Isadora, minha namorada, sempre fora uma putinha que eu não podia controlar, aceitava com prazer os chifres que me dava e era feliz em ser corno manso, ainda mais dela, que era magrinha, pequena, rosto de anjinho, mas cheio de malícia, bundas e peitos redondinhos, durinhos e rosados, em seus 22 anos e viciada em machos.
Ia haver uma festa na casa de um amiga de Isa e meu tio, Heitor (pai de Pedro), se ofereceu para dar carona a nós, mas como a festa era grande e nós insistimos, ele ficou pra curtir também. A casa era enorme, tinha piscina, mesas de sinuca, 2 andares e uma boa área aberta, eu já vestira meu calção Isa vestira seu bikini, que era quase fio dental e deixava muito a mostra pra quem quisesse ver, mas em geral não ficamos muito na piscina, fui inocente achando que era porque queríamos beber, mas na verdade ela só queria ter uma desculpa pra poder ficar logo naquelas roupas expositivas, já que depois não saiu do lado do meu tio, talvez até um pouco agarrada a ele.
Quando vi já estava bêbado, meio tonto, e Isa, que eu tinha perdido de vista, apareceu subitamente a mim me puxando pelo braço, apenas segui, levou-me para um quarto e trancou a porta, o quarto era bem bonito, estava bagunçado e a cama parecia ter sido usada ainda a pouco, ela trancou a porta e me começou a me despir, fiquei surpreso, mas interessado, fiquei completamente nu, abriu a porta do armário que tinha ali e me empurrou para dentro, o armário era grande, cabia-me inteiro e me acomodei.
-Está querendo transar no armário? Mas que safada! – eu falei.
-Rs, rs, amor, - veio para cima de mim com beijinhos – você vai ficar aqui, sem se mexer, quietinho, e eu vou lá buscar o meu macho pra você assistir enquanto a gente fode aqui...
Fechou a porta na minha cara, foi embora e trancou o quarto, fiquei ansioso e um pouco nervoso, pelo guarda roupas havia algumas frestas que me davam uma visão um pouco debilitada, mas certeira para a cama, então pareceu-me um plano bem pensado da parte dela, assim eu poderia evitar alguns momentos constrangedores com o comedor.
Entretanto quando ela chegou, o homem que trouxera não era um cara qualquer, mas o meu tio,Heitor, com seus 50 anos e casado, meu coração batia forte e meu pau também, Isa já tinha fodido com amigos meus, primos, inclusive com o filho do meu tio, mas ali parecia demais, eu deveria deixar? Como eu poderia sair agora do armário, nu e com o pau duríssimo, acusando os dois? Isa era muito inteligente, tinha jogado minha roupa para longe do armário e eu não tinha o que fazer, mesmo depois, pensando em minha tia, como eu ia explicar pra ela que o marido dela tinha comido minha namorada e eu não tinha terminado nem brigado com ela? Lembrei que me tio já tivera um caso antes e os dois continuaram juntos e eu me segurei nessa lembrança enquanto os dois se beijavam apaixonadamente.
Ele jogou-a na cama e tirou a parte de cima do bikini, enquanto uma de suas mãos percorria sua barriguinha e penetrava a parte de baixo e a masturbava, chupava os mamilos e ela massageava seu pênis por cima da calça, enquanto soltava alguns gritinhos de prazer.
-E quanto ao meu sobrinho? – meu tio perguntou ao mesmo tempo em que enfiava um dedo naquela bucetinha.
-Ele está lá embaixo, caído de bêbado, ele não precisa saber e acredito que você não vai contar...
-Há, sempre achei que você era gostosa demais pra ele, é um frouxo mesmo, a última namorada dele também botava chifres, mas homem fraco assim tem que ser corno e aceitar.
-E a sua esposa?
-Ela sabe das minhas necessidades como macho e não dá conta, então não tem escolha...- puxou-a pelo cabelo e beijou-a, colocando um segundo dedo na bucetinha encharcada.
-Quando você xinga o meu namorado,,, eu fico com mais tesão... – ela riu, mordendo os lábios.
-Então vou ter que cuidar da mulherzinha daquele corno. – deu uma agarrada forte e pesada na bunda dela e arrancou finalmente o resto do bikini.
Heitor despiu-se também, ela aguardava ansiosa na cama, ele tinha um corpo largo e um tanto musculoso, tinha essa aparência de cara maduro e experiente que sempre deixa Isa excitada, ele abriu as pernas dela, em posição de frango assado, e enfiou-se no meio delas, antes de meter, deu alguns tapinhas em sua buceta e mais um selinho, e finalmente enfiou, o pau grosso e longo, diferente do meu, parecia enlouquecê-la a cada centímetro que entrava, não sabia de onde vinha o fôlego para aquele gemido contínuo que soltava.
