O Quarto da Empregada (Relato Verídico com Vídeo)

Um conto erótico de Juquinha (Secret Island)
Categoria: Heterossexual
Contém 780 palavras
Data: 03/07/2018 18:31:09
Última revisão: 03/07/2018 18:41:39

Meu nome, ou melhor, meu apelido sempre foi Juca. Quando era garoto até o final da minha adolescência era Juquinha. Sempre fui muito ativo sexualmente, do tipo que ficava espiando por baixo da mesa se conseguia ver as calcinhas da minha mãe ou das convidadas que vinham lá em casa.

.

Morávamos numa casa na Tijuca, no Rio de Janeiro. Era antiga, daquelas que devem ter sido construídas nos anos, com janelas de madeira com venezianas fixas. Tinha 2 andares e um sótão. Atrás da casa havia um quintal onde eu gostava de brincar com meus irmãos e onde ficava separado, o quarto da empregada.

.

Na moita, construí um buraco na parede que dava para eu espiar o interior do chuveiro da empregada, olhando pelo lado de fora e realmente vi muita empregada tomando banho com aquela pentelheira que era comum naquela época. Toquei muita punheta vendo as mulheres se ensaboarem. Me lembro em especial de uma chamada Marlene, uma mulata muito gostosa, que se ensaboava com sabonete de pinho e ficava com um cheiro inebriante.

.

Uma vez vi Marlene se ensaboando e não sei se ela sabia do buraco ou não, mas o fato é que no meio do banho, se virou de bunda para o meu furo de observação e abriu bem o cu como se quisesse me mostrar suas pregas. Então pegou o sabão e começou a ensaboar o olho do seu cuzinho. Meteu primeiro um, depois dois e por fim três dedos lá dentro. E eu punhetando lá fora desesperado. Então ouvi minha mãe me chamar e tive que sair fora.

.

No domingo seguinte era folga dela, mas ela resolveu dormir até mais tarde e minha família foi a missa. Eu dei a desculpa de que precisava estudar muito para uma prova e fiquei. Sem fazer barulho, entrei no quarto de Marlene. Ela dormia de bundinha para cima, a sono solto. Assim deitada, sua bunda parecia maior ainda.

.

Tirei minha roupa e sentei-me na cama ao lado dela. Começando pelas coxas morenas, fui acariciando bem devagarzinho enquanto meu pau já estava enorme e duro. Chequei até o rego da bunda e deslizei o dedo por ele. Ela se mexeu devagarzinho e abriu as pernas. Olhei a racha da buceta e estava babadinha. Passei o dedo lá e chupei.

Gosto maravilhoso. Perdi o freio.

.

Com muito cuidado me posicionei atrás dela, abaixei o pau (que teimava em olhar pro teto de tão duro) e encaixei na racha da xota da doméstica. Ela empinou a bunda e eu enterrei. Ela parecia ainda dormir ou pelo menos fingia bem. Fui pistonando a princípio devagar e depois mais rápido. Marlene começou a gemer como que em transe. Suas costas

começaram a suar, e a dado momento ela virou o rosto pro lado esquerdo e disse:

.

- Come meu cuzinho, garoto !

- Que ?

- Você ouviu bem. Come meu cuzinho, Juquinha, mas bem devagar

.

Eu estava no céu. Não só ia ter comido a empregada como ela tinha deixado eu enrabar ela. Devia ser sonho. Me belisquei. Doeu. Não era sonho.

.

Tirei o pau completamente babado da xota e mirei no cu da neguinha. Ela cooperou de novo com outra empinada de bunda. Afundei como o Titanic dentro daquele cu. Pensei que meu pau ia derreter, tal o calor que aquele ânus emanava. E quanto mais eu enterrava, mais quente ia ficando. Meu saco pra ajudar, fervilhava com meus testículos saltando de um lugar pro outro la dentro. Avisei que não ia mais aguentar e ela disse:

.

- Então goza, meu Juquinha.. tô gozando contigo garoto. ô que pau gostoso.

.

Acho que nunca iria gozar tão farto e por tantos segundos como gozei naquele dia. Com certeza a melhor trepada da minha vida.

.

Passamos a transar com bastante frequência porém descuidamos e minha mãe nos pegou no meio de uma trepada. Tadinha da Marlene. Foi pra rua na hora e resolveu voltar pra Minas Gerais, sua terra natal.

.

Hoje voltei naquela casa. Parecia abandonada. Empurrei o portão e ele abriu sozinho. Bati palmas pois não vi campainha mas ninguém apareceu. Passeie pelo imóvel agora vazio e sem móveis e naturalmente fui ao quarto da empregada. A cama semi destruida ainda estava lá. Já se vão várias décadas deste aquela trepada, mas o quarto da empregada ainda cheira do mesmo jeito que naqueles tempos. Que lembrança gostosa.

.

Abraço do

Juquinha (Secret Island)

E-mail: modfant@gmail.com

.

PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome completo deste conto, pois temos vários contos publicados), para: modfant@gmail.com

.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Secret Island a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom seu conto vyctorferrary@outlook.com

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado a todos pelos comentários e notas. Para todos daqui pra baixo que deixaram o email, eu enviei o vídeo deste conto e um questionário sobre tipos de video contos eróticos que gostam. Não deixem de responder para ganhar grátis outros video contos.

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado a todos pelos comentários e notas.

Para todos daqui pra baixo que deixaram o email, eu enviei o vídeo deste conto e um questionário sobre tipos de video contos eróticos que gostam.

Não deixem de responder para ganhar grátis outros video contos.

0 0
Foto de perfil genérica

Otimo conto nota 10Renato36_df@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Belo conto

gustavorsilva2014grs@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente