Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 24

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 890 palavras
Data: 23/07/2018 09:52:18

Fomos a pé almoçar num restaurante perto do condomínio. De mãos dadas com ela, ou abraçado enquanto caminhávamos, sentia o quanto eu amava aquela mulher, que para mim era perfeita. Naqueles dois meses desde o episódio da praia ela já tinha declarado seu amor por mim vezes do que em todo o ano passado. Era visível como ela estava mais radiante e feliz, e eu também estava mais feliz ao lado dela. Sexualmente a gente estava com mais tesão, transava mais vezes e as transas estavam muito mais gostosas do que antes.

Conversamos um pouco durante o almoço:

--“seu amigo tava perturbado hoje. Me deixou pelada na cama”.

-“e você deixou ele ainda mais maluco pelada no colo dele”.

--“eu gosto de provocar ele, mas eu queria é testar a sua reação”.

-“hum, e o que você achou?”

--“essa sua carinha de tesão ... minha vontade era transar com você na frente dele”.

-“e ele ia acabar te comendo também”.

--“ia não amor. Eu poderia deixar ele se encostar em mim, mas não ia me comer”.

-“e se você não resistir?”.

--“lembra que eu te falei que eu controlo ele? Eu só queria provocar, por isso eu fui na cozinha sem calcinha, sentei no colo dele, deixei ele passar a mão em mim, mas não passou disso. Você gostou?”

-“eu e ele adoramos né. Quando a gente chegar em casa vou te pegar de jeito”.

Terminamos o almoço e fomos pra casa descansar, e o tesão estava acumulado. Agarrei ela por trás e joguei na cama. Ela adorou e já deitou rindo me convidando:

--“vem me comer, meu macho”.

-“agora, sua safada. Me deixou com tesão a manhã toda”.

Tirei a roupa e dei o pau pra ela chupar. Puxei a calcinha dela pra baixo, ela tirou a calcinha e o sutiã sem tirar meu pau da boca. Dei uns tapinhas na cara dela enquanto ela chupava, e ela tava gostando. Passei a mão na buceta que tava molhadinha.

-“gostosa, já tá toda molhadinha”.

--“vem, amor, chupa um pouquinho”.

Tirei o pau da boca dela e fui chupá-la. Ela tava bem molhada por conta do tesão. Chupei um pouco e virei ela de bunda pra cima pra lamber o cu.

-“esse cu delicioso é só meu?”

--“só seu, meu garanhão”.

-“e essa buceta é de quem?”

--“é só sua também, gostoso”.

-“mas tá molhadinha assim de vontade de dar pro Beto né?”

--“eu quero dar pra vocês dois igual a semana passada”.

-“quer brincar com dois pirus né sua vadia”.

--“quero, amor. Você deixa eu dar gostoso pro Beto de novo?”

-“deixo, sua putinha”.

--“então me come com força, seu cachorro”.

Subi nela e meti o pau na buceta e já dei um tapa na cara dela.

--“ai, amor, devagar senão machuca”.

-“e se eu quiser bater com força?”, falei segurando o pescoço dela. A foda tava violenta mesmo.

--“você quer machucar sua puta? Então bate, seu cachorro!”

E dei outro tapa mais forte na cara dela. Vi que ela sentiu o tapão, mas pelo tesão estava levando de boa.

-“vai deixar o Beto bater assim em você?”

--“o Beto não. Só você!”

Gostei da resposta.

-“e vai deixar ele te comer assim?”

--“vou amor. Você quer ver ele me comendo?”

-“quero sua vadia”.

--“posso ser a puta dele de novo?”

-“pode, safada. E olhei pra ela com um sorriso misturado com tesão”

--“ai amor, que cacete gostoso. Me come de 4”, e virou pra borda da cama.

Eu fiquei em pé fora da cama e comecei a meter e bater na bunda dela.

--“isso, Julio, bate na sua puta”.

-“toma, sua gostosa, e ‘plaf’. Vai deixar ele te bater assim na bunda?”

--“na bunda pode, seu gostoso, você quer ver ele batendo na minha bunda?”

-“quero, sua gostosa”.

--“então bate, seu cachorro.

Bombei bastante até que ela falou:

--“mete rapidinho que eu vou gozar”, e começou a rebolar mais rápido até gozar e cair deitada na cama de bunda pra cima. Fui virá-la de frente pra meter, e ela me pediu:

-“amor, mete no meu cu”, e empinou a bunda pra mim.

Peguei o KY rapidinho no guarda roupa, passei no anelzinho, enfiei um dedo e ela olhava pra trás, pra mim rindo. Passei o gel na cabeça do pau e comecei a enfiar. Não era toda hora que eu comia o cu dela, então tinha que ser com jeito por que ela sentia um pouco de dor no começo. Meti um pouquinho, devagar, e comecei a introduzir mais, até quase meter tudo, e comecei a bombar.

--“ai, seu puto. Ta doendo mas ta gostoso. Enfia esse caralho no meu cu”.

-“ta gostando, sua putinha?”

--“sim, amor, me fode gostoso vai”.

-“já vou gozar, sua putinha”.

--“inunda meu cu com sua porra”.

Dei mais cinco bombadas e gozei no cu dela, deitando mole sobre ela com o pau engatado.

-“nossa, Pat, que transa gostosa”.

--“delicia, Julio. Passou até o sono”.

E rimos. Tirei o pau e vi o buraquinho mais abertinho. Fomos pro banho, e ela me falou que já que eu ia comer o cu da Fabi, tinha que comer o dela primeiro. Mulheres competitivas...nos abraçamos pra dormir um pouquinho.

===

Se você gostou, peço que vote e comente. Se não for membro do site vale a pena se cadastrar rapidamente.

Eu respondo todos os comentários.

Obrigado pela leitura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 66 estrelas.
Incentive julioepatricia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

0 0
Foto de perfil genérica

Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

0 0
Foto de perfil genérica

O seu relato está muito excitante, cheio de detalhes ...

0 0