- Você não falou nada ainda, Victor?! - perguntou meu pai.
- Ele... não é nada meu, pai. Somos só amigo. - falei me sentando próximo a ele e pegando em sua mão. - Eu te amo. Só existe o senhor.
- Tem certeza? - ele questionou.
- Sim. - falei o abraçando.
- Só existe o senhor?! - pensou Cauã ouvindo a conversa da escada. - Como assim?
- Peça para o seu amigo ir embora. - ordenou papai.
- Pai, já é tarde... e ele...
- Agora, Victor. Não quero meninos dormindo no seu quarto.
- Vixi. - disse Cauã subindo as escadas bem devagar.
- Tudo bem, já que o senhor insiste. Eu vou.
Acordei Cauã, e ele precisou ir para casa. Fiquei no quarto esperando o meu pai, mas ele não apareceu. Adormeci e no dia seguinte nada do seu Bernardo, ele saiu muito cedo para trabalhar. Na escola, David me procurou e falou que eu havia feito sucesso no dia anterior. Falei para ele que a experiência foi boa, porém, não iria se repetir, ele disse que entendia. Na hora do intervalo, o Cauã me procurou, ele perguntou se a gente podia fugir, ele não se sentia bem e gostaria de conversar. Com muita dificuldade, nós conseguimos sair da escola sem a supervisão nos ver. Fomos para o Centro de São Paulo, ele me pagou um café.
- Você e o teu pai tem um caso? - ele perguntou do nada.
- Como assim? - questionei quase jogando o meu café fora.
- Eu ouvi vocês ontem, ele parecia ter ficado com bastante ciúmes. - comentou meu amigo.
- De onde você tirou uma ideia dessas?!
- Qual é, Victor, vai mentir para mim? - ele perguntou batendo os dedos repetidamente na mesa.
- Olha, eu não fico com o meu pai. Isso é nojento.
- Porque ele me expulsou ontem? - questionou Cauã.
- Ele não gosta de meninos no meu quarto, qualquer pai não gosta. Vamos mudar de assunto? - sugeri para ele.
- Olha, se estiver acontecendo alguma coisa. - ele disse pegando na minha mão. - Você pode contar comigo, já disse e repito, gosto muito de você.
Me senti muito protegido por ele, mas se alguém soubesse que transo com meu pai era capaz dele ser preso. Afinal, eu tinha acabado de completar 15 anos, e meu pai estava na faixa dos 40. Ninguém conseguiria entender o amor que eu sinto por ele, e nem o que ele sente por mim. Deixamos o Starbucks e seguimos para um parque localizado na Avenida Paulista, o frio bateu e sentamos para conversar mais, o assunto sempre fluía entre mim e o Cauã, falávamos sobre tudo, desde séries, passando por games até nossos maiores medos e sonhos. A gente decidiu aprontar um pouco e seguimos por uma trilha, verificamos se não havia guardinha e ficamos numa área bem escondida. Cauã baixou a calça e eu segurei seu pau em minha mão. O pau dele estava babando muito e não tínhamos nem começado ainda.
- Tá, babão, hein! - brinquei.
- Ele fica assim por sua causa.
Chupei aquele pau todo, tirava da boca e passava a língua na cabeça. Cauã tremia nas bases, ele aproveitou pra bombar na minha boca, ele segurava no meu topete e puxava minha cabeça pra frente. Eu babava, mas não deixava de chupar uma parte daquele pauzão. Ele pediu para eu ficar de quatro no mato, peguei uma camisinha anal e pedi para ele colocar em mim. Cauã passou lubrificante em seu pau e me penetrou. Ele ficou metendo bem devagar, só aproveitando. O meu 'amigo colorido' gostou bastante da camisinha, ele disse que o pau dele deslizava de forma gostosa.
- Caramba, Victor, que delicia. - ele disse ofegante e bombando no meu cú.
- Isso continua. - falei me masturbando.
- Você é muito gostoso, eu... eu te amo! - Cauã falou enquanto me comia.
- Continua, eu vou gozar... vou gozar!!!
