Ele viu ela parada em frente ao trabalho esperando provavelmente carona de alguém, os dois já eram conhecidos de antigamente, tempos da faculdade, ele parou o carro perto dela e ofereceu carona. Sabia que ela estava indo pra casa naquele horário. Vestia um vestido leve, solto e curto, mas comportado. Ela aceitou de prontidão com um sorriso no rosto.
Dentro do carro os dois foram conversando, quando ele lembrou que deveria pegar uns documentos em casa, perguntou a ela se não havia problema, seria super rápido, ela não pareceu ligar, mataram a saudade um do outro comentando sobre o tempo da faculdade, várias vezes ao trocar de marcha sentiu seus dedos encostarem na coxa dela. Algumas vezes trocou até a marcha propositalmente. O pau estava latejando dentro da calça jeans. Chegaram na garagem do prédio onde ele morava e ele desceu do carro dizendo que já retornaria. Então ela pediu a ele para utilizar o banheiro enquanto isso.
Os dois subiram de elevador trocando olhares maliciosos, era perceptível que ela queria o mesmo que ele. Chegaram a porta do apartamento. Ela entrou primeiro meio lentamente e esperou ele fechar a porta. Assim que a trancou ela foi pra perto dele e o beijou. Aquele beijo de tesão, sem importar mais nada. Puro desejo. Entao ela sentiu as mãos dele, fortes a forçando contra a parede, ficou de frente pra parede e de costas pra ele enquanto ele beijava seu pescoço e subia as mãos por suas pernas nuas por debaixo do vestido, ele ofegava de tesao e ela de olhos fechados só aproveitava. Sentiu a mao dele agarrar sua bunda de mao cheia, aquela pegada de abrir o rabo, trouxe a mao dele e chupou os dedos dele enquanto ele beijava suas costas. Então ele levou os dedos entre seu rabo e devagar mas de uma só vez socou 2 dedos babados no rabo dela, ela se estremeceu e gemeu como uma puta sentindo aqueles dedos lambuzados entrando dentro dela. Seu cu latejava de vontade, ele socava os dedos ainda mais conforme ela gemia, e ele em seu ouvido dizia “Isso vagabunda, geme com tesão ”. Ela então se desvencilhou e ficou de joelhos atrás da porta e abriu a calça dele. Aquele pau grosso estava todo babado de tesão. Ela abocanhou com vontade. Ele agarrando seus cabelos e socando o caralho na garganta dela, ela babava cada vez mais, o pau estava em pura saliva de puta. Então num puxão rápido pelos cabelos ele a colocou de pé e beijou a boca dela, ao mesmo tempo em que arrastava para a sala. Colocou a de frente sentada no sofá de pernas abertas, colocou a calcinha de lado e chupou aquela buceta quente, estava fervendo de tesao, e deixou que seus dedos entrassem de novo naquele rabo. A língua passeava no grelo e os dedos afundavam no cu dela enquanto ela puxava a cabeça dele pra esfregar ainda mais. Entao ele olhou pra ela e disse “Vou foder esse cu agora sua puta” o corpo dela até amoleceu como se fosse um sim, e naquela posição mesmo ele meteu o caralho no rabo dela, sentindo cada pulsar daquele cu e ela sentindo cada veia daquele caralho grosso abrindo as pregas dela. Ela levou dois dedos e meteu dentro da buceta, ela socava os dedos com tesão enquanto o pau arrombava seu rabo. Cada vez se sentindo mais cadela. Ele bombava fundo o cacete naquele cu, segurava as coxas dela e metia com força, o corpo dela todo balançava, podia sentir o fundo daquele rabo escaldante. Ele meteu mais dois dedos na buceta dela e abriu aquela buceta ainda mais, ela babando sentindo 4 dedos e um caralho deixando ela toda arregaçada. Ela sentiu que iria gozar, por isso deixou, e veio como uma torrente de prazer, gozou como uma puta sedenta por caralho. Sedenta pra ser fodida, gritava alto que estava gozando, gemeu feito cachorra. Agora era a vez dele. Ele queria encher aquele cuzinho de porra quente. O pau latejava cada vez mais dentro dela e ele começou a urrar. Eram jatos dentro dela, ela sentia cada gota enquanto ele gritava entre espasmos e gemidos. Foi tudo intenso, os dois se beijaram sem trocar palavras. Se vestiram novamente e desceram pro carro. Continuaram a conversar normalmente mas na mente de cada um já bolavam uma maneira de repetir a foda.