Minha primeira experiência no Batepapo do UOL!
Olá, meu nome é Laura Mariana. Tenho 34 anos, sou bióloga e casada. A história que vou contar se refere a algo que aconteceu comigo ano passado após minha amiga Fernanda me mostrar sobre as salas de Batepapo do UOL. Sou casada a 8 anos e contando mais 3 de namoro e noivado, no total estou com o Pedro a 11 anos, desde que eu tinha 23 anos. Bem, ele foi meu primeiro namorado e primeiro homem, perdi a virgindade com ele quando começamos a namorar e estávamos ainda na faculdade, eu em Biologia e ele em Direito.
O que vou narrar foi algo que nunca pensei viver, nem sequer sonhava com algo parecido ou que pudesse acontecer justo comigo. Depois de anos de casados e juntos, nosso casamento começou a apresentar problemas e dificuldades, constantemente brigávamos e discutíamos e isso me deixava muito mal e sem rumo. Desabafando com a Fer, minha amiga desde os tempos do ensino médio, ela me aconselhou de diversas maneiras e sempre tentava na medida do possível seguir, até por que ela vinha de uma separação e podia ver coisas no casamento que eu não enxergava.
Uma das coisas que a Fernanda me mostrou numa ocasião que estávamos na casa dela, pois fui para tentar esquecer a discussão homérica que tive com o Pedro naquela manhã de sábado antes dele sair pra trabalhar foi as salas de bate-papo do UOL. Você já entrou numa sala alguma vez? Perguntou a Fernanda. Eu disse que não e que nem sabia o que era. Ela deu aquela risada sarcástica e disse: - Vem, vamos ligar o computador e vou te mostrar uma das maravilhas da internet! Fomos para o quarto e ela ligou o notebook dela e sentamos na cama e logo abriu a sala do Universo Online. Foi no link Batepapo, abriu as diversas salas e ela me explicou: - O UOL tem essas salas onde as pessoas entram e conversam o tempo que quiserem e sobre o assunto que desejarem. Veja os temas. Eu olhei com certa admiração e perguntei: - Mas quem são essas pessoas que conversam? Ela novamente deu risada e disse: - Pessoas do mundo inteiro e do Brasil, de várias cidades inclusive Campinas. De várias idades e profissões. Os temas são os mais variados possíveis, desde sexo até religião.
Confesso que fiquei surpresa e admirada com isso tudo. Ai olhando pra ela perguntei: - Você entra nessas salas Fer? Ela ficou corada e com a cara mais deslavada disse: - Sim, entro. Desde que me separei a dois anos do Marcelo, descobri o Batepapo e passei a entrar. E conversei com várias pessoas de vários lugares do Brasil. Confesso que aquilo me deixou de alguma maneira perplexa. Sempre tive uma visão da Fernanda de uma mulher séria, advogada de profissão e agora juíza recém empossada. Lógico que tem coisas da vida mais intima nossa que dividimos, mas ela nunca tinha me falado nada sobre isso, só agora.
Eu olhei e perguntei: - Você fez muitas amizades nessas salas? Qual você costuma entrar? Ela disse: - Entro em várias e de diversos temas, e ainda bem que você tá na cama sentada, mas sim, já conheci pessoas da sala pessoalmente. Eu simplesmente olhei pra ela mais admirada ainda e perguntei: - Pessoalmente? Como isso? A Fernanda muito calmamente me disse que quando se sente sozinha entra e passa horas conversando com alguém legal, lógico que, se a conversa fluir e sentir que a pessoa não está mentindo ou inventando coisas. E teve a sorte de conversar com pessoas sérias e interessantes que da conversa ocasionou troca de e-mail, depois foram conversar no skype e por fim trocaram número de telefone. Eu falei: - Mas e ai? Conversa por telefone? E que mais? Ela me disse que depois de algumas horas, na verdade, lógico não no mesmo dia, mas às vezes até semanas de conversas, ambos decidem que querem se ver por webcam e por fim pessoalmente.
Eu ouvia tudo cada vez mais espantada e curiosa também. Ai perguntei sobre os encontros pessoalmente: - Mas Fer, não é perigoso tudo, sei lá, você mal conhece a pessoa e vai se encontrar com ela. Ela me disse que sempre tomou cuidado, por isso a questão de ver a pessoa pela webcam primeiro, saber como é, e alguns até mostraram a casa ou apartamento onde moram. Eu falei: - Alguns? Ela riu e disse: - Bem nesse tempo conheci ao todo seis homens. Eu olhei pra ela e disse: - Você está brincando né? Fala sério vai! Ela gargalhou e disse: - Não, Mari. Poucas pessoas me chamam assim pelo segundo nome. E continuou: - Não estou brincando, conheci seis homens diferentes, em momentos diferente e em lugares diferentes. Perguntei: - Onde? No shopping, no café Viena, no aeroporto, na lanchonete em frente do Tribunal, ela respondeu. Confesso que estava abismada e disse que ela estava me surpreendendo com tudo aquilo. Ela me disse que pra terminar a história ela precisava confessar algo que com certeza mudaria minha forma de vê-la. Eu olhei pra ela e esperei o que ela iria me dizer. Ela me olhou e disse sem piscar: - Eu fui pra cama com todos os seis homens que conheci Laura! Eu simplesmente olhei pra ela e disse que ela estava mentindo e que não passava de brincadeira e que ela devia estar com parafusos a menos. Ela riu e se levantou da cama, foi e pegou o celular dela e começou a mostrar as fotos dos homens que conheceu. O Roberto, o Marcos, o Carlos Henrique, o Ricardo, o Matheus e até o Marcelo, mesmo nome do ex-marido. Dai começou a me mostrar fotos intimas dela com eles, na cama, se beijando, no motel de frente para o espelho, na sauna, ela no colo deles, etc. etc. eram fotos em variadas situações. Eu simplesmente não acreditava em tudo aquilo, mesmo sabendo que tinha sido tão real tudo que a minha amiga viveu.
