Nunca mais vou esquecer-me do cheiro do quarto de Fátima. Jéssica tinha muitas das características da mãe, ou seja, magra, peitos pequenos e bunda grande. Será que Jéssica tinha puxado a buceta grande da mãe? Nas rodas de conversas com amigos da rua, sempre revelávamos que Fátima fazia parte de nossas homenagens. Eu e meus amigos, todos adolescentes sentíamos um tesão incrível nas coroas. E, agora eu estava no quarto dela, mas com sua filha, igualmente gostosa. Depois de tanto nos pegarmos, estava chegando o grande momento: a primeira vez minha e de Jéssica. Ela, por mais vontade que estivesse, queria ter certeza que a amava. Jéssica perguntava, sem parar, se era verdadeiro meu sentimento por ela. Estávamos oi dois deitados na cama da mãe dela. Eu só de cueca e com meu pau de 13 cm duro, e Jéssica só de calcinha preta. Meu nariz impregnado com o cheiro do corpo daquela novinha, já que fazia um bom tempo que estava chupando os peitinhos dela. E a conversa sobre amor prosseguia:
Jéssica – Vou contar um segredo pra você, por favor não dê risada.
Eu – Claro que não vou rir, pode contar.
Jéssica – Sério Marcelo? Depois você sai contando para todos os meninos da rua. E seus amigos são uns idiotas. Ficam sempre olhando para a bunda da minha mãe. Além disso, ficam me provocando que sou rabuda igual a minha mãe, que vão me comer. Você é bem parecidinho com eles.
Eu – Não sou não, você sabe que sou diferente deles, algum dia fiz isso com sua mãe? Provoquei você?
Jéssica – Pois é, então posso confiar em você?
Eu – Sim, nunca vou contar nada pra ninguém. Sério Jéssica, estou apaixonado por você.
Jéssica – Apaixonado? Sei.
Eu – Jéssica, você precisa confiar em mim, conta de uma vez.
Jéssica – Eu sempre te achei bonitinho. Sempre quis ficar com você e, depois que ficamos e começamos a fazer essas coisas, estou ficando maluca. Eu não consigo mais parar de pensar em nós dois. Aquele dia que a gente estava na sala e você gozou. Lembra?
Eu – Claro né Jéssica, como não lembrar? Kkkkkk.
Jéssica – Então, quando você saiu daqui de casa, fui no banheiro, pois achava que tinha mijado na calcinha. Na verdade, eu não sabia o que era bem, já que quando eu assistia os vídeos pornôs que a mãe tem guardado, um tipo de meleca aparecia na minha buceta. Ao tocar nela eu sentia muito melada. Marcelo, e a sensação era muito boa. Aí naquele dia quando você saiu eu senti a mesma coisa, só que muito mais. Por isso pensei estar mijada. Tirei a calcinha e ela grudava na buceta.
Eu – É igual a porra que saiu do meu pau?
Jéssica – kkkkkk. Cala a boca Marcelo! Acho que não, porque nos filmes sai uma gosma branca dos paus dos atores e, não vejo sair nada da buceta delas. Mas acredito ter a ver com aquilo que elas falam quando estão dando: mete, mete nessa buceta molhadinha!
Caímos os dois na gargalhada, e seguimos a conversa:
Jéssica – Deixa eu terminar de contar pra você. Logo que tirei a calcinha, comecei a tocar na buceta, estava curiosa para saber. Marcelo, promete mesmo que não vai contar para seus amigos babacas?
Eu – Já disse que sim, confia em mim Jéssica.
Jéssica – Eu comecei a tocar na minha buceta, só que cada vez que eu tocava mais, mais vontade eu tinha de continuar. Fiquei toda arrepiada. Só conseguia pensar em você me beijando o pescoço, apertando minha bunda, se esfregando em mim. Só que não tive coragem de continuar, parecia que eu ia mijar mesmo. E, também, fiquei com medo da mãe chegar.
Eu – Você tocou siririca amor, os meninos passam falando isso para as meninas, que elas têm que tocar siririca pensando neles.
Jéssica – O que é isso? Nome estranho. Tocar na buceta e ficar com tesão, é siririca?
Eu – Acho que sim.
Jéssica – Por isso, quando meu padrasto faz alguma viagem, as amigas da mãe falam que ela tem que fazer isso aí.
Eu – O que?
Jéssica – Siririca idiota, o que estamos falando? Kkkkk.
Eu – kkkkkkkk.
Eu – Jéssica, você mostra como você fez?
Jéssica – Ai, ai Marcelo, você é muito tarado. Vou acabar fazendo coisa errada.
Eu – Não tem nada de errado. Olha tudo que já fizemos. Cada vez está mais gostoso. Você mesma disse que se tocou pensando em mim. Já falei que sou maluco por você, que te amo. Tenho muita vontade de namorar contigo, juro.
Jéssica – Vou ser muito sincera com você Marcelo. Estou gostando cada dia mais de você. Todo dia acordo com vontade de ficar me tocando, ou siririca como falou, kkkkk. Mas, tenho medo de chegarmos ao ponto de transar e você me largar, como os meninos sempre fazem com as garotas.
