Continuação do conto anterior...
Depois que transamos no meio da floresta voltamos para casa e ao chegar minha avó perguntou aonde nós estávamos, entretanto falei que o vô estava me mostrando a chácara. Eu procurei sair dali o mais rápido possível para não complicar ainda mais e fui reto ao banheiro tomar um banho ao terminar coloquei em um short de brim e uma blusa branca “tomara que caia” e sem sutiã, porem possuo seios médios e bicos pontudos e quando não uso sutiã os bicos dos meios seios ficam mais percebidos para quem vê, posso usar qualquer blusa, mas se eu não usar sutiã acontece isso e ficam me olhando para os bicos dos meus seios, mas coloquei mesmo assim.
Ao colocar a blusa os bicos dos meios seios ficaram apercebido para quem vê. Ao encontrar a minha avó ela perguntou se eu queria ir junto na chácara de uns amigos deles que se chama Claudete e Luiz pois tinha que buscar algumas coisas, eu respondi que sim que iria adorar. Já na chácara nós apresentamos e dona Claudete apresentou o seu filho Junior um baita de um negão lindo 1.80 de altura com coxas grossas e braços fortes.
O Junior ao me ver veio conversa comigo e me arrepiou toda com sua voz grossa e por incrível que pareça o papo estava bom, mas ao mesmo tempo meu avô não gostava, pois conversava com seu Luiz e me cuidava pelo canto do olho para ver se o Junior dando em cima de mim. Para provocar ainda mais perguntei para o Junior me apresentar a fazenda e saímos dali das vistas deles e por incrível que pareça não aconteceu nada e já meu avô estava pé da vida por eu ter saído dali.
Quando voltamos até aonde eles estavam vi a preocupação do meu avô que me chamou a atenção na frente deles:
- Aonde você estava.
Minha avó saiu na frente e disse para meu avô:
- Deixa ela Aparício ela já é adulta.
Ao voltar para casa meu avô não deu um piu no caminho e quando chegamos foi logo trabalhar na fazenda pegou uma mangueira e foi lavar a calçada que em ao redor da casa e minha avó foi na lavoura pegar algumas alfaces para a janta. E eu bem cheirosa e arrumada fui ao ver meu avô começou a me enticar, piscava para mim ou me mandava beijo e na hora pensei ele não estava mais bravo e resolvi dar um basta antes que minha avó desconfiasse e desse bolor, olhei para os lados para ver se minha avó estava voltado e caminhei em direção aonde meu avô estava e disse:
- Oh, vô se controla quer que a vó descubra.
- Desculpa minha neta, não foi minha intenção, mas faz tempo que não sou feliz a muito tempo.
Meu avô ao responder para mim pegou a mangueira e começou a me molhar eu tentei tomar a mangueira e disser para ele parar, mas foi em vão e ele me molhou toda e minha blusa que usava grudou na minha pele e os bicos dos meus seios ficaram mais a mostra e expostos ainda pois a minha blusa era transparente.
No mesmo momento minha avó chegava e viu a bagunça que estávamos acontecendo pensei que ela iria falar algo para meu avô, mas ela disse:
- Está molhada por que Juliana.
- O vovô me molhou.
- Aproveita toma banho de mangueira, tira essa blusa você está em casa. Disse a minha avó.
Meu avô ao ouvir isso seus olhos brilharam e ficou de boquiaberta parecendo não acreditar o que minha avó tinha dito, mas eu não fiz o que minha avó disse. Ao ver que não continue com a brincadeira minha avó voltou a disser:
- Que foi juliana não vai tomar banho de mangueira.
- Não vovó eu estou sem sutiã por baixo e não gosto de ficar assim.
- Deixa de ser boba minha neta, somos seus avós, já trocamos suas fraldas e mais eu vou tomar banho de mangueira também.
Minha avó foi tirando a roupa e logo estava nua, meu avô não deu muita bola para ela, mas seus olhos olhavam fixos para mim querendo que eu tirasse a minha roupa. Porem resolvi entrar na brincadeira para ver até aonde iria dar e sem perda de tempo comecei a tirar a roupa ficando totalmente nua deixando exposta a minha bucetinha e meios seios.
