- Que gostoso, Victor. Sua boca é uma delícia. - disse Thiago socando o pau na minha boca.
- Você gosta?! - perguntei.
- Adoro.
Thiago era um negro maravilhoso, ele socava na minha boca como ninguém, só perdia para o meu pai, claro. A minha boca ficava toda babada, e eu nem me importava, queria mesmo era sentir tudo aquilo dentro de mim. O pau dele era grosso, precisava de minhas duas mãos para segurar, mas não era muito grande. Era um pau ideal para quem deseja começar a ser fodido por um macho. Segurava na cintura do professor, ele metia tudo na minha boca e tirava, só dando tempo de eu respirar para ele meter novamente. Adorava brincar no carro com ele. A gente ficava suado, isso me dava maior tesão. O corpo dele gigante, em cima do meu franzino. Ele pediu para foder meu cú, eu peguei logo a camisinha e lubrificante.
- Não, hoje eu tenho uma camisinha diferente. - ele disse.
- Como assim?! - perguntei, enquanto lubrificava meu cú.
- É uma camisinha de sexo anal, dá mais prazer. - ele explicou me mostrando a embalagem.
- Quer testar? Tem certeza que é segura? - questionei.
- Sim. 100%. - ele garantiu tirando a camisinha da embalagem. - Agora, espera. Tem que dobrar. Abre o cuzinho, Victor.
- Assim? - perguntei ficando de frango assado.
Ele introduziu, confessor que doeu um pouco, era a primeira vez que fazia aquilo. A camisinha parecia uma feminina, mas algumas coisas eram diferentes, David passou lubrificante no pau e começou a me penetrar. Nossa, ele tinha razão, a sensação era maravilhosa. David segurou nas minhas pernas e não economizou nos palavrões. Adoramos aquela camisinha, eu aproveitei para tirar uma foto da marca para comprar e experimentar com outras pessoas. David anunciou que ia gozar, senti a gala entrando no meu cuzinho. Doeu um pouco para ele tirar a camisinha, mas gostei bastante de tudo.
- Caramba, ufa. - falei cansado.
- Vitinho, seu cuzinho é sensacional. - ele afirmou jogando a camisinha pela janela do carro.
Cheguei em casa cansado, comi alguma coisa, fiz o dever e capotei na cama. Acordei com alguém enfiando o dedo no meu cú, era o meu pai, ele passou lubrificante no dedo e ficou brincando com o meu cú. Fingi que estava dormindo só para ver até onde ele iria. Papai metia bem devagar, meu pau logo ficou duro, em seguida, ele meteu mais outro dedo e acelerou as estocadas. Mordi o travesseiro. Quando ele meteu os três dedos, comecei a gemer alto, e ele riu. Percebi que ele ainda estava com a roupa do trabalho, levantei e empurrei ele pra cama, tirei seu cinto e baixei sua calça. Um cheiro forte invandiu meu quarto. Tirei o pau do Seu Bernardo que já estava explodindo na cueca e comecei a punhetar. Adorava o cheiro do meu pai, era de macho.
Eu coloquei aquele pauzão na minha boquinha, e senti um gosto forte, acho que ele tinha acabado de mijar. Tentei engolir tudo, mas sempre me engasgava. Papai adorava quando eu passava a língua na cabeça de seu pau, ele respirava fundo e gemia. Papai fez um movimento e o pau dele entrou em toda minha boca, meu nariz encostou nos pentelhos dele. Meus olhos lagrimaram e eu forcei minha cabeça para fora. Ele riu e disse que eu era gostoso. Tirei a minha roupa e papai pulou em cima de mim, ele chupou meus peitos e lambeu meu pescoço, vi estrelas.
- Você é muito lindo filho. Deixa eu chupar seu cú.
- Claro papai, o senhor pode tudo.
Fiquei na posição de frango assado, e ele começou a lamber meu cuzinho. Papai abriu bem e viu um arranhão perto do meu anus, ele deixou pra lá, e continuou a lamber meu cuzinho. Depois que ele umedeceu bem, papai se posicionou um pouco mais acima, segurou seu pau, mirou no meu cú e me penetrou de uma vez só. Gritei, quando transava com o papai, eu podia gemer da maneira que eu queria, era praticamente sua mulher e me entregava de corpo e alma. Seu Bernardo não se importava e arrombava meu cuzinho. Pedi para cavalgar nele, papai deitou na cama e ficou apertando os meus peitinhos. Sentei naquela tora e gemia com tudo aquilo entrando em mim. Segurei no peito do papai, seu pescoço estava vermelho e algumas veias saltavam, sua testa suada e sua boca vermelho me excitavam.
