DECADÊNCIA - Parte V - UMA CHUPADA MARAVILHOSA DA GARÇONETE

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2644 palavras
Data: 25/07/2018 02:48:11
Última revisão: 04/07/2019 11:52:18
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DECADÊNCIA - Parte V

Depois da foda bem dada, os dois estiveram descansando. Charles aproveitou para perguntar:

- O que tanto queria conversar com o Brito, posso saber?

- Ele havia me chamado para sairmos hoje, pela primeira vez. Eu já havia aceitado, pois não esperava a nossa gandaia. Fui desmarcar e dizer que tinha conseguido, finalmente, um namorado.

- Disse-lhe que estava comigo?

- Não, claro que não. Isso só interessa a nós dois, não?

- Sim. Você tem razão. E por quê quis me juntar à Mônica?

- Eu precisava saber se você me preferia a ela. Estou tão feliz!

Os dois se beijaram. Ele a puxou pela mão e foram tomar banho juntos. Não rolou sacanagem. Ambos já estavam satisfeitos de sexo. Ele perguntou:

- E agora, onde continuaremos a nossa farra?

- Agora, por enquanto, descansamos. À noite, quero ir a uma boate qualquer, pra gente dançar um pouco. Que tal?

- Bem pensado. Então, vamos dormir.

Saíram da casa dela cerca das dez da noite. Ela estava linda, com um vestido vermelho, e ele vestia seu terno de trabalho. Era uma casa noturna chique, no vigésimo andar de um edifício de um bairro nobre do Recife. Ele estava maravilhado com o luxo do local. Quis saber:

- Como descobriu este lugar?

- Não fui eu. Foi Brito. Ele queria me trazer hoje para cá. Achei o endereço através da Internet do celular.

Charles sorriu. A garota não era nada besta: estava se divertindo no mesmo lugar, mas com um cara diferente. Ele, no entanto, estava mal vestido para o ambiente. A maioria usava fraque. Comentou sobre isso, mas ela não deu muita importância ao fato. Disse que ele até deveria tirar o paletó e ficar só de camisa e gravata. Foi o que ele fez. Nem bem se acomodaram a uma das mesas, uma loira veio até eles. Ela disse:

- Com licença. Não creio que estejam sabendo das regras deste estabelecimento. Nunca os vi por aqui. Portanto, acho que vou ter que lhes informar...

- E qual seriam as tais regras?

A mulher foi bem cerimoniosa:

- Não aceitamos pessoas acompanhadas, pois essa é uma boate para solteiros. Se olharem bem, há duas alas para as pessoas. A da direita, aqui onde estão, é reservada aos cavalheiros. A da esquerda, para as damas. Não aceitamos negativas para a dança: tanto mulheres como homens podem ser chamados ao salão. A recusa nos dá o direito de não querermos mais a pessoa no nosso recinto. Se o cliente for "cortado" por alguém, é só dizer que nós colocamos a pessoa para fora.

- E como farei, se gostar de alguma mulher daqui?

- O Senhor pode trocar cartão com ela. Dê seu nome e nós mesmos confeccionaremos o cartão em alguns minutos.

- Agradeço, mas preferimos ir embora - disse ele.

- Não, amor. Acho que vai ser divertido. Vamos apostar quem de nós dois vai ser chamado mais vezes para dançar.

- Está bem. Quer me dar a honra de dançar essa música, senhorita? - Perguntou ele.

- Quem, eu? - Perguntou a loira que os havia recepcionado.

- Sim, por que não?

- Eu não posso, senhor. Estou aqui a trabalho.

Charles pediu licença e saiu de perto delas. Caminhou resoluto até um dos seguranças e esteve conversando com ele. De vez em quando olhava em direção a loira, que permanecia perto de Júlia. Dali a pouco, o segurança veio com ele de volta a mesa. Disse para a loira:

- Este senhor está reclamando que foi rejeitado para uma dança. A senhorita sabe bem as regras daqui. Por favor, acompanhe-me.

- Ei, mas eu trabalho aqui.

- A regra é para todos. Tem um cartaz ali que explica bem isso. Portanto, faça-me o favor de se retirar desse estabelecimento.

A moça olhou para Charles furiosa. Contudo seguiu o segurança. O administrador chamou a motorista para dançar. Ela ria a valer com o ocorrido. Disse, ainda rindo:

- Poxa, amor, você é vingativo. Não conhecia essa tua faceta. Vamos dançar e continuar aqui?

