Fomos a pé almoçar num restaurante perto do condomínio. De mãos dadas com ela, ou abraçado enquanto caminhávamos, sentia o quanto eu amava aquela mulher, que para mim era perfeita. Naqueles dois meses desde o episódio da praia ela já tinha declarado seu amor por mim vezes do que em todo o ano passado. Era visível como ela estava mais radiante e feliz, e eu também estava mais feliz ao lado dela. Sexualmente a gente estava com mais tesão, transava mais vezes e as transas estavam muito mais gostosas do que antes.
Conversamos um pouco durante o almoço:
--“seu amigo tava perturbado hoje. Me deixou pelada na cama”.
-“e você deixou ele ainda mais maluco pelada no colo dele”.
--“eu gosto de provocar ele, mas eu queria é testar a sua reação”.
-“hum, e o que você achou?”
--“essa sua carinha de tesão ... minha vontade era transar com você na frente dele”.
-“e ele ia acabar te comendo também”.
--“ia não amor. Eu poderia deixar ele se encostar em mim, mas não ia me comer”.
-“e se você não resistir?”.
--“lembra que eu te falei que eu controlo ele? Eu só queria provocar, por isso eu fui na cozinha sem calcinha, sentei no colo dele, deixei ele passar a mão em mim, mas não passou disso. Você gostou?”
-“eu e ele adoramos né. Quando a gente chegar em casa vou te pegar de jeito”.
Terminamos o almoço e fomos pra casa descansar, e o tesão estava acumulado. Agarrei ela por trás e joguei na cama. Ela adorou e já deitou rindo me convidando:
--“vem me comer, meu macho”.
-“agora, sua safada. Me deixou com tesão a manhã toda”.
Tirei a roupa e dei o pau pra ela chupar. Puxei a calcinha dela pra baixo, ela tirou a calcinha e o sutiã sem tirar meu pau da boca. Dei uns tapinhas na cara dela enquanto ela chupava, e ela tava gostando. Passei a mão na buceta que tava molhadinha.
-“gostosa, já tá toda molhadinha”.
--“vem, amor, chupa um pouquinho”.
Tirei o pau da boca dela e fui chupá-la. Ela tava bem molhada por conta do tesão. Chupei um pouco e virei ela de bunda pra cima pra lamber o cu.
-“esse cu delicioso é só meu?”
--“só seu, meu garanhão”.
-“e essa buceta é de quem?”
--“é só sua também, gostoso”.
-“mas tá molhadinha assim de vontade de dar pro Beto né?”
--“eu quero dar pra vocês dois igual a semana passada”.
-“quer brincar com dois pirus né sua vadia”.
--“quero, amor. Você deixa eu dar gostoso pro Beto de novo?”
-“deixo, sua putinha”.
--“então me come com força, seu cachorro”.
Subi nela e meti o pau na buceta e já dei um tapa na cara dela.
--“ai, amor, devagar senão machuca”.
-“e se eu quiser bater com força?”, falei segurando o pescoço dela. A foda tava violenta mesmo.
--“você quer machucar sua puta? Então bate, seu cachorro!”
E dei outro tapa mais forte na cara dela. Vi que ela sentiu o tapão, mas pelo tesão estava levando de boa.
-“vai deixar o Beto bater assim em você?”
--“o Beto não. Só você!”
Gostei da resposta.
-“e vai deixar ele te comer assim?”
--“vou amor. Você quer ver ele me comendo?”
-“quero sua vadia”.
--“posso ser a puta dele de novo?”
-“pode, safada. E olhei pra ela com um sorriso misturado com tesão”
--“ai amor, que cacete gostoso. Me come de 4”, e virou pra borda da cama.
Eu fiquei em pé fora da cama e comecei a meter e bater na bunda dela.
--“isso, Julio, bate na sua puta”.
-“toma, sua gostosa, e ‘plaf’. Vai deixar ele te bater assim na bunda?”
--“na bunda pode, seu gostoso, você quer ver ele batendo na minha bunda?”
-“quero, sua gostosa”.
--“então bate, seu cachorro.
Bombei bastante até que ela falou:
--“mete rapidinho que eu vou gozar”, e começou a rebolar mais rápido até gozar e cair deitada na cama de bunda pra cima. Fui virá-la de frente pra meter, e ela me pediu:
-“amor, mete no meu cu”, e empinou a bunda pra mim.
Peguei o KY rapidinho no guarda roupa, passei no anelzinho, enfiei um dedo e ela olhava pra trás, pra mim rindo. Passei o gel na cabeça do pau e comecei a enfiar. Não era toda hora que eu comia o cu dela, então tinha que ser com jeito por que ela sentia um pouco de dor no começo. Meti um pouquinho, devagar, e comecei a introduzir mais, até quase meter tudo, e comecei a bombar.
--“ai, seu puto. Ta doendo mas ta gostoso. Enfia esse caralho no meu cu”.
-“ta gostando, sua putinha?”
--“sim, amor, me fode gostoso vai”.
-“já vou gozar, sua putinha”.
--“inunda meu cu com sua porra”.
Dei mais cinco bombadas e gozei no cu dela, deitando mole sobre ela com o pau engatado.
-“nossa, Pat, que transa gostosa”.
--“delicia, Julio. Passou até o sono”.
E rimos. Tirei o pau e vi o buraquinho mais abertinho. Fomos pro banho, e ela me falou que já que eu ia comer o cu da Fabi, tinha que comer o dela primeiro. Mulheres competitivas...nos abraçamos pra dormir um pouquinho.
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