Comecei a me masturbar e não consegui segurar, gozei bem na cara dele. Papai disse que teria sua vingança em pouco tempo, ele pediu pra eu deitar na cama. Fiquei numa posição bem confortável e esperei ele gozar. Papai se masturbava com violência e falava vários palavrões, depois de um tempo, seu Bernardo anunciou que ia gozar. Senti um liquido quente no meu rosto, abri a boca e o segundo esguichou entrou direto na minha garganta. Papai desfaleceu ao meu lado, e ficamos fazendo carinho um no outro durante um bom tempo. Acabamos dormindo no meu quarto. Acordei com aquele homem lindo do meu lado, dona Maria, bateu na porta do meu quarto e ficamos desesperados.
- Já vou sair dona Maria. - falei sem abrir a porta.
- O teu pai saiu mais cedo? - ela questionou.
- Eita. - papai falou baixo, andando de um lado para o outro.
- Ele... ele... foi caminhar na rua...
- Ah, tá. Abre logo que eu preciso trocar o teu cobertor.
- Maria, pode pegar uma meia minha, tá na lavanderia.
- Tá. Já volto. - disse ela saindo.
- Vai, pai. - pedi abrindo a porta.
- Tchau, filho. - ele falou saindo.
Foi por pouco. As nossas aventuras eram gostosas, mas poderiam nos meter em confusão. Papai saiu para trabalhar, e eu não demorei muito para sair. Olhei umas fotos minhas e do papai, depois apareceram fotos minhas e do Cauã, meu coração entrou em conflito. Enfim, me achava muito novo para namorar. Encontrei alguns amigos na entrada, conversamos bastante. Cauã entrou em seguida todo animado, ele havia contado para os pais que era gay, a reação não foi como a esperada.
- Eles aceitaram.
- Sério?! Ah, por isso vi um textão no teu facebook, né? - perguntei.
- Sim. Fiz mesmo. Não quero esconder mais de ninguém. - ele disse orgulhoso de suas palavras.
- Que bom amigo, fico muito feliz.
- A gente poderia comemorar, né? - ele disse.
Passamos pelo David, e ele piscou para mim, não sei porque, mas fiquei nervoso e quase caí. Ainda bem que o Cauã me segurou. A gente ficou se olhando um pouco, mas o segundo sinal tocou. Eu e Cauã fomos apelidados de 'O Casalzinho da Escola', a gente nem se importava, eu sabia que nunca aconteceria nada entre nós, eu amava o meu pai. Na saída, o professor David perguntou se eu queria uma carona, eu aceitei. Seguimos pelo trajeto normal, quando ele perguntou se eu toparia uma aventura, claro que eu aceitei. Seguimos 30 minutos pela estrada principal, quando chegamos em um sitio. Haviam alguns homens lá.
- Nossa quanta gente.
- Relaxa vai ser legal. Aqui é um grupo de orgia, tem pessoas de todas as idades.
- Vai ter uma festinha? Eu nem me arrumei, preciso escover pelo menos os dentes. - pedi.
- Acho que tem um banheiro lá na casa. Pode ir lá, ah e aproveita para tirar a farda da escola.- - ele disse tirando uma calcinha de sua mochila e me entregando - Coloca isso.
- Sério? - perguntei olhando a calcinha.
- Ah, e coloca essa pulseira também. - ele falou me entregando uma pulseira verde.
A casa era muito bonita. Entrei no banheiro e aproveitei para tomar um banho, afinal, não queria ficar fedido na frente de um monte de homem bonito. Coloquei a calcinha e me olhei no espelho, aquilo me deu um tesão enorme. O sítio era bonito, haviam muitas árvores e uma piscina bem no centro de tudo. Passei por um dos quartos e vi um rapaz dando para uns três homens. Pensei em entrar, mas preferi não atrapalhar a foda. Encontrei o professor David, só de sunga na piscina, ele conversava com uns quatro homens, todos bonitos. Cheguei e fiquei ouvindo a conversa. David me apresentou, disse que eu era um rapaz que trabalhava na escola.
- Então? Vamos nos divertir? - ele me perguntou.
- Vai ser aqui mesmo?! - questionei.
- Sim. - ele disse baixando a sunga.
