Os Amigos do Meu Marido Me Comeram

Um conto erótico de sexy
Categoria: Heterossexual
Contém 2843 palavras
Data: 22/07/2018 11:23:38
Assuntos: Heterossexual

Boa madrugada, gente!

Tenho que parar um pouco a minha leitura de “A Divina Comédia” para me dedicar a contar aqui na casa dos contos algumas linhas do meu diário que fica numa pasta secreta no meu computador. Ou melhor, na nuvem. Depois que eu redescobri o sexo, a vontade de fazê-lo é tamanha que eu quase não consigo me controlar. É uma sensação muito gostosa que eu espero que demore muito a passar. No meu último conto eu contei como comecei a me relacionar intimamente com uma mulher. Isso é um segredo que nem amigos e tampouco familiares podem sequer sonhar.

Não tenho vergonha de dizer que embora não possamos fazer sexo todos os dias como gostaría-mos, eu gosto demais da Ângela. Ela me entende como pessoa, como ser humano e como mulher. Em-bora sejamos casadas e oriundas de famílias tradicionais e católicas, temos desejos sexuais aflorados. Intimamente nos encontramos bem pouco; mas nos vemos todos os dias no colégio. Não sei se posso fazer muita coisa por ela, mas pelos contatos de gente poderosa que eu mantenho, vou tentar, assim que ela terminar o estágio, conseguir um emprego para ela como professora. Afinal foi para isso que ela estudou e se formou. Enquanto isso estou fazendo doutorado para lecionar em faculdade. Sempre na área de literatura que é o que eu realmente amo fazer. Também estou começando a ministrar palestras ainda tímidas para dez ou quinze alunos sobre literatura. É mais uma explanação, uma introdução à leitu-ra de um modo geral.

A Barbie tem me ajudado muito nesse projeto juntamente com a minha filha. Ao mesmo tempo que eles aprendem, principalmente a Barbie que é do ramo da literatura também. Para começar estou ministrando as palestras totalmente gratuitas. A Barbie disse que eu preciso ser vista. Não é hora de cobrar. Com os meus conhecimentos com vários diretores de colégios eu consigo alunos e espaços privi-legiados. Cadastramos os alunos e eu pago os transportes deles de ida e volta. Por outro lado, manda-mos confeccionar panfletos e eu e a Barbie e mais a minha filha distribuímos nas praças e em pontos estratégicos. E aos poucos estamos ganhando espaço.

Mas vamos ao que interessa: sexo.

Num final de semana movimentado, meu marido chegou de viagem. E como sempre ele veio com uns amigos que ele sempre trazia para beberem. Era sempre a mesma coisa. Quando ele estava em casa ou estava assistindo futebol acompanhado de latinhas de cerveja ou estava assistindo futebol acompa-nhado de latinhas de cerveja e mais os amigos. Tinha um que eu já conhecia que sempre vinha com ele de nome Ricardo. Ricardo era um negro alto, formoso de uns trinta e poucos anos, bonito e sempre muito alegre. Abertamente ele me cantava e só escondia mesmo do amigo que, no caso, é o meu mari-do. E dessa vez ele veio com mais dois outros amigos. Um moreno também muito bonito e um outro quase branco. Aposto que o Ricardo tinha falado de mim para os amigos pois eu sentia os olhares peca-minosos de todos eles para mim.

Em outras ocasiões eu provocara o Ricardo, assim, passando rápido no corredor só de calcinha e blusinha bem fininha que marcava meus peitos. Eu sentia que ele ficava louco. Na manhã daquele dito sábado, a Barbie teve um tempinho extra e me telefonara cedinho perguntando se meu marido e mi-nha filha estavam em casa. Bom, eu dissera que meu marido chegaria por volta de meio-dia; minha filha tinha ido passar o fim de semana com uma amiga. Então ela viera correndo para minha casa. Ficamos de sete da manhã até umas onze horas fazendo amor gostoso. Nossa, foi maravilhoso, como sempre tinha sido. Desde o primeiro dia em que fizemos amor que impressionantemente, ela me fez esquecer o ga-roto quase que completamente. Eu sentia muito prazer com ela; e sei que ela sentia comigo também. Temos uma sintonia perfeita.