- Você cresceu em minha neta e você ta linda igual a vó.
Meu avô não tirou a sua roupa pois a minha avó não deixou disse para ele que isso era coisa apenas de meninas e ele não gostou nada o que minha avó disse e acabou saindo dali e ficamos ali tomando brincando e tomando banho de mangueira eu e minha avó peladas. Uma hora depois resolvemos nos recolher pois estava ficando tarde e frio e disse que para minha avó que iria tomar banho, mas logo veio a surpresa ela disse que iria tomar banho junto comigo e no meio do banho minha começou a fazer algumas perguntas que jamais pensei que ela pudesse fazer.
- De mulher para mulher minha neta está só nós aqui a quanto tempo não senta em um cacete.
Eu fiquei chocada com a pergunta da minha avó, mas sem rodeios respondi:
- Faz uma semana vovó.
Era obvio que não iria disser o que aconteceu entre eu e meu avô e ao terminar de responder logo veio outra pergunta.
- É bom sentar em um pau né e se você quiser eu tenho um pau de borracha que pode te ajudar.
Eu então tomei coragem e disse:
- Pau borracha para que a senhora tem.
- Eu uso hora. Ela me disse com uma cara de felicidade.
- Mas e o vovó. Perguntei
- Ele não funciona a tempos.
Ela mal sabia que ele funciona e que encheu minha bucetinha de leite. Porem eu saia de banheiro quando a minha avó falou novamente.
- E você vai querer o pau de borracha.
- Não vovó eu prefiro um de verdade.
Horas depois já jantados e deitados e luz apagada ouvi barulho vindo do quarto da minha avó e então levantei para ver o que era. Ao chegar mais perto comecei a rir e meu avô estava comendo minha avó, ela gemia alto que dava para ouvir de todos os cantos da casa.
No outro dia depois que tomamos café e meu avô foi cuidar da chácara ficamos somente eu e minha avó e resolvi puxar o assunto.
- Desculpa vó por ser indiscreta, mas como foi a noite.
Minha avó ficou surpresa ao me ver perguntando sobre o que aconteceu a noite passada e meia sem jeito disse:
- Desculpa minha neta se não deixei você dormir, mas a noite foi ótima a anos de não tinha uma noite assim e com certeza foi por sua calça
- Minha causa por que?
Minha avó não me disse nada e quando tentei perguntar novamente ela evitou responder e eu não procurei força-la para responder. No almoço não procurei perguntar e nem trocar no assunto sobre a noite passada falamos sobre outros assuntos a conversa estava boa, ao terminar de almoçarmos minha avó se recolheu disse que iria dormir e aí sair meu avô disse:
- Você quer conhecer a chácara Juliana.
- Não vovó eu vou é dormir.
Ele não gostou muito do que ouviu e saiu dali e foi dormir também e durante aquele dia não aconteceu nada de interessante, mas foi durante a noite que mudou era mais ou menos uma 1 hora da manhã quando não ouve gemidos altos e nem falatório do quarto dos meus avós. Eu comecei a pensar será que aconteceu algo, vou ter que esperar para ver no outro dia.
E foi no outro dia descobri o que aconteceu s meus avós levantaram brigando, o meu avô nem tomou café e foi direto para a lida e minha avó ficou ali tomando café comigo, mas não procurei perguntar o que era. Era mais ou menos umas 13 horas quando minha avó disse que iria em uma fazenda vizinha ver uma amiga que ganhou nenê e que já voltava.
Ao sair me avô logo veio me atentar para transarmos e fez altas propostas dizendo que seria a última e que não iria me incomodar novamente. Eu para falar a verdade tinha gostado de transar com ele, mas tinha receio por minha avó e ela acabar descobrindo.
- Quanto tempo a vovó vai ficar lá.
- A tarde toda. Disse meu avô.
Eu estava usando saia e bem curta e na sua frente tirei minha calcinha dando o sinal verde para ele e fui caminhando em direção a um sofá na sala, deitando ergui minha saia e abri bem as minhas pernas deixando aparecer minha bucetinha e comecei a acariciar e logo os meus seios começaram a ficar durinhos de tanta excitação. Meu avô ao ver minha bucetinha exposta caiu de boca e começou a chupar que dava leves estralos e eu forcava sua cabeça contra a minha bucetinha que já estava melada.