Eu – O que tenho que fazer para provar meu amor por você?
Jéssica – Sempre que eu falar um não, é não. Dá um tempo, deixa eu ir acostumando com essas coisas que a gente faz. Está bom assim? Vai ser uma grande prova de amor.
Eu – Óbvio que vou respeitar seu tempo. Te amo, te amo, te amo!!!
Não parava de falar te amo para Jéssica, em meio a selinhos, e beijos de língua. Começamos a nos agarrar novamente, quando Jéssica olha no fundo dos meus olhos e diz:
Jéssica – Te amo Marcelo! Quero ser sua, você vai me ter, mas me respeita.
Nisso, eu pego ela com força, começo a beijar ela todinha. Chupo os peitinhos, mordo, e ela geme, dá risadinhas, fala que me ama. Eu falo:
Eu – Amor, posso tirar sua calcinha?
Jéssica – Ai amor, tenho vergonha.
Eu – Vergonha amor? Porque?
Jéssica – É que ela é estranha, acho grande, não é bonitinha sabe?
Eu – Pelo amor de deus Jéssica, o pouco que vi da sua buceta marcando na calcinha, já foi suficiente para ficar doido de tesão. Eu bati muitas punhetas imaginando como ela é, metendo em você.
Jéssica – Vamos fazer uma coisa então já que tocou no assunto?
Eu – O que amor?
Jéssica – Eu tiro minha calcinha e mostro a buceta para você, e você tira sua cueca e mostra o pau pra mim. Pode ser?
Nesse momento meu coração quase arrebenta. Ao mesmo tempo, que pela primeira vez observaria o bucetão de Jéssica, ali na minha frente. Também, teria que mostrar meu pau pra ela. Um nervoso tomou conta de mim. Jéssica curiosa, pergunta:
Jéssica – O que foi Marcelo? Ficou branco? Tá com medo de passarmos para esse estágio da relação? Eu também estou, mas fiquei mais relaxada, tendo essa conversa sincera. O que aconteceu?
Eu – É, é, é (as palavras não saiam da minha boca).
Jéssica – kkkkkkkk. Vai morrer Marcelo? Kkkkk.
Eu – Eu tenho muita vergonha de mostrar pra você Jéssica. Sério, você é muito gostosa, a mulher que sempre sonhei em ter. Mas sou muito inseguro com o tamanho do meu pau. Tenho medo de você rir, contar para suas amigas. Ainda mais que você disse que assiste os pornôs que sua mãe e padrasto têm aqui, e os caras têm uns pauzões. Tô com muita vergonha.
Jéssica – Marcelo, eu nunca vi ele de perto. Na verdade, só vi pau na minha vida em revistas e agora nos vídeos. Mas eu já tive uma ideia do tamanho do seu pau. Lembra quando apertei ele e você tirou a mão?
Eu – Lembro.
Jéssica – Então, ele parece ser bem gostosinho.
Eu – Viu, falou gostosinho porque é pequeno.
Jéssica – Nãooo, para Marcelo. Você acha que eu pensei em que quando toquei na buceta lá no banheiro?
Eu – Pensou no meu pau? Deve ter pensando nos atores dos filmes.
Jéssica – Não vou mentir. Depois que comecei a assistir, vendo aqueles paus entrando nas bucetas das mulheres, meu tesão só aumenta.
Eu - Viu? Nossa odeio meu pau, queria que ele fosse maior.
Jéssica – Para seu bobo, não acabei de falar. Não disse que seu pau não é gostoso. Estou louca para te dar e, estou apaixonada por você Marcelo. Não sou louca e idiota como seus amigos de sair contando o que a gente faz, e muito menos vou contar sobre seu pau. Por favor, mostra ele pra mim.
Eu – Está bem.
Fui tirando a cueca e meu pau, mesmo que meu estado psicológico tenha se abalado, ainda permanecia duro. Quando terminei de tirar a cueca, ela diz:
Jéssica – Porque você ficou assim Marcelo? Claro que não é grande como o dos atores, mas é muito gostoso. Posso tocar?
Eu – Você acha que vai sentir prazer com ele?
Jéssica – Eu sinto só de imaginar ele dentro de mim amor. Já pensou dentro realmente? Vou tocar está bem?
Eu – Sim, pode tocar.
As mãos brancas e suaves de Jéssica tocaram meu pau. Eu estremeci. Ela começou a apertar, passar os dedos nas bolas, na cabeça do pau. Ela olhava, explorava meu pau com muita curiosidade. Sem jeito, iniciou uma punheta. Eu estava de joelhos na cama e ela sentadinha, batendo punheta pra mim. Seus pequenos bicos dos seios, durinhos, balançavam conforme os movimentos.
Jéssica – Estou tocando igual você bate?
Eu – Está maravilhoso amor, segue.
Jéssica – Amor, quer ver como eu fico excitada por você? Só de tocar nele senti minha buceta ficar melada. Tira minha calcinha?
Os últimos capítulos dessa iniciação sexual estão próximos. Aguarde, pois daqui pra frente, essa história vai ser puro tesão.