No segundo ano da Faculdade jogava futsal com a galera toda terça a noite. Num desses jogos enfrentamos uma turma de formandos.
Na equipe adversária estava Pedro. Era um cara chato que vivia me perseguindo desde calouro. Sempre insinuando que eu era gay. Quando jovem fui a mulherzinha de um vizinho por meia dúzia de vezes até que ele mudou de cidade e nunca mais tive uma relação homo. Na verdade, naquele momento, meu interesse era por mulheres.
Após o jogo encontrei um amigo e ficamos de papo por um tempo, e quando fui ao vestiário todos já haviam ido embora, era já tarde da noite, exceto Pedro que terminava seu banho.
Ao vê-lo nú fiquei fascinado e surpreso, pois ele tinha um jeito Brucutu, porém, tinha uma vara avantajada e grossa, as pernas grossas e o corpo peludo. Aquela visão me deixou excitado. Sentei-me numa banqueta para me trocar, todavia, fiquei parado, olhando aquele macho gostoso.
O banho terminou, ele pegou uma toalha e começou a se enxugar. De repente, olhou pra mim e perguntou se eu era viado. Naquele instante me dei conta que havia dado muita bandeira. Fiquei tenso, não respondi nada e comecei a me trocar. Ele repetiu a pergunta e diante do meu silencio caminhou em minha direção se enxugando com a tolha.
Já próximo disse:
- Relaxa! Só tem eu e você aqui. Eu vi que você não tirava os olhos da minha rola enquanto tomava banho. Se quiser aproveitar que estamos só nós dois...Garanto que ninguém ficará sabendo. Sei que você não quer ficar com fama de viado na faculdade mas eu tenho namorada e também não quero que digam pra ela que eu comi um viado na faculdade.
Levantei um pouco os olhos e, mais uma vez, fiquei hipnotizado por aquela rola. Ele continuou falando, argumentando, querendo me convencer a dar o rabo pra ele naquele lugar. Fiquei tão distraído, olhando pra quela pica, que nem sei direito o que ele falou depois. Só lembro que ele disse que logo fechariam a faculdade e, portanto, eu tinha que tomar logo uma decisão.
E, sem muito pensar, concordei que o tempo estava se esgotando e fiz sinal para ele se aproximar. Com sua rola agora próxima de meu rosto comecei uma chupeta. Aquele gosto de macho me deixou arrepiado e pude sentir seu pau crescer em minha boca. Ele dizia:
- Eu sabia. Eu sempre disse que você era viado. Era isso que você queria. Não é? E fazendo um cú doce danado. Agora chupa a pica do seu macho. Deixa ela bem babada pra depois eu foder esse seu rabo gordo. Chupa! Chupa!
Depois de um tempo, ele me fez tirar a roupa e ficar de pé, com o corpo inclinado e apoiado na bancada da pia. E ali sem dó enfiou aquela rola grossa no meu rabo até o talo e socou com força. Fiquei surpreso, comigo mesmo, por ter o meu rabo engolido aquela vara sem dificuldade e sem dor. Ao contrário, sentir aquela vara me preenchendo e me alargando foi uma sensação maravilhosa e de muito tesão. Enquanto me fodia ele me mandava olhar para o espelho da bacada e dizia:
- Olha o teu macho te arrombando. Te fodendo. Olha bem. Pra você não esqueser desse dia.
Depois me fodeu deitado de lado e de quatro.
A todo tempo tirava o pau e mandava eu chupar pra sentir o gosto de merda do meu cú, ele dizia.
No final, disse que daquele dia em diante eu seria a mulherzinha dele até o final do ano quando ele terminaria a faculdade e iria embora para o interior. E, pra que eu soubesse disso. De que ele mandava em mim ele encheu meu cú de porra. Gozou com o pau enfincado no fundo. E, naquela noite, fui pra casa com o cú encharcado.
Como prometido, no dia seguinte nada foi dito. O segredo foi mantido. Porém, eu tive que comparecer ao apartamento dele na sexta-feira seguinte, a noite, e nas demais, e alguns fins de semana o que contarei nos próximos contos.