Apesar de todo o prazer que ela me proporcionara, eu continuava tesuda. Teríamos que passar um dia todo juntas para apagar o nosso fogo.

Já eram mais ou menos umas quatro horas da tarde daquele sábado quando me surgiu uma ideia safada na minha cabeça. Fiquei pensando: “Por que não?” Eu nunca mais falara com a Martinha sobre essa minha nova vida. Ela jamais me apoiaria em saber que eu tenho um caso romântico com outra mu-lher. Ela é toda puritana. Ou será que sou eu que estou errada?

Então o que fiz: ao sair do meu quarto passei pelo corredor sabendo que quem estava na sala be-bendo me veria. Dito e certo. Ao passar Ricardo me olhou disfarçadamente. Meu marido já estava muito bêbado pois falava já meio enrolado. Eu olhei para ele, sorri e fui até ao quarto da nossa empregada que estava de folga. Naquele momento eu usava uma sainha folgada e uma blusinha bem à vontade sem sutiã.

Logo ouvi a voz do Ricardo pedindo para ir ao banheiro. Meu marido falava com os outros dois ra-pazes sobre os jogadores do Flamengo. Sabendo que ele vinha para o quarto onde eu estava, fingi que estava arrumando a cama. De repente senti ele me agarrar por trás.

- Ei – sussurrei – para. Quem lhe chamou para cá?

Ele me virou de frente para ele me deu um beijo gostoso com sabor de cerveja. Ele sabia que era isso que eu queria; e era isso que ele queria também. Ficamos nos beijando loucamente. As mãos dele apertavam minha bunda, abria... senti um dedo penetrando minha bucetinha lubrificada. Sem pedir licença ele fez com que eu fosse me ajoelhando.

- Mas... a gente não pode fazer isso aqui... e se ele vier?

- Relaxa... o velho já tá muito doido. Daqui a pouco ele dorme.

Eu me ajoelhei diante dele. O volume na calça dele era enorme! Abri o zíper e puxei para fora aquela tora negra, grande e meio grossa. Eu nunca tinha visto um pau negro ao vivo. Estava duro demais apontado para mim. Eu já sabia o que fazer. Sem preâmbulo eu meti na boca e comecei a chupar gosto-so. Nossa, que delícia era aquele pau preto. Parecia que a pica estava crescendo ainda mais dentro da minha boca. Eu ficava olhando para ele e vendo a sensação de prazer que ele estava sentindo. Eu aper-tava as coxas duras daquele negro gostoso. O pau estava pulsando. Eu metia ele todo na boca mas ainda sobrava pau. Era muito gostoso!

E aconteceu que quando eu estava saboreando a jeba preta e dura o outro rapaz entrou no quar-to. Eu me assustei, mas o Ricardo me acalmou dizendo que ele sabia de tudo. Agora eu estava fodida. Se esse rapaz sabia, o outro que estava tratando de embebedar mais ainda meu marido na sala também sabia. O rapaz abriu o zíper e botou o pau meio mole e meio duro para fora. Não era tão grande, mas era bem grosso. Ele chegou bem perto do Ricardo e disse:

- Bem que você disse que ela é bem gostosa.

Então eles já sabiam mesmo. Sem perguntar nada mais comecei a chupar o outro pau. Não demo-rou muito e a pica do rapaz ficou muito dura. Agora eu tinha que alternar as chupadas. Chupava um e depois de um tempinho chupava o outro. Eu estava me sentindo uma Messalina ou talvez Cleópatra. Não importava quem eu estava me sentindo; naquele momento eu não passava de uma prostituta des-pudorada. E o melhor de tudo era que eu estava adorando aquela experiência. Dois machos bonitos, fortes; dois paus duros!