- Não, não... vamos para outro lugar. Não sei porque Brito te chamou para vir com ele para cá, se não podia ficar contigo o tempo todo.

-Não percebeu? Brito é gay. Na verdade, é travesti. Viria vestido de menina.

- Puta que pariu. É cada uma!

Os dois riram a valer. Ao término da música, saíram da boate. Quando chegaram embaixo, a moça loira ainda discutia com o segurança. Charles foi até eles.

- Pode deixá-la voltar ao trabalho, Chicão. Foi apenas uma bincadeira minha. Me desculpem. Mas não pretendemos ficar mais aqui. Obrigado pela atenção - e colocou cem reais em dinheiro na mão de cada um. A moça, num instante, mudou de atitude. Tinha o melhor dos seus sorrisos quando disse para ele:

- Obrigada, senhor. Comigo, pode brincar mais vezes desse jeito.

- Comigo, também - afirmou o segurança, também rindo.

Charles apertou a mão de ambos e foi embora com Júlia. Quando se sentaram no carro, ele perguntou:

- E agora, para onde vamos?

Ela esteve pensativa, depois deu partida. Não disse a ele qual o destino. Mas, cerca de meia hora depois, paravam na frente de um bar bem movimentado, animado por uma banda que tocava e cantava música popular. A frequência, no entanto, era de pessoas na faixa etária dos trinta anos. Havia poucos coroas.

- É, parece bem animado, mas para um público mais jovem. Já te falei que não aprecio isso.

- Pois se pretende sair mais vezes comigo, vai precisar se enturmar com as pessoas da minha idade. E lembre-se que nós mulheres gostamos mais de coroas...

Ele sorriu. Ela estava dizendo uma grande verdade. Percebeu que algumas jovens olhavam para ele, demonstrando interesse. Uma, inclusive, apontou-o à amiga. As duas ficaram olhando para Charles com insistência. Ele piscou-lhes um olho e elas jogaram um beijinho na ponta dos dedos. Júlia percebeu:

- Tá vendo? Já começou a fazer sucesso entre as menudas.

Uma garçonete muito boazuda e bonita veio atender-lhes. Pediram cervejas. Ela trouxe bem geladas, pois eram garrafinhas de 350ml. Beberam do gargalo. Na terceira garrafinha, Júlia pediu licença para ir ao banheiro. Assim que entrou no toalete, uma das jovens que tinha encarado Charles se aproximou dele e lhe entregou um pedaço de papel. Disse ao ouvido dele:

- Eu e minha amiga gostamos do senhor. Aí tem nossos telefones. É só nos ligar e nós duas sairemos contigo.

- Eu estou acompanhado, guria.

- Ela não vai ligar. É acostumada a vir aqui com uma coroa. Ficam aos beijos e abraços.

- Uma coroa? Está me dizendo que ela é lésbica?

- Não sabia disso? - Disse a jovem, se afastando. Havia percebido que Júlia voltava do gabinete sanitário.

Charles guardou o pedaço de papel no bolso. Quando Júlia chegou e sentou-se de novo, foi logo perguntando:

- O que a gostosa queria contigo?

- Pediu para se sentar à nossa mesa - mentiu ele.

- Ora, por que não aceitou?

- Você gostaria de estar com elas? Achei que não gostasse de mulheres...

- E não gosto. Mas ia ser divertido ver as duas te cantando. Quem sabe não faríamos um programa nós quatro?

Charles ficou cismado com aquelas palavras, mas não disse nada. Ficara com uma pulga atrás da orelha, quando a jovem falou que ela ia ali e ficava de namorico com uma coroa. Quem seria a tal coroa? Ficou na dele. Depois, tiraria essa história a limpo. Naquele momento, queria mais se divertir. Tocava uma música gostosa de se dançar e ele chamou a motorista. Dançaram agarradinhos, num sarro sensual. Ele nunca havia dançado daquele jeito, nem em seus tempos de jovem. Num instante esqueceu das suas desconfianças contra a amante. Quando voltaram à mesa, estava lá uma das jovens. A que entregara o bilhete tinha ido embora. O casal se aproximou. A moça, a mais jovem e bonita das duas, pediu:

- Minha amiga me deixou sozinha e foi embora. Não tenho como voltar, pois foi ela que me trouxe de carro. Será que posso ficar com vocês?