Gozamos praticamente juntos. Voltei para casa e encontrei papai sentado no sofá. Sentei ao seu lado e o beijei. Ele me deitou no sofá e ficamos namorando por um bom tempo. Adorava abraçar ele. Naquela noite, a gente pediu comida japonesa e ficamos assistindo alguns filmes na internet. Ele adormeceu, e eu quis me vingar. Baixei a cueca dele e comecei a chupá-lo. O pau dele demorou para ficar rígido, ele acordou e riu. Papai ficou mais a vontade e a gente fez um 69, ele tinha uma boca muito gostosa e quentinha. O seu Bernardo conseguiu engolir todo o meu pai, eu delirava de tesão. Ele levantou e foi até a gaveta, tirou uma sacola com alguns brinquedos sexuais, me assustei quando vi um consolo de 30cm. Papai pegou uma bolinha tailandesa e lubrificante.
- Papai vai meter com carinho, eu prometo. Fica de quatro. - ele pediu.
- Sim, papai. - falei ficando com o bumbum bem empinado.
- Vamos lá. - ele disse introduzindo a primeira bolinha, no total eram seis, uma maior que a outra.
Nunca gemi tanto, era um prazer diferente. O meu pai colocou todas as bolinhas e pediu para eu chupar seu pau. Com uma mão ele ficava forçando as bolinhas para dentro do meu cú. Em seguida, ele puxou de uma vez só, dei um grito bem feminino. Ele introduziu todas novamente e ficou brincando com aquilo. Papai pegou um vibrador elétrico, era bem pequeno, até estranhei. Fiquei na posição de frango assado, e ele colocou em mim, papai pegou um pequeno controle e ficou aumentando a descarga. Meu pai ficou duro como uma pedra, um prazer tomou conta de mim. Depois de um tempo, ele colocou dois sensores nos meus mamilos, eles também davam prazer. Eu estava todo suado. Eu gemia e gritava de prazer, ainda bem que as casas no nosso condomínio são distantes. Seu bernardo tirou o vibrador e lubrificou mais o meu cú, agora ele queria me ver engolir um consolo de 30cm e mais grosso que o dele.
- Vamos devagar, eu passei xilocaína também, dessa forma não dói tanto. - ele falou segurando o consolo perto do meu cú.
Dor, mesmo com toda a preparação eu senti dor. Papai tentou ser o mais delicado possível, mas era muito grande. Acho que o tesão cegou ele, o meu pai empurrou o consolo com toda força, e eu apaguei na cama. Ele começou o vai e vem, fazia um barulho diferente, as minhas pregas foram todas abertas. Papai começou a se masturbar e a meter o consolo com mais força. Recobrei os sentidos e o papai já não me penetrava mais, ele precisou trocar os lençóis, eu não dei conta. Ele havia passado remédio no meu cú e parecia muito culpado. Ele desceu novamente para lavar os cobertores, olhei para o chão e vi um pano cheio de sangue. Nem quis ver o estrago que ele tinha feito. Seu Bernardo voltou depois de um tempo e ficou deitado do meu lado, ele começou a chorar.
- Desculpa, filhote. Eu... eu... não queria.
- Tudo bem pai, eu entendo.
- Não, eu sou o teu pai, preciso te proteger, o que eu fiz foi inaceitável.
- Ei, pai. Essas coisas acontecem, preciso experimentar as coisas. Tem lugar melhor do que aqui em casa? E se eu tivesse na rua? E se
estranhos fizessem isso comigo?! - tentei amenizar a situação.
- Eu entendo.
- E quero tentar outra vez, mas dessa vez vou fazer uma chuca, me preparar mais...
- Vamos esperar mais um pouco amor. - ele disse quando o seu celular começou a tocar. - Alô? Mãe? Tá tudo bem? Entendi. No sítio? Preciso levar alguma coisa? Tá bom. Te amo. - desligando o celular.
- O que foi? - questionei.
- O aniversário da tua avó. Vamos para o sítio.
- Que legal pai.
- Será? - ele perguntou.
- Ei, calma. Eu sei que na frente dos outros não devemos agir como namorados.
- Somos namorados?
- Sim, somos. - falei o abraçando.