Depois de uns bons minutos de chupada, Ricardo teve a ideia de me levar para a cama. Tirou mi-nha roupa e me deixou peladinha. Deitou-me na cama e veio por cima de mim e botou novamente o pau na minha boca. Senti o outro rapaz abrir minhas pernas e logo em seguida o calor de uma boca chu-pando minha buceta meladinha. Eu não podia gritar devido ao ambiente perigoso em que estávamos e também porque estava de boca cheia. E bem cheia.

Aquela boca chupando minha buceta estava me deixando louca. Eu sentia também a língua dele lambendo demoradamente o meu cu; e depois voltava para a buceta novamente puxando o meu grelo com uma poderosa chupada. Confesso que a chupada de um macho é muito gostoso, mas a Barbie chu-pava como uma deusa.

Ricardo tirou o pau da minha boca, me levantou da cama e se deitou.

- Vem, gostosa. Senta nessa pica e vem gozar – ordenou ele.

Não hesitei. Vendo aquela maravilha de pé, preta; agora estava repleto de veias protuberantes, montei naquele negro gostoso e fui aprumando a pica na entrada da buceta e fui sentando. Não houve dificuldade para enterrar aquele vergalhão até a virilha dele encostar na minha buceta. Eu gemi de pra-zer. Ele me puxou para ele e sussurrou bem no meu ouvido:

- Deixa o garoto meter também. – Eu sentia ele movimentando os quadris. Aquela sensação esta-va me levando ao gozo...

Louca de tesão, apenas consenti, de olhos fechados:

- Sim...

Ricardo deu o sinal para o rapaz e logo eu senti aquele pau entrando no meu cu. Pedi que fosse devagar. Ele atendeu. Gentilmente eu senti meu cu sendo invadido aos poucos e logo em seguida pe-netrado totalmente. Eu fazia caretas mil; gemia baixinho; mas a sensação era de muito prazer e de estar sendo arregaçada por aquelas lanças duras e impiedosas de nervos, músculos ou sei lá o quê. De repen-te os dois começaram a se mexer em movimentos desordenados. Era uma sensação louca! Dois paus duros entrando e saindo sem pena ou dó. Parecia que eles nunca tinham visto ou comido uma mulher antes. Não me contive e fui tendo um gozo sequencial. Ricardo tapou a minha boca para eu não soltar um ou vários gritos de dor juntamente com prazer. Muito prazer. Muita dor também. Mas mesmo com a dor era muito gostoso. O que estava dentro do meu rabo dava fortes estocadas. Ele era incansável! Ricardo elogiava a minha bucetinha a todo instante. Eles amassavam meus peitos, apertavam os bicos... oras acariciavam meu corpo; oras me apertavam com força. O que estava comendo meu cu puxava o meu cabelo com força. Eu dava leves gritos... mas eu estava adorando aquela sacanagem. Em meio àquela loucura eu gozei de novo demoradamente. Loucamente enquanto aqueles machos fortes me sodomizavam.

Aqueles paus que estavam me dando prazer estavam me matando também de dor. Pareciam du-as estacas indo e voltando ao mesmo tempo. Parecia que estavam intumescendo dentro de mim. Mas eu não queria que parasse. Depois de muito tempo Ricardo anunciou que ia gozar na minha “buceta gostosa” e se movimentava mais rapidamente debaixo de mim até que me apertou fortemente e se derramou dentro de mim revirando os olhos. Nossa, foi maravilhosa a sensação de sentir um homem gozando dentro de mim. Mas ele ficou com o pau dentro da buceta. Agora faltava o que estava me en-rabando. Pedi que ele gozasse dentro. Fui apertando o pau dele com o cu e rebolando os quadris para apressá-lo. Ele agora estocava com mais força. Ricardo chupava meus peitos e, novamente aquela sen-sação gostosa estava chegando no meu corpo meu queimando por dentro. Era a sensação que anuncia-va que eu ia gozar novamente. Pedi ao rapaz para apressar mais ainda para que pudéssemos.

O pau do Ricardo estava intumescendo dentro da bucetinha. Os movimentos estavam cada vez mais rápidos. A sensação de prazer no meu corpo era iminente; a dor também era constantes. Eu sentia um desconforto anal tamanho.

