Esse é mais um dos meus contos, e antes de começar quero deixar claro que tenho um pai bonito, alto, pele branca, cabelos grisalhos e falhados, inteligente, cavalheiro e cá entre nós sabe me satisfazer direitinho rsrsrs.
Em um dia rotineiro na escola eu passei mal, liguei para meu pai que logo chegou para me levar ao hospital que ficava distante uns 30 minutos de onde morávamos, chegando lá ficamos esperando alguns minutos até chegar minha vez de ser atendida, tomei soro e fiz alguns exames e depois de algumas longas horas
tive alta, estava um pouco fraca, mas bem melhor... Ele abriu a porta do carro para mim, entramos e pegamos a estrada em direção a nossa casa, poucos metros depois de nossa saída do hospital lembrei que quando saí da sala do raio x não havia colocado as alças do sutiã, pois o soro havia impossibilitado isso, então, dentro do carro mesmo resolvi o tirar por completo, ainda estava com a farda escolar que por sinal era branca e a transparência dela deixava os meus seios pequenos, durinhos e negros expostos, não deixei de notar que meu pai não tirava os olhos deles e eu a algum tempo já sentia um forte desejo por ele, e pelo que o conheço fasso parte do grupo de mulheres que mais o dá tesão, sou negra, magra, peitos com proporção para uma boa chupada e uma buceta deliciosa com um grelinho médio bem exposto.
Então decidi o provocar, comecei colocando mão de leve em sua coxa e fui subindo aos poucos até que eu o ouvi dizer:
- Menina... Você sabe que eu sou maluco.
Então respondi:
-Pois então eu puxei ao meu pai rsrs.
E continuei subindo aquela mãozinha boba, até que finalmente cheguei aquela pica grande, grossa e rosada que já estava latejando de tão dura, então em tom de provocação falei:
- Só continuo se você pedir.
E ele retrucou:
- Meu Deus que mulher mau.
E foi colocando a minha mão naquele volume grande em sua calsa enquanto ainda dirigia e comecei a alisar com leveza e ao mesmo tempo com tesão e assim continuei até a metade do caminho, em que ele já não aguentava mais de tesão e entrou com o carro em uma estrada de barro onde parecia deserta, chegando mais a frente ele parou o carro tiramos o cinto de segurança, e nos beijamos intensamente por alguns minutos, logo depois abri o zíper de sua calça e o peguei, ele pulsava em minha mão e logo o coloquei na boca e comecei a chupar com prazer, enquanto ouvia meu pai gemer muito se contorcendo de prazer e quanto mais isso acontecia eu sugava aquela pica gostosa com mais força, até ele me comunicar que iria gozar então tirei a pica da minha boca por uns segundos e falei:
- Não vou deixar passar uma gota.
Voltei a chupar e não demorou muito para ele encher minha boca de gala, eu engoli todo aquele leitinho quente, deixando aquela pica seca sem nenhum sinal nem de lubrificação.
Logo ele baixou a cabeça e caiu com a língua na minha bucetinha negra onde o grelinho já estava ficando duro de tanto tesão, eu gemia muito, gritava, apertava o banco do carro e me contorcia de tanto tesão, estando já perto de gozar sussurrei no ouvido dele com um tom safado e calmo:
- Eu quero sua pica dentro de mim.
Ele pegou um tapete que estava no porta malas do carro forrou no chão, deitamos, nos beijamos por alguns segundos e eu logo fui sentando naquela pica gostosa que me dava tanto tesão, comecei sentando devagar, com cuidado até porque ainda estava me recuperando, aos poucos fui aumentando a intensidade daquilo tudo, gemiamos muito, como dois malucos de prazer, minha bucetinha estava encharcada e a pica dele mais ainda eu subia e descia engolindo com minha buceta fogosa aquela pica inteira, e quanto mais eu sentava gostoso mais ele gemia, falava:
- Vai minha gostosa, senta gostoso vai, aaaaai que delicia, minha rapariguinha.
Eu respondia a isso com alguns gemidos deliciosos, e as vezes por puro prazer alguns gritinhos, eu falava sem medo:
- Vaaai, me come, fode sua putinha vai, que pica gostosaaaa, vouuu gozaaaaaaaar.
Até que gozei e ele também gozou, ficamos parados, olhamos um para o outro e começamos a rir daquilo tudo, eu já estava exausta, ele vestiu minha roupa, me pegou no colo e me levou até o carro, recolheu o tapete e pôs no porta malas, entrou no carro colocou meu cinto, e o dele e partimos para casa, com olhares e risos bem safados, com toda certeza esse dia foi inesquecível e ainda há muitas outras loucuras para contar.
Rsrs.