupa...lambe....tome bucetada nessa língua, sua puta!!!ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
E voltava a mamar a rola enfiada em sua boca. Mariana resolveu enfiar o pé na jaca e subiu na pica do baterista e começou a cavalgar. Clarisse subiu na pica do guitarrista enquanto o vocalista dava a pica pra elas mamarem. Os cinco estavam enfim numa mesma pegada. Mariana e Clarisse chupavam juntas a maior pica da noite e se beijavam muito. Os homens cavalgados bombavam forte. O vocalista gozou na língua das duas que dividiram aquele esperma grosso. Mariana aceitava tudo, já que Clarisse pedia com carinho e muitos beijos que ela levasse uma pica de vez em quando. Os homens que fodiam elas, tiraram as rolas e esporraram nos cabelos, rostos, olhos e boca das duas, que passaram a limpar os rostos reciprocamente, encerrando aquele show antecipado.
Clarisse passou a ser baking vocal de uma das bandas que surgiam. A banda cresceu e saiu em turnê juntamente com outros grupos de lá. Brasília virou referência em rock brasileiro no inicio dos anos 80. Clarisse aparecia na TV, no rádio, foi se estabelecendo na banda, até que virou a vocalista principal. Gravou discos, ficou muito famosa e resolveu fazer carreira solo.
Clarisse fez muito sucesso como cantora. Vendeu milhões de discos. Até shows internacionais ela fez. Ela se fixou em São Paulo, onde fundou sua própria gravadora. Casou com seu produtor, um americano que morava no Brasil a anos. Com ele, teve Elisa. O nome de sua filha era em homenagem a maior cantora que o Brasil conheceu...
(continua)