Charles olhou para Júlia e ela consentiu com um balançar de cabeça. A outra moça ficou contente e agradeceu. O empresário perguntou:

- Como é o teu nome?

- Isadora. E o de vocês?

- Eu sou Júlia e ele é Charles, Isadora. Por que tua amiga foi embora?

- Ela é sapatão. Queria transar comigo. Eu não gosto de mulher. Gosto de macho. E quanto mais roludo, melhor.

Charles percebeu que a mocinha já estava alcoolizada, mas não disse nada. Pediu mais três cervejas, pois vira que ela estava bebendo as tais garrafinhas antes. Ela, bem dizer, bebeu toda a garrafinha de um só gole. Perguntou se podia pedir outra. Antes que Charles dissesse alguma coisa, Júlia chamou de novo a garçonete. Cochichou algo ao ouvido dela. A morena gostosona deu um sorriso e afastou-se. Voltou com uma cerveja bem gelada e entregou-a à Isadora. Piscou um olho para Júlia e saiu de perto, para atender um outro cliente. Charles aproveitou para ir ao sanitário. Lá, olhou o papel que tinha no bolso. Estava escrito, em letras garrafais:

CUIDADO COM ESSA VIGARISTA.

Abaixo, havia dois números de telefones celulares, mas nenhum nome. Resoveu-se a ligar. Pegou seu celular do bolso da calça e fez a ligação. Atendeu uma voz feminina:

- Pronto. Quem fala?

- Você não sabe meu nome, mas nos conhecemos hoje à noite, quase ainda agora.

- Ah, o coroa bonito. A mulher que estava comigo já foi para a mesa de vocês?

- Sim, está conosco. Por que me deu aquele bilhete?

- Ela é uma tremenda de uma pilantra. Também é ladra. Cuidado com ela. Ainda bem que ficou interessada em vocês. Isso me deu a chance de ir embora. Ela queria grudar em mim.

- Você a conhece há muito tempo?

- Só de vista. Mas todos no bar a conhecem. Pode perguntar à garçonete. Foi ela quem me alertou, mas eu não quis ouvir.

- Obrigado pelo aviso... como é teu nome?

- Não coloquei no bilhete?

- Não. Só o telefone.

- Meu nome é Nilda. Eu gostei de você. Se quiser me ligar de novo, pra gente tomar umas cervejas, eu iria adorar.

- Tá, Nilda. Quem sabe, te ligo um dia. Você está em casa?

- Não. Saí daí e fui para um bar perto. Estou bebendo e só pretendo sair daqui bêbada. Por que não vem para cá e toma umas comigo? Está perdendo tempo com aquela sapatão.

Charles desligou, sem nem se despedir da mulher. Ia saindo do banheiro quando olhou para a mesa onde estavam Júlia e a outra. O que viu o deixou pasmo. As duas estavam no melhor dos beijos. Colado. De língua. Ele respirou fundo. A mulher para quem ligara tinha razão. Por isso, resolveu-se a ir embora. Foi até o balcão, pediu a conta e deixou mais seis garrafinhas pagas. Depois, saiu de fininho do bar, sem ser visto pelas duas mulheres. Estranhou não ver a garçonete que lhe estava atendendo. Ao chegar ao seu carro, estacionado na área do bar, a viu esperando alguém na rua. Entrou no carro, saiu do estacionamento dirigindo e aproximou-se dela. Perguntou:

- Posso te dar uma carona? Ou está esperando alguém?

- Estou esperando um táxi. Se não for incômodo, gostaria de uma carona, sim.

- Para onde está indo?

- Para um bar aqui perto. E já estou bastante atrasada. Vou fazer outro turno lá, querido. Só vou para casa às sete da manhã.

- Deve ser cansativo. Trabalha todos os dias?

- Lá, sou freelancer. Aqui, sou contratada. Posso te fazer uma pergunta?

- Claro. Quantas quiser.

- Você e tua acompanhante brigaram? Ela me deu um comprimido e pediu para colocar na bebida daquela vigarista.

- Você a conhece?

- Quem, a tua acompanhante ou a outra?

- Ambas.

- Sim. Uma é ladra, e rouba clientes, principalmente mulheres.

- E por que não a denunciam?

- Por que é prima do dono, oras. Quem quer ser demitido?

- E a outra?

- Júlia? Júlia vem sempre aqui com uma coroa. Não sei o nome dela, mas é muito bonita. As duas passam quase o tempo todo se beijando.

