Diferentemente do que meu marido pensa, eu não perdi a virgindade com ele. O que aconteceu foi que namorávamos desde quando eu tinha quinze anos e eu fui perder a virgindade aos dezoito. Mas não foi com ele como fiz ele pensar em uma ocasião depois em que ele estava meio bêbado. E é justamente isso, que nunca contei como foi e que morro de vontade de contar em detalhes, que encontrei nesse site de contos essa oportunidade de contar. Juro que não contei nem para nenhuma amiga e depois vocês vão saber o porquê. Antes de tudo quero dizer que estou casada e muito feliz com ele há oito anos. Hoje tenho vinte oito anos e , acho que por nunca ter tido filhos, meu corpo não é tão diferente de quando eu perdi a virgindade aos dezoito. Sou morena clara, cabelos lisos pretos até os ombros; sem falsa modéstia, de corpo bem feito, bumbum levemente arrebitado, pernas lisas... Os seios é que são pequenos; mas sei que mexem e sempre mexeram comigo na rua não é somente por causa do meu rostinho bonitinho... Eu e o Jorge (vou chama-lo assim e todos os nomes que eu usar serão fictícios, obviamente), nos conhecemos ainda crianças, embora ele seja quatro anos mais velho do que eu. De beijinhos em beijinhos, na minha festa de quinze anos começamos a namorar oficialmente. Portanto, quando eu perdi a virgindade ele tinha vinte e dois e eu dezoito. Mas não foi com ele... Eu queria muito que tivesse sido, juro, mas não foi assim...Mas já não me culpo mais. Aconteceu... Foi acontecendo...Nosso namoro nessa época pegava fogo e acontecia de tudo, menos a penetração, que ele à vezes tentava, mas eu insistia em não deixar e ele acabava respeitando. Não sei se por medo, não sei porquê; mas eu talvez aguardasse um momento mais especial... Talvez pela forte influência da minha mãe... Não sei, mas não deixava. Quase chegava, mas na hora H eu tirava... "Não quer perder o cabacinho...", ele costumava dizer... O que às vezes não acontecia em nossos namoros no fim de semana acontecia durante a semana em termos de sacanagem. É que pelo menos um dia da semana eu passava à tarde sozinha com ele na casa dele. Ele é filho único, os pais dele trabalhavam e eu faltava ou saía mais cedo da faculdade e ele fazia estágio de manhã e só estudava de noite. Lembro dessas tardes, deliciada... Ele gozava às vezes até três vezes. E eu aprendia a segurar o orgasmo pra que quando acontecesse fosse mais intenso e às vezes dobrado. Era tudo meio que por extinto... Mas gostoso mesmo eram as preliminares... Eu aprendia a chupar como via as mulheres dos filmes... No dia que perdi a virgindade estávamos numa tarde de delícias assim. Lembro que eu segurava o orgasmo sem ter tido ainda nenhum orgasmo naquele dia e vibrava vendo a intensidade do prazer dele quando ele já ia gozar pela terceira vez e eu intensifiquei minhas esfregações no meu clitóris pronta pra explodir vendo ele gozar nas minhas pernas... Nós sempre ficávamos no amplo sofá da sala dele e foi justamente nesse momento em que ele iria gozar pela terceira vez, que, entre gemidos, ouvimos a chave rodar na porta. Era a mãe dele. E nem precisa descrever a sena, não é? Só lembro que pus o vestido que estava sobre a cadeira ao lado e nem me lembrei da calcinha... Sei que ambos falavam alguma coisa, (em outro dia, rindo muito, ele me contou que era me avisando da calcinha e do sutiã) mas colocando a alça da bolsa sobre os ombros saí batendo forte a porta atrás de mim morta de vergonha . Mas foi no caminho de volta pra casa que as coisas aconteceram... Talvez por ter saído da casa do Jorge em horário diferente eu estranhei ter encontrado o ônibus mais cheio do que de costume. Já mais refeita