Aí ele disse que ia gozar. Ai, dei graças por isso. Ele estocou com mais força e eu não consegui mais esperar pelo gozo dele. Eu estava suada. Não aguentando mais me desmanchei em mais uma gozada deliciosa. Deitei-me completamente sobre Ricardo e pousei a cabeça no ombro dele e mordi o lençol da cama. E logo senti o rapaz gozando dentro do meu cuzinho. Fiquei ali abraçada com Ricardo. Ouvi o rapaz dizendo quando tirou o pau de dentro do meu cu:

- Ela cagou no meu pau. Que gostosa! Delícia!

Eu me levantei de cima de Ricardo e olhei para o pau do rapaz. Estava todo sujo de excremento realmente. Não senti vergonha. Passei a mão na minha bunda e estava toda suja. Corri para o banheiro e tomei um banho com um sabonete que tinha. Logo eles também entraram no banheiro junto comigo e tomamos banho os três juntos. Ricardo então perguntou:

- E o outro que tá lá na sala? Ele também quer.

Entre beijos e abraços com os dois ao mesmo tempo, eu disse:

- Anal não, eu não aguento mais. Manda ele vir aqui se o meu marido tiver dormido.

- E nós? – perguntou o rapaz passando o dedo no meu cuzinho.

- Vocês já gozaram gostoso. Agora é a vez dele – eu disse. Eu tinha fogo suficiente para eles três novamente. Mas era muito arriscado ali em casa.

Ele saíram e eu me enxuguei e fiquei esperando o rapaz lá da sala. O mais moreninho. Lindo! As-sim que ele entrou eu perguntei se meu marido tinha dormido e ele disse que sim. Eu comecei a beijá-lo na boca bem lentamente e começamos a trocar carícias. Ele era muito mais carinhoso. Amassava a mi-nha bunda com vontade. Diferente dos outros dois ele valorizava mais o meu corpo com carícias. Estava me tratando assim como se eu fosse uma namorada dele.

- Vem cá – eu chamei, levando-o para a cama. – você é muito carinhoso. - Naquele momento me lembrei da Barbie. Me lembrei dos carinhos dela. Nossa, como eu gostava de ficar com ela.

Eu o deitei na cama e tratei de fazer um boquete bem molhadinho no pau dele. Que pau delicio-so! Não era grande. Era normal. Era grosso. Não estupidamente grosso. Na medida certa. Eu acariciava aquele corpo enquanto mamava no pau deliciosamente fazendo-o gemer. Demorei bem mamando no pau. Depois tomei a iniciativa e fui por cima dele e botei a bucetinha - que a essa altura estava encharca-da – bem na boca dele. Eu revirei os olhos. Embora a chupada dele fosse muito gostosa, eu não conse-guia esquecer a boca da Barbie naquela manhã me chupando tão vorazmente como se fosse a última coisa que ia fazer na vida.

Pensando nisso não me contive e gozei na boca quente e ávida daquele macho gostoso. Depois que eu gozei ele saiu dali, me deitou na cama, arreganhou minhas pernas e iniciou um papai-mamãe delicioso. Ele metia gostoso e ainda mamava nos meus peitos ao mesmo tempo. O pau dele estava na medida certa para aquele momento. Não me causava nenhum desconforto. Era só prazer. Enquanto metia gostoso ele pediu o meu cu. Como eu estava com o cuzinho ardendo demais, ainda fiquei tentada a fazer o que ele queria, mas eu sabia que não iria aguentar. Ia passar vergonha.

- Hoje não, amor... de uma outra vez... agora saboreia minha bucetinha... – eu sussurrei para ele.

Só com um homem é muito mais fácil trepar. Eu podia movimentar os quadris para dar mais prazer para aquele safadinho lindo e gostoso. Depois mudamos de posição e fui cavalgar. Eu subia e descia com força. Ele tinha que aguentar o esforço. Quando eu já estava suando, mudamos de posição novamente. Fiquei de quatro e ele veio por trás. Mas sempre na buceta.

Era tão gostoso trepar com ele que eu não queria que ele terminasse tão cedo. Queria que duras-se o resto do dia todo. Eu pedi que ele puxasse meu cabelo. Ele meio sem jeito puxou.

