DECADÊNCIA – Parte III
A segunda candidata a levar vara era uma magra sem muitos atributos de beleza. Chegou acanhada, mas foi logo dizendo baixinho a Júlia:
- Não transo com mulher. Pensei que ia ficar a sós com ele. É um coroa bonito e eu me interessei logo. Mas pensei que você era filha dele e que estava comemorando o seu aniversário, ou coisa parecida.
- Estamos comemorando coisa parecida. Como é teu nome? - Perguntou a morena motorista profissional.
- Paula. Também aviso que nunca chupei um caralho. Mas aprendo com facilidade.
- Muito bem, Paula. Não precisa transar comigo. Mas eu posso te ajudar a foder meu namorado – mentiu a chofer, fazendo crer que tinha um relacionamento amoroso com o patrão.
- Não vai ficar com ciúmes?
- Não, não. Fizemos um trato: – mentiu de novo – ele transa com quem quiser hoje, que é seu aniversário, e eu faço o mesmo no meu.
O coroa estava se divertindo com a inventividade da moça. Evitava falar, para não ir de encontro ao que ela dizia. Júlia perguntou à magricela:
- Você mesma pega o pau dele, ou eu tenho que botar na tua boca, Paula?
- Eu queria que você o mamasse primeiro, depois fosse me dizendo o que eu devo fazer…
Depois que a mulher, que deveria ter uns dezessete aninhos, tirou o maiô horroroso que usava, a morena se postou diante do patrão e disse:
- Preste atenção que eu só vou fazer uma vez. Primeiro, arregace o caralho, até libertar totalmente a cabeçona assim:
E ela fez o que dizia. A glande ficou totalmente exposta. A motorista disse:
- Agora, passe a língua, sem muita pressão, em todo o cacete. Mas concentre-se mais na cabeçona, entendeu?
E continuou:
- Tente engoli-lo totalmente, sem pressa, mas também sem fazer pressão. Cuidado para não machucá-lo com os dentes…
- Devo masturbá-lo, enquanto o chupo?
- Nunca chupou, mesmo, uma rola, Paula?
- Nunca. Mas sempre tive vontade.
- Que mais gostaria de fazer com uma?
- Sei lá. Sentir o gosto da porra em minha boca?
- Bem, mãos à obra. Use a criatividade. Pode mostrar o que aprendeu…
A magricela avexou-se para assumir o lugar da chofer. Ajoelhou-se entre as pernas de Charles, que estava sentado na cama. Ele fechou os olhos e voltou a cabeça para o alto. Paula, realmente, aprendia rápido. Chupou-lhe o pau ao mesmo tempo em que o masturbava. Começou acanhada mas, à medida em que sentia o gosto do cacete, devorava-o com mais voracidade. Querendo incentivá-la, o coroa cuspiu um pouquinho de porra na boca dela. Ela enlouqueceu de tesão. Mamou-o e masturbou-o com tanto afinco que logo deu vontade do cara gozar. Ele avisou:
- Estou para gozar, Paula. Tua punheta está muito gostosa. Não vou aguentar essa felação por meia hora.
- Então, goza na minha boca. Me suja toda de porra. Eu vim para isso.
- Não vai querer que eu te foda a xaninha?
- Nãoooooooooo, eu sou virgem, moço. Queria só saber o gosto que a porra tem. E o cheiro, também.
- O que está achando?
Eu te mamaria pelo resto do dia. Mas o senhor teria que tomar um banho. Ainda sinto um cheirinho de cu.
O homem conteve-se para não rir. Havia fodido o cu da loira e até tomara banho, mas o sabonete do motel não conseguira camuflar totalmente o odor. Júlia, no entanto, apressou-se em dizer:
- É apenas impressão tua. Ele nem fodeu um cu ainda…
- A loira que saiu me disse que gozou muito pelo cu. Tanto que eu fiquei curiosa. Queria sentir esse pauzão no meu cu. Mas, se eu não aguentar, pare, por favor.
A magricela disse isso e se virou de costas para o coroa. Júlia cuspiu na mão e lambuzou o cu dela. Depois, meteu o caralho do patrão na boca e só largou quando ele estava todo babado e escorregadio. Ela mesma pegou o bicho e pincelou o cu da outra. Depois, pediu que esta se sentasse no colo do coroa. Levou a mão entre as pernas dele e apontou a glande para as pregas dela. A magra gemeu alto, quando a cabeçorra lhe invadiu um pouco o cu.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, que dor da porra. Chega. Chega. Eu não vou aguentar…
Inadvertidamente, Júlia fez um movimento brusco, obrigando-a a sentar-se de vez. Dessa feita, tanto o patrão como a magra gemeram de dor. Ela por ter o cu invadido e as pregas arrombadas, ele por adentrar com a pica um cu tão apertado.
Charles Torres abraçou-a por trás, impedindo que ela fugisse do seu pau. Ela choramingou, mas aguentou a vara com bravura. Em seguida, lentamente, começou a cavalgá-lo. Logo, fodia alucinada, gritando e dizendo palavrões. Ardendo de tesão, Júlia meteu a mão na greta e tocou uma siririca até gozar. Espirrou esperma nos seios da magra, pois estava em pé diante dela. Essa se espantou com a grande quantidade de sêmen expelido. Reclamou:
- Por quê eu não consigo gozar assim? Queria espirrar porra, também…
FIM DA TERCEIRA PARTE