Minutos depois eu terminei de tirar a minha roupa e meu vô tirou a sua deixando aparecer seu belo pau de 18 cm e eu sem perda de tempo comecei a chupar minuciosamente. Seu pau estava duro além da conta que dava para ver suas veias saltitantes.
Ambos estavam prontos e minha bucetinha estava louca para receber aquele pau então deitei no sofá e meu vô logo veio por cima e começou a me beijar eu com uma das minhas mãos ajeitei seu pau na entrada da minha buceta que foi entrando bem devagarinho. Com o pau enterrado na minha buceta começou um vai e vem bem devagarinho, eu fui ao delírio e seu pau é magnifico que se encaixava direitinho dentro da minha buceta.
Não demorou muito para ele dar estocadas firme e fortes na minha buceta, seu pau entrava e saia da minha buceta como nunca. Em alguns minutos ele acelerava o ritmo me fodendo loucamente e ao mesmo tempo dava leves enterradas isso me levava a loucura.
Não sei o que deu nele, mas eu não queria que acabasse queria continuar. Porem trocamos de posição e fiquei de quatro naquele sofá e me assegurando pela cintura começou a me foder deliciosamente.
Ele por alguns segundos aumentava o ritmo de suas estocadas e eu já tinha perdido as contas de quantas vezes já tinha gozado. Porem largou a minha cintura e com suas mãos assegurou meu cabelo puxando para trás começou um vai e vem frenético.
Não demorou muito para ele demostrar um pouco de cansaço e então para ajuda-lo pedi para trocarmos de posição. Pedi para ele deixar no sofá e eu ficando de costas para ele e sentando devagarinho naquele pau começando a rebolar. Eu já estava nas alturas de tanta excitação e logo percebi fisgadas típicas que iria gozar e para provoca-lo sai de cima dele e olhando para mim ele disse:
- O que foi Juliana não está gostando.
- Afinal vovó o que você quer
- Quero você minha neta.
Nesse instante momento fiquei surpresa por isso e sabia que ele queria é encher minha bucetinha de leite e eu estava afim que ele fizesse isso. Eu então deitei naquele sofá abrindo bem as minhas pernas e olhando para ele disse:
- Então vem para a última vez.
Ele sem perda de tempo veio por cima de mim colocando todo seu pau na minha buceta e me abraçando forte começou um vai e vem profundamente. Eu abria mais as minhas pernas para receber aquele pau e meu corpo se recontorcia com o embalo das suas fincadas na minha buceta e ele cada vez mais colocava seu pau mais fundo.
Não demorou muito para perceber fisgadas típicas que ele iria gozar e nós nesse momento olhávamos um para outro e disse:
- Enche minha buceta de porá.
E minutos depois veio um jato de porá invadi-o minha buceta e dando origem a uma sensação incrível. E para marcar o território ele dava suas últimas estocadas na minha buceta para que cada gota de esperma ficasse dentro.
Com seu pau atolado na minha buceta ficamos ali grudados por alguns minutos e eu ainda tirei saro dele:
- Quer ficar assim para sempre.
- Iria adorar.
Minuto depois já recompostos estávamos tomando café com minha avó e resolvi aproveitar a situação para disser:
- É vou arrumar as minhas coisas pois tenho que ir viajar.
Nesse momento estávamos nós despedindo ao despedir da minha avó ela me disse no meu ouvido:
- Obrigado Juliana por transar com seu avô e devolver a nossa vida sexual.
Na mesma hora fiquei toda vermelha pois não imaginaria que minha avó sabia de tudo o que nós fizemos e antes de sair dali ela me disse:
- Deixei um presente para você no carro.
Na beira da estrada parei para ver o presente, um espartilho e um bilhete que tinha um endereço de um motel perto dali e a chave do quarto e o horário do quarto que estaria disponível. No bilhete dizia:
- Obrigada minha neta por me devolver a minha vida sexual novamente e para agradecer um local apropriado para vocês se encontrar, mas devolve o meu veio.
Eu apenas ri pela estrada a fora.