- Assim não, amor... puxa com força como se você estivesse com raiva.

Acho que ele se empolgou porque fez direitinho do jeito que eu gostava. Ou melhor, do jeito que eu aprendera a gostar. Ele deu vários puxões violentos no meu cabelo que a dor se misturou com pra-zer. E eu terminei gozando entre puxões de cabelo e estocadas firmes na bucetinha. Quando ele disse que ia gozar, eu pedi que fosse na minha boca. Ele não resistiu. Tirou o pau de dentro da minha buceta e eu me sentei na cama. Ele meteu o pau na minha boca, segurou minha cabeça e ficou metendo com força como se minha boca fosse uma buceta. Ele estava me sufocando. Eu controlava ele empurrando-o para não me engasgar e logo recebi jatos de porra dentro da minha boca que misturaram com a minha saliva e escorreu pelo pau dele e pelos cantos da minha boca.

Eu ria e chorava ao mesmo tempo quando ele tirou o pau da minha boca. Eu tossia, ria e chorava. Limpei a porra misturada com baba com a mão e, olhando para ele, observei:

- Você todo santinho, não é?

- Desculpa. Foi você que quis. Tava muito gostoso.

- Eu sei.

Depois disso eu os mandei irem embora pois já era noite. Eles não poderiam ficar ali em casa. Meu marido estava jogado no chão da sala dormindo, totalmente embriagado.

Agora eu estava me sentindo totalmente satisfeita.

Dali fui tomar um longo banho. Estava meio que febril e uma sensação de leveza. Depois me deitei-me e dormi como nunca.

Aninha.casada29@outlook.com.

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Comentários

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A cada conto seu que leio me surpreendo com a sua superação, está descobrindo a grande mulher que é, pois além de sermos realizados familiar e profissionalmente, precisamos de realização sexual. E você está descobrindo com excelência quem é. Parabéns.

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Voces são maravilhosas. Parabens pelo seu relato em se entregar para tres jovens vegros. Continue assim curtindo oque mais gosto há na vida: sexo com vontade e prazer. ponto.gtd@bol.com.br Nota 10.

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Nossa! Garota... Que delicia deve ser foder com vc. Adoro fazer DP com casadinha tesuda e safadas. Bem putinhas como vc. Gozar na sua boquinha deve ser um tesao louco. Votado com 10, delícia.

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a colocação da passagem do anal com cocô torna teu conto surpreendente pelo realismo e naturalidade com que faz o relato. Erótico, sem cair no lugar comum ou ser vulgar...como desejaria penetra lá e ser brindado também com tão natural surpresa!

Vai me responder? gaviao.carcara69@gmail.com

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Tua riqueza de detalhes na descrição da situação é algo impressionante Ana Paula...devia levar em consideração a possibilidade de deixar fluir tua vaidade e permitir aos leitores se deliciarem com algumas imagens de tuas sinuosas curvas através da divulgação da CDC

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Ameio o conto e quero ler todos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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Adorei o conto e ainda mais o fato de ser mulher fogosa.

Adoro mulher com esses desejos, mesmo que seja em secreto mais que sabe que tem um tesão imenso dentro dela. Adoro conversar falar e explorar esses desejos e fantasias, quem sabe despertando ainda mais... whats (quatro, sete) oito, oito, três,oito-tres,meia,zero,oito. Quem sabe não aflora ainda mais esses desejos e vontades.

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Delicia de conto . Fuder em dois pal ao mesmo tempo e em três em um mesmo dia meu sonho kkkk assim como vc também amo sexo lesbiano . Chupam como ninguém . Gozar e o que importa .

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Hmmm, acho que quero ser amigo do maridão! Será que tenho vez?rs Beijos e parabéns pelo conto

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Sensacional. Quando uma mulher chuta o pau da barraca depois de uma experiência extra conjugal satisfatória, a tendência é se aprofundar no mundo do prazer. Espero que na próxima sua barbie esteja presente, com os cinco no maior bacanal

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