Conto 03
Me chamem de M, atualmente tenho 25 anos. Sou baixinha, tenho 1,53, 64 kgs. Negra de pele clara, cabelos crespos, na altura do ombro, seios grandes, prestes a se tornarem maiores, e um bumbum de bom tamanho. Esse é meu terceiro conto, decidi escrever sobre algumas experiências minhas, para que não se percam na minha cabeça, sou nova mas vivi muita, muita coisa.
O conto de hoje é sobre meu primeiro amor. Quando o conheci erámos muito jovens, ele foi o segundo homem que beijei na minha vida. Ele era irmão da minha melhor amiga e sempre estávamos juntos, ou na minha casa ou na dele, sempre que tínhamos oportunidade de ficarmos sozinhos, a coisa esquentava. Porém, por medo pela minha pouca idade, e por não ter um relacionamento sério, nunca transamos. A pesar da vontade haha.
Paramos de ficar depois de 4 anos, foi quando comecei a namorar o homem que finalmente tiraria meu cabacinho, mas isso é história para outro conto.
Nos afastamos por consequência da vida, mas mesmo depois de anos, eu sempre pensava no Eduardo (nome fictício, ou não haha). Sempre pensava em como a gente tinha química sexual e que aquela história estava inacabada, eu precisava dar pra ele. Sonhava com eles por várias noites.
Recebi o convite do casamento da irmã dele, a pesar de distantes, ainda mantivemos carinho uma pela outra, e me dispus a ajudar nos preparativos.
Fui à casa dela para ajudar a confeccionar as lembrancinhas e eis que ele está lá. Muito mais bonito que antes. Eduardo é um homem negro, alto (mais de 2 metros), ombros largos, corpo magro e definido, ele quem definiu o tipo de homem que eu ia gostar pelo resto da vida, que homem gostoso, lábios muito carnudos, sorriso branco como leite, olhos muito escuros e profundos, cabeça raspada.
O sorriso dele se abriu assim que entrei na sala. Que sorriso.
Cumprimentei minha amiga e o abracei, o abraço demorou um pouco mais que o normal, estávamos com saudade um do outro e a química ainda estava lá, eu podia sentir, e ele também. Ficamos à tarde fazendo as lembrancinhas e chegou a hora de ir consertar algumas coisas no salão. Ele me pediu ajuda, com um sorriso sacana, eu me prontifiquei na hora.
Pegamos algumas coisas de limpeza e fomos até lá.
No caminho, fomos conversando sobre o nosso tempo, ele respirava e falava:
- Foi muito bom.
A essa altura, nós já sabíamos o que ia acontecer, chegamos no salão e mal abrimos a porta e já estávamos nos beijando. A boca continuava deliciosa, o gosto era o mesmo. Ele me pegou no colo, prendendo minhas pernas na sua cintura, e me beijou com toda a urgência de mais de 8 anos de ausência. Eu já estava molhada, somente pela expectativa de ter aquele homem, finalmente, dentro de mim.
Ele me beijava, mordia meu pescoço e orelha, eu já estava loca de tesão, ele me colocou em cima de um balcão ( a logística das nossas alturas requer coisas inusitadas haha), abriu minha blusa e começou a chupar meu seios, enquanto beijava um, apertava o outro com força, teria doído, mas o desejo era tão grande que a dor era anulada. Ele foi descendo com aquela boca maravilhosa, pela barriga, até chegar a minha buceta, a essa altura, ela já estava molhada e o desejo era tanto que doía, ela precisava de um alivio. Então eu pedi:
- Eu não quero que me chupe, quero que me coma com força, é disso que eu preciso.
Ele ficou louco. Através da bermuda, o pau já estava evidente, não dava para esconder aquilo tudo, ainda mais ereto. Quando ele abriu a bermuda e tirou a cueca do caminho, aquele membro enorme saiu, todo imponente. Que delicia, um pau grande e veiúdo, com a cabeça perfeitamente proporcional. Eu não aguentei, precisei chupá-lo a pesar de ansiar por ser penetrada. Ele gemeu ao toque da minha boca na cabeça do pau dele. E disse:
- Ah, M. eu esperei tanto por isso, eu sabia que seria incrível.
Eu nem ousei parar para falar qualquer coisa, continuei mamando aquela rola com vontade, deixei bem molhada e voltei para posição inicial para que ele me comesse.
Quando nossos corpos se encontraram, foi incrível. Era como uma fome sendo matada, como se um espaço no meu interior tivesse sendo preenchido, literalmente e figurativamente.
Ele me comeu com calma e carinho, colocava e tirava aquele pauzão bem devagar, eu ia sentindo cada centímetro e gemia baixo para não chamar a atenção do caseiro do salão. Gozei desse jeito e foi maravilhoso, eu queria mais.
Então ele disse:
- Agora que já acostumou com o tamanho, vou ir um pouco mais forte.
Nessa hora não deu para segurar gemido nenhum, ele metia com força e eu gritava de dor e prazer, aquilo era maravilhoso, melhor do que eu pensava que seria. Estávamos muito quentes e suados, o cheiro de sexo no local era muito excitante, o vai e vem dos quadris dele era lindo de ver, aquele corpo perfeito, aquele homem que mais parecia uma estátua de tanta perfeição. As bombadas foram ficando cada vez mais fortes, até que eu avisei que iria gozar de novo, ele perguntou se queria que fossemos juntos, eu acenei que sim. Ele começou a ir mais rápido, mais rápido e gozamos juntos a melhor gozada de nossas vidas (até então).
Depois que terminamos, ficamos algum tempo nos olhando, não acreditando que um desejo de tanto tempo finalmente tinha sido realizado.
Nos beijamos mais um pouco, nos recompomos e fomos arrumar o salão, como havíamos prometido para a irmã dele.
No dia seguinte, dia do casamento, enfim, fomos todos, muito arrumados e felizes para o casamento. Eu, meu namorado, ele e a esposa dele. Sentamos à mesma mesa, como bons amigos de infância que erámos.