O corpo grande e massivo dele parecia que ia quebrar a estrutura frágil e pequeno de Isa, mas ela parecia pedir por isso, pedia por tapas e bruteza. Ele deu um em sua cara e ela gemeu mais ainda e pediu por outro mais forte.
-O que o seu namorado frouxo vai achar se eu te deixar cheia de marcas vermelhas?
-Eu dou uma desculpa qualquer que ele acredita, agora me bate, em todos os lugares, me usa...
Ele deu um tapa forte no rostinho dela, e foi o suficiente pra que ela estremecesse e gozasse. Eu sempre sofria para dar um orgasmo a ela, já Heitor tinha conseguido em cinco minutos, e estava longe de terminar. Os dois continuavam e ela tentava se recuperar quando eu ouvi um barulho de porta se abrindo, era a do próprio quarto! Os dois, tão ansiosos em foder, esqueceram a porta destrancada! Assustei, ouvi gritos de susto de algumas garotas, que não esperavam encontrar o quarto ocupado com uma transa em frenesi. Eu não podia ver ao certo quem era ou se conhecia, mas elas saíram rápido e batendo a porta imediatamente, e momento nenhum minha namorada e meu tio diminuíram o ritmo, continuavam a foder intensamente e nem foram trancar a porta, como se quisessem que os outros vissem, talvez realmente quisessem, Isa apenas começou a gemer mais alto para que percebessem que havia gente ali.
Os seios dela balançavam como gelatina e Heitor os agarrava e chupava como se realmente fossem, ele puxou-a pelo abdômen e enfiou seu pau por inteiro e ela gozou mais uma vez.
Ele ainda permanecia duro, não deu tempo para ela se recompor, botou-a de quatro e meteu logo um tapão em sua bunda, acompanhado de um gritinho de vadia por parte dela, começou a chupar seu cuzinho enquanto dedava a bucetinha sensível dela, deu uma última cuspida e preparou-se para meter, ela sabia o que vinha e esperava, ele tentou por mas a dor e o tamanho fazia com que o corpo dela fosse para automaticamente para frente, ele segurava-a firme pelos quadris e enfiava aos poucos, falava em seu ouvido.
-Que cuzinho apertado, putinha, o corno não come direito?
-Aquele manso nunca comeu meu cuzinho, tio... - era aprimeira vez que o chamava de tio, e ele pareceu se animar.
-Meu sobrinho é mesmo muito bobinho, ainda bem que você tem o titio pra te fazer de mulher.
Eu neste momento, tocava de leve no meu pau, pois já estava sensível e qualquer coisa além me faria gozar, estava surpreso com a visão que meu tio tinha de mim, mas sabia também que ele estava certo e me deixava com ainda mais tesão. Os tapas eram freqüentes e a cama balançava com os dois, ele puxou-a pelo cabelo, e as metidas começavam a ficar mais lentas, porém mais intensas, o rosto de Isa estava todo vermelho e os tapas de mais cedo pareciam arder agora, ela quase chorava, um pouco da dor, mas em maioria pelo prazer que tinha ao ser feito de cachorra por um macho como aqueles, ele colocou inteiro seu caralho mais uma vez na minha namoradinha, fechou os olhos e soltou toda sua gala naquele cuzinho, ela deu mais um último gemido e gozou uma última vez sem conseguir se aguentar, caiu na cama, suspirando, ele deu mais um tapa em sua bunda e começou a se arrumar.
-Relaxa, vadia, essa não vai ser a última vez que vou te foder, agora se arruma e vai mostrar pro seu namoradinho corno esse seu rosto inchado, sua buceta vermelhinha e a sua bunda com a porra do tio dele. – ela deu uma risadinha de satisfeita e ele se foi.
Alguns segundos depois, sai do armário, tranquei o quarto, não a encarei, apenas levantei suas pernas e comecei a limpá-la, chupei toda a porra de seu cuzinho, o gosto era salgado, forte, mas bom, e me trazia uma série de sentimentos conflitantes, o cheiro do caralho e do suor dele pareciam ter se impregnado no corpo dela, que me puxou para cama, ficou de joelhos para mim e masturbou levemente o meu pau, colocou sua boca sobre ele e rapidamente eu gozei tudo o que tinha em sua boquinha, ela engoliu tudo me olhando, feliz, encheu-me de beijos carinhosos e abraços e eu os retribuía e massageava seus cabelos.
Uma hora depois, quando fomos embora, ela sentou-se no banco da frente, junto com meu tio e os dois ficaram bem risonhos, ainda mais meu tio, achando que eu não sabia de nada, na despedida, ela deu um beijinho em sua bochecha e um breve toque em sua mão, e fomos embora.