do susto aos poucos fui me lembrando dos últimos momentos com o Jorge e acho que pelo fato de eu não ter chegado ao orgasmo comecei a me excitar só com as lembranças. Quando dei por mim reparei que algo volumoso esbarrava em minha bunda me fazendo sentir quase que diretamente na pele pela ausência de calcinha e pela fina malha do vestidinho que eu vestia. Já tinha acontecido algo parecido em outras vezes e eu sempre dava um jeito de me desvencilhar; teve vez que eu cheguei até a falar com a pessoa pra que se comportasse se não eu faria um escândalo. Mas uma sensação completamente diferente fez com que eu me mantivesse quieta e isso eu acho que fez com que o homem se aproximasse mais entendendo talvez que aquela minha quietude fosse um consentimento. Talvez fosse mesmo. Apesar de perceber sua barriga protuberante a única coisa que eu podia ver era os sapatos dele um pouco atrás de mim
e sua calça de linho fino parecendo ser o conjunto de um terno. Sua coisa parecia ser diferentemente grossa e já se esfregava com um pouco mais de ousadia. Eu queria encontrar um forma de afasta-lo como já tinha feito em outras vezes, mas uma estranha fraqueza me impedia qualquer reação e mesmo quando senti a mão direita grande e parecendo gorda do homem encostar a palma entre minhas coxas na minha perna esquerda um pouco acima do meu joelho eu não fiz nada, pelo contrário, eu suspirei com o toque, com o calor diferente da palma da mão dele. Eu sentia um misto de medo com o que eu não sabia mais o quê. Sua mão grande subiu um pouco mais ousada e uma forte onda de prazer ia me enfraquecendo cada vez mais e eu me tornava permissiva como jamais imaginei que me tornaria. Quando aquela mão subiu mais e as costas do seu dedão encostou levemente na minha buceta nua por baixo, eu já estava completamente molhada e permissiva, tonta e de olhos fechados mordi levemente meu lábio inferior. Lembro que eu pensei “Meu Deus! O homem vai pensar que eu já venho sem calcinha com essa intenção...que pense...”. Eu estava tonta... A coisa dele parecia crescer inacreditavelmente fortemente colada à minha bunda. À essa altura os bicos dos meus seios pareciam querer furar o vestido e quando uma de suas mãos surgindo de não sei onde apertou o seio direito diretamente massageando carinhosamente, uma espécie de vertigem me bambeou levemente, minhas pernas chegaram a doer e eu gemi miudamente. Eu estava muito no cio, não conseguia pensar... Eu a sentia roçando grossa, dura e era como se meu corpo todo fosse tomado... E tinha vontade de sentir na mão... Será que pulsaria, latejaria como a do Jorge? Eu não tinha experiência com nenhum homem a não ser o Jorge. Aliás, a não ser o Jorge, o máximo que eu havia dado era uns beijinhos em candidatos a namoro; mas pegar, pegar e chupar; deixar encostar e roçar na entrada da minha vagina... Eu só conhecia mesmo o Jorge. Parecia tão diferente da do Jorge. Esse homem parecia mais hábil, parecia ir direto onde me deixaria tonta. Seu dedão mexia mais e embora
bamba de prazer, eu temi que ele tentasse entrar com o dedão pensando que eu não fosse mais virgem e isso fazia com que eu tentasse fechar minha buceta o mais possível e aquele meu movimento voluntário que eu fazia com ela parecia aumentar ainda mais minha fraqueza, tesão e vontade de deixar tudo... De repente ele tirou aquela mão de lá e passou a buscar minha mão esquerda. Eu só via ainda, somente, seus pés e parte das suas pernas que se encontravam agora mais debaixo das minhas, que estavam meio abertas mesmo. Sentindo minhas pernas doerem como se quisessem se dobrar para me porem de quatro, eu fazia como se resistisse com meu braço esquerdo, mas