Oásis - 3

Um conto erótico de Kaleucau
Categoria: Homossexual
Contém 1232 palavras
Data: 21/07/2018 23:43:25

ao deixar a Eduarda em casa vou caminhando na direção da minha, vejo que o carro do meu pai está estacionado em frente a mesma, e empurro o portão entrando casa a dentro, ao chegar na sala o vejo sentado mexendo no celular, vou na sua direção e beijo sua cabeça, indo na direção do quarto, fecho a porta logo em seguida vou tirando o tênis enquanto me jogo na cama, acabo caindo no sono, acordo com o meu celular tocando, olho a hora, vejo que são 21h40 da noite e me levanto rapidamente escutando a Eduarda falar, escuto o som alto do outro da ligação e penso alto "puta merda, a festa" escuto ela dizer "como assim puta merda a festa kaleu? você ainda não tá arrumada? te quero aqui em 30 minutos, e não se atrase... mais do que já tá atrasada" desligo o telefone ao escutar ela termina de falar, e vou indo direto pro banheiro, tomo um banho rápido pra acorda, e logo vou na direção do guarda-roupas, pego uma calça rasgada preta e uma blusa laranja do Harry Potter (percebam meu amor por Harry Potter) calço o tênis novamente, pego o meu celular e vou descendo as escadas rapidamente, vejo que meu pai saiu, então saio de casa correndo indo na direção da casa do Hugo, que por sorte ficava alguns minutos da minha casa, ao chegar vejo a Eduarda na parte de fora olhando o visor do celular, abraço ela por trás e beijo seu pescoço, ela estava linda, eu não era carinhosa mas com ela eu tinha uma vibe muito liberta então sempre era carinhosa com ela, ela estava de vestido preto, com um sapatinho, e não tava de maquiagem, ela odiava usar maquiagem a beleza dela é muito natural então não era necessário, entramos na festa de mão dadas, seríamos o casal mais cobiçado da festa se fossemos um casal, todos amavam Eduarda, e todos os mesmos que amavam ela me odiavam, logo vejo o Hugo e vou o cumprimentar, sento em cima do balcão da casa dele e começo a tomar alguma bebida de um copo que ele tinha me entregou, parecia vodka mas era doce, sei lá, ao avista a ruiva entrando junto com seu irmão, dou um sorriso pra Eduarda e vou quase que correndo na direção dela, antes da Fernanda que já estava na festa chegar eu já tinha chegado nela, óbvio

eu- oi Nicolas, oi Aline, olá Letícia, tudo certo com vocês? bom as bebidas estão espalhadas pela casa... falo tudo isso sem tirar os olhos dela e vejo ela me observa também, dou um sorriso de canto e desço o olhar pra boca dela, vendo ela acompanhar meu olhar, escuto o Nicolas falar

Nicolas- iiiih, pintou um clima, vamo sair Letícia

ignoro ele totalmente, e a puxo pela cintura, colando o corpo dela no meu, sinto os braços dela envolvendo meu pescoço e um cheiro forte de maconha vindo da roupa dela, logo encosto ela na parede e e coloco um braço tampando um dos lados de saída dela, odiava drogas, mas bebia, a droga mais destrutiva do mundo era/é o álcool, mas continuava odiando droga, então passei a mão no rosto dela

eu- ce usa droga? porra tinha que ter algum defeito

Aline- maconha não é droga oxente, só dei duas puxadas

eu- entendo

logo desci o olhar pra boca dela de novo e a beijei, senti a língua dela invadir minha boca, e era como se um choque invadisse todo meu corpo, coloco a mão em seu rosto, e nossas bocas se encaixavam muito, depois que nos separamos dei mais alguns selinhos nela, escutei a Fernanda causando, falando alto pra caralho, logo olho na direção dela e começo a rir, vejo ela me olhar com fúria, seguro na mão na ruiva e puxo ela indo na direção do meu grupinho que estavam todos reunidos numa parte perto da piscina bebendo, ao passar perto da Fernanda escuto ela falar

Fernanda- mas você é muito babaca mesmo, mais uma pra tua lista Kaleu?

dei risada, balançando a cabeça negativamente, vejo que minha ruiva se sentiu um pouco incomodada então resolvir responder

eu- afirmativo soldado, a primeira e única da lista, não adiantar fazer rir se ela me quer

continuo a puxar a ruiva, e logo sento um pouco afastado dos meus amigos, e vejo ela me olhando, logo olho no seu olho, e vejo o lindo verde dos olhos dela um tanto quanto mais escuro, dou um sorriso de canto e resolvo amenizar a situação

eu- não liga pra o que ela falar, não é consideravelmente bom levar em conta o que uma pessoa que me odeia fala, e seu olho mudou de cor, mo da hora

Aline- devia confessar que é verdade, que só tá aqui comigo porque eu sou nova na cidade, e porque..

eu- não tô contigo porque tu é nova na cidade, e você não é mais uma na minha lista, tem mina ali se jogando aos meus pés, e eu tô aqui, com você, você é no mínimo mais gostosa

vejo ela me olhar e virar o rosto, e logo viro o rosto dela pra mim de novo, seguro seu rosto e olho dentro dos seus olhos a beijando, vou mordendo seu lábio enquanto passo a mão na sua coxa, sinto a unhas dela cravando nas minhas costas, logo intensifico o beijo descendo mais a mão indo na direção da bunda dela, dou um apertão e escuto ela suspirar, logo em seguida dou um tapa, escutando ela soltar um "ai" mais puxado pro gemido, escuto a voz da Eduarda cortando o clima

Eduarda- pra isso que vocês estão fazendo, existe quarto, sabe?

eu- não enche Eduarda

Eduarda- então a princesinha dos cabelos de fogo é lésbica?

eu- é oq parece né?

Aline- para de ser grossa com sua amiga Kaleu!

Eduarda- isso mesmo ruiva cunhadinha, ela tá certa Kaleu, mina mal te conhece já tá pondo nos eixos, amei

faço careta, e logo levanto fazendo ela levanta junto comigo, levo ela na direção de um dos quartos da casa do Hugo, que eu sabia que era o dos hóspedes, logo deito ela na cama e vou indo por cima dela, a beijando, sinto a mão dela ir pras minhas costas alisando, desço meus beijos pelo seu pescoço e dou algumas mordidas seguidos de chupoes, ela era muito branca com certeza ficaria marcado, sinto as unhas dela começando a cravar nas minhas costas, subindo minha camisa logo tiro a camisa pra facilitar pra ela, dou risada ao ver ela respirando ofegante, aproveito que o vestido dela já subiu todo e vou descendo minha mão em direção a menina dela, sinto as mãos dela nos meus ombros me empurrando

Aline- o que deu em mim? meu Deus, é a bebida, com certeza, preciso ir atrás do meu irmão, desculpa

sinto ela me dar um selinho, e logo correr porta a fora me deixando com cara de otaria em cima da cama, desço sem camisa mesmo, pra fazer questão de mostrar pra Fernanda os arranhões que com certeza ficaram nas minhas costas, vou indo na direção dos meus amigos e sento perto deles colocando um cigarro boca, viro o olhar pra porta de saída e vejo ela saindo puxando o Nicolas pela mão, dou risada e dou de ombros olhando pra Eduarda

- azar o dela.

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