Passeando com minha filha
Numa bela tarde, tarde de sol em pleno inverno do nordeste brasileiro, Estávamos ociosos em casa, eu e minha filha Letícia (Já havíamos tido algumas aventuras, veja contos anteriores), negra, 16 anos, corpinho magro, bundinha empinada, peitinhos pequenos, normal à maioria das adolescentes, xotinha pequena, clitóris saliente (uma delícia).
Minha filha vestia uma saia não tão curta, mesmo assim a deixava bastante sex, e uma camisetinha rósea que mostrava a protuberância dos seus peitinhos pontiagudos que tanto me excita, pus uma bermuda e camiseta e saímos sem rumo, entramos no carro, tomamos a estrada, quando ainda estávamos no perímetro urbano senti uma mãozinha boba chegando até minha coxa, e logo em seguida apalpando meu pênis, claro ainda amolecido, fintei o rosto de Letícia e ela me deu aquele sorriso safadinho que me conquista, e ela sabe disso. A repreendi:
- Para filha, estou dirigindo.
- Calma painho, somente um carinho.
Minha filha não parou seu carinho e logo meu pau estava latejando dentro de minha roupa, como estava sem cueca facilitou ainda mais aquela massagem propiciada mela minha pequena filha, logo começamos sair da cidade, cidade pequena, em sua saída como normal no interior, havia uma lombada onde precisei reduzir a marcha do carro, câmbio manual, aproveitei que estava sendo massageado pela minha filha, quis também retribuir o carinho, ela entreabriu as perninhas e quando minha mão chegou até o ponto exploratório, sua bucetinha, percebi que ela também estava sem calcinha e sua pequena buceta, estava completamente molhada de tesão, uma delícia. Precisei voltar a mão ao câmbio do carro, troquei a marcha e não pude deixar de cheirar minha mão e sentir o cheiro agridoce da bucetinha de minha filha, me sentia um adolescente. Logo estávamos completamente na área rural e o movimento na estrada era muito pequeno, senti Letícia soltar o cinto de segurança que me prendia e em seguida abriu completamente minha bermuda onde meu pau foi liberado e saltou num ímpeto. Gemi de tesão. Um gemido alto e forte com um pedido:
- Hummmm, para filha estou dirigindo.
- Vai devagar painho, sem pressa.
Letícia foi se ajeitando em seu banco e sem soltar seu cinto de segurança a vi abocanhar minha pica e começar a sugar com sofreguidão, parando e lambendo, beijando a cabecinha e de repente voltando a engolir, aquilo me dava muito tesão, isso nunca havia acontecido comigo, ser chupado enquanto dirigia.
-Para filha, é perigoso.
- Calma painho, dirija devagar que quero seu leitinho.
- Filha, você vai me sujar todo.
- Relaxa painho.
Letícia não desistiu e continuou àquela felação maravilhosa e meu tesão só me aumentava eu estava enrijecido pelo tesão e a atenção em estar dirigindo, minha filha percebeu e foi chupando agora com mais calma, pequenos beijos na minha pica, de repente ela engoliu quase por inteiro minha pica, chegando quase a engasgar com o tamanho e grossura, nossa, explodi num tesão como nunca senti, ela sentiu minha pica latejar em sua boca e mesmo de boca cheia consegui balbuciar:
- Me dá leite painho.
Não resisti e soltei fortes jatos de gala na boca de minha filha, senti ela sugando cada um deles, estremecia de tesão, ia a uma velocidade bem pequena, quase parando, o tesão era enorme, minha filhinha ali me sugando toda a gala que minha pica expelia em sua boca.
Percebi um acesso de estrada de barro, como estávamos no litoral, onde o cultivo é de cana-de açúcar, entrei naquela estrada e logo à frente percebi uma outra faixa de cana onde dirigi o carro até aquele lugar basicamente escondido da rodovia, não me aguentava de tesão, nem eu e nem minha pequena Letícia. Parei o carro naquele lugar ermo. Fui tocar a bucetinha de minha filha e a percebi completamente molhando sua saia, chegando até o banco do carro, beijei um dos peitos de minha filha sobre a blusa, que logo ela se livrou daquela peça de roupa, deixando à mostra aquele par de seio de bicos durinhos de tesão e auréola escura, própria nas mulheres negras, beijei sofregamente cada um de seus peitinho enquanto minhas mãos iam tirando a saia de minha filha, coisa que ela me ajudou, fui deitando os bancos do carro enquanto ela se livrava de sua saia, olhei aquele grelinho saliente todo umedecido, não resisti e caí de boca, Letícia gritava de tesão, abri bem aqueles grandes lábios e prendi somente seu clitóris com meus dentes e suguei com tesão, Letícia urrava de tesão igual cadela no cio. Suguei com sofreguidão aquele grelo gostoso, parei e nos beijamos deliciosamente trocando os sabores de nossas bocas ávidas por sexo oral. Minha filha sussurrou no meu ouvido:
- Me dá pica papai, me fode, me fode toda.
- vem filhinha, senta na pica de papai, fode teu painho.
Entre o banco do carro e o volante, estava eu de pica completamente dura, de onde minha filha estava, sendo pequena como ela é, veio e sentou devagar na minha pica, senti minha pica quase que rasgando aquela pequena buceta, que naquela posição pingava tesão na minha pica, Letícia foi se sentando e engolindo com sua bucetinha aquela tora de pica, sentou completamente gemendo e delirando, eu urrava de tesão, ela começou subir e descer freneticamente cavalgando naquela pica como uma profissional do sexo, logo gritávamos os dois, íamos gozar, tudo se conduzia para que gozássemos juntos, podíamos perceber o balançar do carro embalado pelo nosso cavalgar, explodimos num gozo desenfreado, nos beijamos e nos aquietamos exaustos, respiração cortando ainda pude falar:
- Você mata papai filhinha.