eu não tinha mais forças pra nada e ele era forte e eu não queria tanto assim, resistir, ele percebia isso e ia conseguindo conduzir minha mão esquerda e quando minha mão chegou no pau dele um leve gemido saiu da minha boca involuntariamente. Eu nunca imaginei que consentiria naquilo um dia, mas era uma sensação nunca antes experimentada por mim... A coisa latejou quando a minha mão a envolveu fracamente e era como se eu a sentisse dentro de mim toda. Eu segurei tímida, fraca e sentia toda a sua dureza... Era grossa, cumprida, forte, diferente pra mim; grande e parecia nem estar toda pra fora da calça porque eu sentia parte do linho sobre a minha mão... A cabeça parecia umedecida e a imaginei brilhante como a do Jorge. Ele movimentou levemente meu braço para que eu o masturbasse e quando ele gemeu baixo, me pareceu o gemido mesmo de um homem mais velho. Eu já não ligava; eu já não pensava em mais nada e fui pegando mesmo com gosto e o fui masturbando sem mais ele precisar forçar meu braço, completamente absorvida pelo prazer de sentir a coisa enchendo minha mão toda e pelo prazer que ele parecia sentir... Mas de súbito me veio o pensamento de que alguém pudesse estar vendo e imediatamente eu recolhi a minha mão nervosamente; muitos conhecidos pegavam aquele ônibus... Foi quando, surpreendentemente, ele se aproximou da minha nuca e sussurrou no meu ouvido “fique tranquila, Marcinha, ninguém vai saber....”. Era susto demais pra um dia só! Espantada eu imediatamente virei a cabeça e o reconheci como tantas vezes o via indo para trabalhar, ou seja, no seu impecável terno dentro do seu corpanzil deselegantemente barrigudinho. Seu Arnaldo, pai de uma das minhas melhores amigas... Eu não sabia a idade dele mas devia ser mais velho do que meu falecido pai que morrera quando eu tinha dez anos. Moravam na mesma vila que eu numa casa praticamente em frente. Eu não sabia o que fazer... Ele continuava lá com o piru colado à minha bunda e meus pensamentos se desencontravam... Eu sempre tive nojo dele. De seus olhares indiscretos e desrespeitosos tanto para mim quanto para minha mãe... “Marcinha, vamos lá pra minha casa quando a gente saltar do ônibus, fique tranquila, da minha parte ninguém vai saber de nada; nada, nem que você vem assim sem calcinha pro ônibus...”. E ele falava, falava, mas não desgrudava a coisa dura de trás de mim. Era pra eu ter perdido o tesão depois daquele susto de descobrir que era o Seu Arnaldo ali atrás de mim? Sim. Perdi alguma coisa daquele tesão de minutos antes, mas sentia vontade de pegar de novo naquele pau diferente, gordinho e comprido dele. “Vamos lá pra minha casa, te juro que ninguém nunca vai saber...”. Eu não sabia o que fazer ou dizer. Eu era muito ingênua mesmo... A voz dele parecia estar de alguma forma me tranquilizando. Lembro que eu não sabia o que dizer, me lembro que me sentia mesmo como que não tendo defesa, como se tivesse sido pega num flagrante sem ter mais como me defender. Quando vi eu estava conseguindo falar “Eu não venho assim pra cá como o senhor está dizendo, sem calcinha, Seu Arnaldo ...”. “Claro, claro, Marcinha, isso não importa, mas quando a gente saltar vamos lá pra minha casa que eu estarei sozinho lá até mais tarde, elas foram na casa da minha sogra que está doente e só estão chegando despois das dez todos os dias.”. Foi então que a minha voz saiu trêmula pra dizer a coisa que se passou na minha cabeça “Eu sou virgem, Seu Arnaldo...”