NOSSA ALEGRE PUTARIA 01 – Primeiro Tesão
O que estou segurando agora é a pica do meu pai. E ela está dura, muito dura. Dura mesmo. Linda e bem dura, com aquela cabeçona roxa inchada e brilhante apontada pro meu nari noz, bem pertinho da minha boca. Estou debruçado sobre ela e dá pra ver até cada veiazinha pulsando dentro deste caralho enorme e grosso, e sentir também esse seu cheiro gostoso, que... Aaai!... já tá me deixando bem maluquinho!...
Meu pai é um cara muito sério com todo mundo, sabia? Ele é um mecânico forte e seco, que sempre impôs o seu respeito. Eu? Bom... eu estou com doze anos agora, né? Tive bronquite aos dois anos de idade e, por isso já não sou tão forte quanto ele é. Sempre fui meio magrelo e delicado e acho que é também por isso que o meu pai me trata assim. Apesar disso, sempre cuidei dele também. Aprendi desde cedo a fazer tudo lá dentro de casa e ele diz que essa é a minha responsabilidade, porque afinal, somos só nós dois mesmo, certo?
Papai é meio bravo, sim, mas sempre que ele bebe um pouco mais, fica super carinhoso comigo. Daí ele se transforma e fica parecendo ser até mais criança que eu. Adoro ver ele chegar do supermercado no sábado, já bem alegrinho, trazendo nas compras as suas caixas de latinhas de cerveja e também muito refrigerante e sorvete pra mim. Então ele faz logo um caminhão de pipoca, do jeito que eu gosto e me chama para assistir TV no quarto com ele à noite.
Em finais de semana assim, é que eu me torno o reizinho da casa mesmo, de verdade! A gente vai pro quarto dele e brinca de tudo quanto é loucura!... É nessa hora que eu posso passar do ponto e até aprontar com ele, falar qualquer coisa, e ser até bem malcriado. E ele nem liga! E o melhor é que depois de tudo ele ainda encomenda pizza, que além de ser mais gostoso do que a comidinha que eu faço todo dia, ainda não me deixa louça para lavar depois. Maravilha!
Mas eu tenho que aproveitar bem o momento, porque, na segunda-feira o encanto acaba e ele volta a ser aquele mesmo ogro de sempre.
Hoje o Papai teve a ideia genial de me fazer cócegas bem na hora do mais gostoso da farra. Eu já não tinha mais seis anos de idade, ou coisa parecida, e então eu achei que já podia reagir, né? E fui fazendo cócegas nele também, de volta. Essa minha reação fez o Papai se retorcer todinho, enquanto ria, e isso levou a minha mão até a um lugar onde nem ela e nem a minha imaginação jamais tinham estado antes. Bem abaixo da cintura do Papai, bem lá entre as suas pernas.
Quando toquei ali naquele meio, descobri uma coisa bem grande e bem dura me esperando. Caraca! Estranhei. Será que essa coisona aí está assim só por minha causa? Uau! Mas se não é por minha causa, então é por causa de quem? Eu não sou mais tão criança assim, gente! Eu sei que um caralho só fica duro desse jeito por causa de uma coisa: vontade de foder com alguém! Será que o Papai quer foder comigo!?...
A ideia estalou na minha cabeça como um raio, me deixando trêmulo, confuso e até estranhamente excitado. E se ele quisesse mesmo meter na minha bundinha o que eu faria? Deixava? Corria? Chorava?
Parei ali surpreso, segurando o pauzão dele meio assustado, com todas essas dúvidas me deixando tonto, olhando no rosto do meu pai e tentando adivinhar o que ele estaria pensando ou o que ele iria querer de mim. E ele só me olhava, esperando pelo meu próximo movimento, sem dizer nem uma palavra, como se me mostrasse que era eu quem decidia. E agora?
Timidamente fui tomando coragem e comecei a mover a minha mão sobre aquilo tudo que eu via de caralho na minha frente, masturbando com todo o carinho aquele pintão dele, seguindo só aquilo que o meu coração mandava. Decidi não pensar em nada. Meu pai estava deixando e eu estava querendo, simples assim.A desejava que o Papai ficasse feliz comigo e pronto.
Era tudo novidade para mim. Ver e segurar o caralho duro do meu pai, acariciar e sentir um tesão sem tamanho, que eu não conhecia, não entendia e nem tentava entender. Fui baixando a sua cueca enquanto me ajoelhava diante dele, batendo uma punheta com vontade. Lá dentro do meu peito, o meu coração pulava de emoção, dizendo que sim, sim,sim! Que se ele quisesse comer a minha bunda e tudo, eu deixava, eu também queria... Que eu amava ele demais e, se eu era dele, meu cu também era dele. Que ele era meu dono e podia fazer o que quisesse comigo.
CONTINUA...