Os outros homens logo baixaram seus shorts e sungas. Eles ficaram balançando e olhando para mim, entendi que eu tinha que chupa-los, e logo fiquei de joelhos no chão. Alguns eram mais violentos que outros, e só um deles era realmente dotado, ainda bem que não era violento. Enquanto chupava um pau, punhetava outros dois. Os homens riam, bebiam e falavam sacanagem para mim, um chegou a cuspir no meu rosto. David pediu para maneirar, e logo, eles obedeceram. O mais forte de todos me carregou no colo e me deitou em uma espreguiçadeira. Um deles tirou a minha calcinha e começou a me dedar, outro chupou o meu pau, me tremi todos e eles riram. Ia transar com 10 homens e não eram adolescentes. Senti uma língua quente no meu cuzinho e delirei.
- Esse daí é acostumado. - disse David. - Mas peguem leve.
- Queria um desses para mim. - falou um homem.
- Adoro um novinho. - afirmou o outro.
De repente, virei o centro das atenções naquele lugar. David pegou uma camisinha anal e introduziu em mim. O primeiro a me comer foi ele, claro. David montou em cima de mim, enquanto eu chupava outro homem. Alguns pegavam nos meus peitos, outros me masturbavam. David cedeu a vez para outro homem, um tal de Enrico, o pau dele entrou fácil, ele bombou bastante. Outros caras apareceram, começaram a me bolinar, eu fiquei um pouco nervoso, nunca tinha dado para tantos caras de uma vez só. David se afastou e ficou só apreciando. Enrico saiu, e outro cara ficou em seu lugar, ele me virou e pediu para ficar na posição de frango assado, os caras continuavam rindo, pediam para o homem não te pena.
- Onde achou esse passivinho, David? - perguntou Enrico limpando a rola.
- Segredo sagrado. - ele riu.
Nunca me senti tão desejado. A festa parou e todo mundo foi para a área da piscina. Eles queriam ver o novinho que estava participando de um gangbang. Ainda bem que tinha um limite, segundo o David, os ativos comiam os passivos de tinha a mesma cor de sua pulseira, no caso a minha era verde, e era apenas 10 ativos por passivo. Depois que um dos caras gozou no meu cú, David, tirou a camisinha, percebi que estava suja. Ele pediu um tempo, tomei uma água e os caras já vieram pra cima de mim, chupei todo mundo. Em seguida, o meu professor deito na espreguiçadeira e pediu para eu chupar, enquanto um outro homem, colocava a camisinha em mim, ele aproveitou pra me bulinar.
Depois que ele colocou a camisinha, David pediu pra eu sentar em seu pau, fiquei em cima dele e baixei, fui sentido cm por cm daquele pau entrando em mim, um filho da puta, segurou nos meus ombros e fez força pra baixo, dei um grito. O meu professor começou a bombar no meu cú, quando um outro homem, muito dotado por sinal, subiu em cima de mim e meteu no meu cuzinho, dei um grito de dor e ele continuou metendo, quem sofreu comigo foi o David eu arranhava seu peitoral. Dois caras subiram na espreguiçadeira e meteram suas rolas na minha boca. Pronto, todos os meus buracos preenchidos. Foram mais de 20 minutos daquele jeito, minhas pernas tremiam, e ainda faltava gente. Fui literalmente arrebentado.
Transei com 14 homens naquele dia, isso porque, o David me salvou, alguns não usavam a pulseira verde e tentaram burlar as regras. Todos queriam me comer, meu cú já estava assando, nunca passei tanto lubrificante na vida. Sorte que a camisinha de sexo anal ajudou. David agradeceu a todos e seguimos para casa. Sério, o meu cú ardia muito, fiquei com febre naquela noite, até evitei meu pai. No dia seguinte, ele perguntou se estava tudo bem, eu respondi que sim. Ele pegou no meu pescoço e perguntou se eu queria ficar em casa. Topei a ideia, Dona Maria fez um chá e eu passei o dia jogando. Cauã foi me visitar, ele disse que havia sentido a minha falta. Assistimos a um filme e confesso que nem vi a hora passar.
- Você está bem, mesmo? - ele perguntou.
- Sim. Só uma febre, o meu pai que é dramático.
- Entendi.
- Posso te pedir um favor? - ele perguntou.
- Claro.
- Podemos ficar abraçados... um pouco...
- Tá. Deita aqui. - falei batendo na cama.
Cauã deitou do meu lado. Ele era tão cheiroso. Ficamos abraçados por um bom tempo, acariciei os cabelos do meu amigo, e nossas pernas ficaram entrelaçadas. Depois de um tempo acabamos pegando no sono. Acordei e ele ainda dormia ao meu lado, sorri, levantei devagar e fui tomar água. Encontrei meu pai na sala, ele parecia sério.
- Oi, pai?
- Quem... quem é aquele menino no teu quarto?
- Meu amigo...
- Vocês estão transando?! - ele perguntou sem olhar para mim.