. Lembro que a princípio ele olhou meio assustado, interrogativo, mas encostando-se mais próximo novamente, passou a mão direita dessa vez na parte externa pela frente da minha coxa direita alisando numa massagem gostosa, até que falou justamente o que eu queria ouvir “Não faz mal, Marcinha, se você quiser continuar virgem você vai continuar, eu só quero brincar com você que eu sempre achei deliciosa...”. Aquilo me relaxou de novo. Mas eu me lembro que eu me sentia como se estivesse na mão dele, como se tivesse sido flagrada por algo muito errado e que teria mesmo que fazer tudo que ele quisesse ou mandasse. A mão direita dele alisava discretamente minha coxa e uma vontade irresistível de pegar o pau dele novamente, ia crescendo. Eu percebi que ele tinha guardado o pau na calça e nosso ponto de saltar já se aproximava. Eu ia com ele ou não? “Minha mãe deve estar em casa Seu Arnaldo, se ela aparecer eu vou ter que entrar com ela.”. “Claro, Marcinha. Mas ela não vai aparecer não e vai ser muito gostoso...”. Parecia que as coisas conspiravam mesmo pra que eu fosse pra casa dele como ele queria. Não passou um vizinho sequer até a entrada do portão da casa dele; portão que ele correu pra abrir me fazendo entrar rapidamente sussurrando baixo com voz rouca de tarado “entra, Marcinha, entra, entra...”. Quando dei por mim já estava na casa com ele trancando a porta apressadamente atrás de mim. E quando ele fechou a porta da casa, imediatamente partiu pra cima de mim me pegando em tudo que podia. Eu não retribuía ainda a seus beijos tentando sugar minha boca, mas passivamente me submetia ao seu furor de tarado que parecia ter perdido aquela habilidade do ônibus e me apertava, chupava e me tirava forçosamente o vestido pela cabeça até joga-lo pro chão de qualquer jeito e enfim, me deixando completamente nua ao seu dispor. Ate que seus dedos voltaram a ser hábeis e começaram toques incríveis em minha buceta me fazendo voltar aquele cio todo do ônibus em pouco tempo até que pela primeira vez eu retribuí um beijo dele em minha boca deixando que a língua dele invadisse minha boca livremente. Timidamente levantei minha mão direita no ar e ele percebendo que buscava seu pau ele imediatamente arrancou sua calça com tudo pra baixo de suas coxas e inclinou o corpo gordinho pra cima pra facilitar a busca da minha mão. A forte emoção que eu senti de pegar me surpreendeu e de rabo de olho dei uma olhada. Era enorme mesmo! Torto, a cabeça parecia mais pra fora da pele... Eu sentia uma salivação, uma vontade maior do que simplesmente pegar; uma vontade diferente, irresistível de encher minha boca com aquela cabeça brilhante. E sem dar conta direito do que eu fazia, fui mesmo me abaixando, me pondo de joelhos até estar completamente com aquela coisa a total alcance da minha boca. E devagar fui encostando meus lábios, abrindo minha boca até enche-la e chupar a coisa como eu podia. Os gemidos dele pareciam estranhamente me animar mais e uma forte vontade de roçar aquela cabeça na entrada da minha buceta crescia incontrolavelmente; encostar no meu clitóris, enfim, como eu fazia com o Jorge. Essa ia se tornando irresistível... E tudo acontecia com a gente ali de pé próximo à porta da sala. Não aguentando mais de vontade, nun ímpeto eu me levantei, apoiei as costas na parede, levantei a perna esquerda e sustentando o pé na maçaneta redonda da porta com a perna direita firmemente fincada no chão, escancarando a buceta o mais que pude, com a voz entrecortada, falhando, rouca eu consegui falar “encosta ele aqui Seu Arnaldo, só encosta...”