Nisso, a morena garçonete disse:

- Ali. Pode parar ali. É onde eu trabalho depois que saio de onde eu estava. Não quer entrar e tomar umas? Prometo não te cobrar, por me dar carona até aqui.

- Oh, eu posso pagar, criatura. Mas gostaria de conhecer esse bar. Parece mais tranquilo que o outro.

Entraram. Ela o deixou sentado à uma mesa, depois foi ao balcão. Esteve discutindo com o balconista, em seguida voltou triste. Sentou-se à mesa e disse:

- Cheguei muito atrasada. Já colocaram um garçom no meu lugar. Posso tomar umas contigo?

- Claro. Peça o que quiser.

Ela pediu uma cerveja. Esteve bebericando, tristonha, depois disse:

- Acho melhor que eu vá para casa. Pelo menos, descanso por hoje. Se quiser continuar bebendo, compre umas cervejas e tomamos lá em casa. Moro sozinha. Depois, você pode dormir comigo.

Ele pensou um pouco, depois aceitou. Havia se acabado o encanto com a motorista. Ela negou, negou, mas no fim demonstrou ser lésbica. Ele não aceitava bissexuais. Não combinavam com a sua maneira de ver o mundo. Não chegava a ser homófobo, mas não tolerava o sexo entre duas pessoas do mesmo gênero. A garçonete disse:

- Espere aqui. Vou pegar as cervejas da gente. Volto já.

Quando ela caminhou até o balcão, Charles a ficou olhando. Era uma bela morena, alta e gostosona. Era charmosa, sem ser vulgar. Aí, resolveu olhar em volta, para saber como eram as pessoas que frequentavam o local. Foi quando viu a jovem que lhe havia entregado o bilhete. Mas ela não o viu. Estava conversando com um cara, sentado à mesa. Pareciam discutir. A garçonete voltou e ele foi embora com ela.

A garçonete morava num bairro de classe média do Recife. Seu apartamento era mobiliado com muito bom gosto. Ele perguntou:

- É alugado?

- Não, me foi deixado por meu marido. Na verdade, ele era meu amante. Um coroa de uns sessenta anos. Morreu de câncer. A esposa ficou com a pensão total, pois eu não quis brigar por isso. Mas fiquei sem grana e tive que trabalhar.

- Vocês tiveram filhos?

- Quem dera. Eu sou estéril. Mas sempre quis ter um filho. Já pensei até em adotar, mas há muita burocracia para isso. Porém, não quero falar disso. Fico triste. E quando fico triste, fico afim de fazer amor.

Ela disse isso e foi tirando a roupa, depois de colocar as cervejas na geladeira. Em seguida, tirou as dele, também. Sorriu quando descobriu seu enorme pau. Deitou-o no sofá e começou a chupá-lo. Num instante, o pau ficou duríssimo. Ela tinha seios pequenos e um bocetão de dar gosto. Ele a deitou sobre si e formaram um meia nove. Ele a chupou também. Ela parecia levar um choque a cada vez que ele tocava com a língua seu pinguelo. Abriu bem os lábios vaginais dela e lambeu ali. Ela começou a gemer baixinho, como se não quisesse incomodar os vizinhos. Começou a masturbá-lo, enquanto lhe sugava a glande e lambia a chapeleta com uma sensualidade nunca vista pelo cara. Depois, fugiu do seu toque, descendo do sofá, mas sem deixar de chupá-lo. Então, ele a pode ver em ação. Ela chupava e lambia como se aquilo fosse a coisa que mais gostava no mundo. E o fazia com enorme competência. Tanto que, ao decorrer de alguns minutos, ele já se aproximava do gozo. Ele disse:

- Estou quase gozando. Vou acabar gozando na tua boca.

- Goze, meu homem. Adoro engolir porra. Me dá um imenso prazer.

- Não quer que eu te foda a boceta?

- Não tenho pressa. Meu coroa já não tinha ereção suficiente para me foder, então eu me divertia o fazendo gozar na minha boca. Pena que ele também não tinha muito esperma. Eu gosto de...

Não teve tempo de completar a frase. Charles esporrou-se todo na boca dela. Uma gozada cavalar, com muita porra. Ela ria feliz, a cada jato que atingia seu rosto. Depois o chupava, pedindo que ele gozasse mais. Só parou quando engoliu todo o seu esperma e deixou o caralho dele mole e limpinho.

FIM DA QUINTA PARTE

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