Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 23

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 700 palavras
Data: 25/07/2018 00:45:55

Em Dezembro de 2008, após tantas aventuras, boquetes e refeições de porra de macho, mudei drasticamente minha rotina. Como já disse, apesar de ser uma ninfomaníaca, também sou obcecada por estudar e trabalhar e naquela época eu não era diferente. Não podia correr o risco de ir mal no ENEM e passei a estudar quase o dia todo depois da escola.

Passei todos aqueles dias na casa do meu corninho, inclusive dormindo lá. Meus pais não me davam liberdade extrema, mas confiavam plenamente no Bruno e, como ele era tão estudioso como eu, não havia problema.

Claro que eu continuava tratando ele como meu capacho. Sempre antes de dormir, depois de um dia desgastante de estudo, botava ele para lamber minha bucetinha virgem até eu gozar. No início demorava um pouquinho, mas com prática ele ficou craque. Treinei meu cachorrinho para me satisfazer. Até hoje. Depois de tantos anos ninguém chupa minha bucetinha melhor que meu capacho.

Lembro que estabeleci uma cota. Para cada 10 vezes que ele fizesse eu gozar, eu bateria um punhetinha no pintinho pequeno e fino dele. Justo. Pau pequeno merece muito pouco ou quase nada. E todas as vezes que eu fazia, o ritual era o mesmo. Mandava ele beijar e massagear (ele também ficou bom em massagem) meus pés e pernas por uma meia hora, enquanto eu ficava no celular conversando por mensagem com meus machos. Lembro várias vezes do Renato mandando mensagem safada enquanto tinha o corno aos meus pés. Era uma sensação maravilhosa ser tratada como puta por um alfa e como rainha por um capacho.

Depois mandava ele tirar as calças. Afinal eu tiro as calças dos meus alfas, mas quem tira as calças do corno é ele mesmo. E então batia a punhetinha dele. Comecei a fazer um pouco de tortura. Ordenhava aquele pintinho pequenininho até ele começar a gemer e parava, chorando de dar risada do desespero dele de ter um quase-orgasmo. Kkkkk. Também sempre fazia questão de comentar sobre o tamanho:

- Nossa Bruno, é tão pequeno. Olha! É do tamanho do meu dedo indicador, kkkk. Você já pesquisou se é normal? Você já foi ao médico? A Lu comentou que o do Renato é enorme. Kkkkkkkk, aliás, você me fala. Você coçou o saco dele… Era grande? Kkkkkk.

Ele ficava puto e às vezes comentava do Renato ser pobre, o que me dava mais prazer em chifrá-lo ainda. Bem próximo ao primeiro fim-de-semana de provas do Enem eu já não queria mais saber de estudar. Resolvi tirar um dia de folga e só olhar minhas anotações na véspera. Já não chupava piroca há uns 10 dias. Estava faminta. E eis que o Renato me manda uma foto do pau maravilhoso dele por mensagem (Quero sua boca, baixinha, me encontra na praça?).

Arregalei meus olhos quando vi. - Que foi princesa? Perguntou o corno. - Nada, só o Renato falando que tá com problemas em matemática. - Também né, burro daquele jeito… Não vai passar nunca - E Riu. Tive um ódio instantâneo do Bruno e pensei rápido. - Vou chamar ele aqui para gente estudar tá? - Que? Como assim? Você sabe que eu odeio ele! - Ele precisa de ajuda. Aliás… TÁ DISCUTINDO COMIGO? Quer que eu não bata mais punhetinha para você por um ano? Quer que eu mande o Renato fazer você coçar o pau dele de novo? Kkkkkkk. Acho melhor aceitar.

Claro que ele aceitou e meu coração acelerou com o perigo do Renato fazer ou falar alguma besteira na casa do Bruno. Apesar da mansão ser enorme, a mãe e a irmã dele estavam lá e iriam conhecê-lo e morria de medo dele comentasse algo sobre eu ser a putinha particular dele.

Uma hora depois o Renato chegou. Eram umas quatro horas, seria um dia longo. Kkkkk. Logo que ele chegou a mãe do Bruno atendeu a porta e recebeu aquele negão e como eu estava chegando na sala para recebê-lo também, deu para ver que ela ficou instintivamente balançada ao receber aquele negro alto e cumprimentá-lo. Era o instinto natural de qualquer mulher falando mais alto. O corpo treme, a buceta molha. É o macho alfa exercendo seu poder.

Para ler o resto entrem no site: www.achifradeira.com

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Comentários

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Eu li todos os contos. Tem partes que são forçadas, como você se diz "ninfomaniaca" mas consegue ter tanto autocontrole de não fazer sexo com outro se não o Renato. E sexo oral não é traição, até ai, você continua sendo fiel!

Parabéns, adorei seu site, gosto da iniciativa.

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Velho, será que esse Renato vai comer a irmã e a mãe do seu namorado? Essa história pode ganhar novos contornos e se reinventar. As últimas partes já estavam sem foco. Tomara que isso aconteça para o relato pegar novo ritmo novamente

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