. Ele não se fez de rogado e encostou roçando de forma que me fazia delirar. Muito habilmente ele encostava na entradinha e eu o afastava um pouquinho e ele arrastava a cabeçona pra cima esfregando no meu clitóris. El2era incrivelmente hábil naquilo e eu aos poucos me sentia como que me enlouquecendo. Era um jogo deliciosamente perigoso... Não aguentei e puxei mais um pouco e a cabeça pareceu invadir um pouco e ele percebendo tirou. Deu uma dorzinha gostosa e eu o puxei pra ele repetir e eu senti que ele entrava mais um pouco. Sempre mais um pouquinho e saindo deliciosamente esfregando de novo a cabeça no meu clitóris. Não era uma questão de evitar, de raciocinar acima do prazer e tirar como eu pensei que pudesse fazer como fazia com o Jorge. Naquele momento não era mais simples assim. Naquele momento não era mais questão de se saber o que se estava fazendo. Naquele momento era suportar não puxar ele pra dentro ou não suportar. A dor insuportável não era a dor de ele entrar, a dor insuportável era a de ele não entrar. Não suportei e puxei ele pra dentro da minha buceta nunca antes penetrada. Puxei ele pela cintura dele e ele não evitou como da outra vez e entrou mesmo,deflorando tudo. Entrou mais... E mais... A dor era lancinante, mas foi junto com um orgasmo que eu jamais imaginei que existe assim. Via estrelas, pássaros cantavam e minhas pernas pareciam estar se quebrando de dor. Meu corpo tremia todo sozinho, independente de mim; eu gemia alto e ele tapando minha boca pra abafar meus gritos não parava de meter, mexer, estocar, fuder minha bucetinha nunca antes fudida. Lembro que senti um líquido quente entrar e sair que eu não sabia se era esperma ou sangue. Minhas forças se esvaziam, meu corpo mexia sozinho parecendo enlouquecido, minha visão se escurecia levemente. Lembro que quando ele pareceu saciado ir saindo de mim devagar, amolecendo, meu corpo ainda dava pequenas mexidas involuntárias, parecendo pequenas convulsões. Definitivamente, eu perdia o cabacinho,como diria o Jorge. Vendo sangue entre minhas pernas Seu Arnaldo pareceu surpreso “Marcinha, você era virgem mesmo....”. Nesse instante eu comecei a chorar. Mas até hoje não sei de que foi aquele choro. Ele se afastou e sentou numa das cadeiras de uma mesa da sala e mudo pareceu só me olhar até que levantou e entrou voltando imediatamente com uma toalha que meio sem forças eu peguei. Enquanto eu lentamente tentava me ajeitar ele falava friamente “Se limpa com ela que eu lavo depois. Eu gozei dentro, mas não se preocupe fiz um procedimento chamado vasectomia, não engravido mais ninguém ”. Muda, só choramingando sem saber porquê, eu me limpei e fui embora. Bom, pra resumir, quando eu fui dormir mais tarde seria natural que eu estivesse de alguma forma traumatizada com o ocorrido? Se era, não sei, mas não estava. Pelo contrário, comecei a me lembrar e inacreditavelmente comecei a ficar excitada novamente. Acordei mais cedo que de costume e molhada lembrei que era aquela hora que Seu Arnaldo costumava sair. Eu queria mais... E tinha que falar com ele que queria mais... Sabia que minha mãe estaria dormindo e só de calcinha e camiseta que ia só até a barriga fui pra varanda me posicionando escondida. Era quase a hora dele sair... Meia hora e pronto lá estava ele de terninho, barrigudinho pronto pra sair. Bastou um gesto com os braços pra ele me ver e vir em minha direção. Ao me ver praticamente só de calcinha percebi que seu olhos já vinham me comendo e fiquei molhada imediatamente. “Elas vão visitar sua sogra hoje, Seu Arnaldo?”. Vou poupar vocês de alguns detalhes nesse momento, mas Seu Arnaldo cerca de dois anos e meio depois foi acometido por uma doença que acabou o levando a óbito. Durante esses dois anos eu fui amante dele. Ele não me aguentava mais e acabou me apresentando a um amigo ... Meu namoro com o Jorge em nada mudou. Mas tudo isso já é uma outra história. Se vocês quiserem um dia eu conto...