Passado a perplexidade, ela disse: - Vem amiga, vamos fazer um café! Fomos pra cozinha e continuamos conversando sobre tudo que ela tinha vivido. Eu perguntei se tinha sido bom. Ela respondeu que não se arrependia de nada, que tinha sido maravilhoso que cada um deles era diferente do outro, de confiança, carinhosos, pacientes e que eram bons de cama. Nessa hora demos uma risada juntas. Ela aproveitou e disse: - Quem sabe não é uma amizade do Batepapo que você precisa Mari? Eu olhei pra ela e disse: - Como? Imagina? Eu? Não teria coragem nem de entrar numa sala assim, quanto mais conversar e depois me encontrar com um desconhecido. Imagina, eu! Ela me olhou e disse: - Laura, nos conhecemos a muitos anos, também pensava assim, como você, mas depois da separação entendi que precisava viver minha vida, sou nova e preciso saber viver enquanto não aparece um novo amor, já faz 2 anos que separei do Marcelo. Imagina ficar 2 anos sem sexo? E sorriu.
Eu olhei pra ela e disse: - Acontece Fer que sou casada e nunca pensei em trair o Pedro, ele foi meu primeiro. Nessa hora ela interrompeu e disse: - E quem disse que tem que ser o único? E continuou: - Eu pensei que meu casamento seria eterno, até que a morte nos separasse, mas não foi! Você é nova, se seu casamento não vai bem, por que não mudar algo, você já tentou várias coisas, conversas, trégua, mudar de visual e tantas outras coisas e sou prova de tudo, mas nada. Você não precisa se jogar nos braços de outro homem, mas quem sabe, conversando com outro homem você não passe a se ver com outros olhos, e se valorize mais, se ame mais, já que o Pedro não faz isso. E finalizou com uma pergunta: - Amiga, seja sincera comigo, quanto tempo faz que você e o Pedro transaram? Eu confesso que a pergunta me deixou encabulada e vermelha de vergonha. Diz, quando, ela falou. Eu falei que fazia quase 2 meses que não transavamos. Ela me olhou com um sorriso e me disse: - Viu minha querida, dois meses e você acreditando na fidelidade do casamento! 2 meses homem nenhum fica sem sexo. Nós mulheres ficamos 3, 4, 5 e até 10 meses sem transar, como fiquei com o Marcelo. 10 meses sem ser beijada, sem ser acariciada, sem ser tocada, sem ser penetrada Laura. 10 meses morrendo de vontade e nada. Você sabe que descobri tudo dele depois, a vadia da aluna dele que ele comia várias vezes na semana. Enquanto que eu, morrendo de vontade em casa. Mas tinha que manter as aparências de um casamento bem sucedido.
Eu abaixei a cabeça e senti vontade de chorar. Senti-me mal. Também sentia que o Pedro tinha se afastado de mim e muitas vezes cheguei a acreditar que ele tinha outra, mas nunca tinha ouvido assim tão às claras essas possibilidades, não de alguém tão perto e daquela forma. A Fernanda percebeu a minha tristeza e pra me animar falou que deveríamos ir ao shopping pra bater perna. Eu falei que tudo bem. O Pedro estava de serviço e só voltaria pra casa no domingo a tarde. Fomos ao shopping e conversamos sobre muitas outras coisas, mas aquela conversa da Fer não saia de minha cabeça. Depois Ela me deixou em casa e nos despedimos. Entrei em casa, olhei ao redor e confesso que a primeira coisa que veio na minha cabeça foi abrir meu computador. Pra espantar o pensamento, fui tomar um banho, abri a geladeira, tomei um suco, sentei e liguei a TV, olhei meu celular, nenhuma mensagem, nem do Pedro. Mudava de canal e nada de interessante. Levantei e fui pro quarto, voltei e entrei no escritório, olhei minha pasta, sabia que meu notebook estava ali me esperando. Peguei minha pasta, meu coração aflito e curioso. Deixei no lugar e fui pra cozinha. Abri a geladeira, fechei e ouvi mensagem do whatsap no celular. Fui ver, era de Fernanda que dizia: - Quero te ver feliz amiga, esqueça as coisas que te contei, seja feliz como você deseja ser. Sou uma tonta revelando minha vida intima pra você e incentivando a fazer coisas que podem ser contrárias ao seu modo de pensar. Te amo minha amiga, boa noite, Fer. Eu olhei a mensagem e respondi: - Te adoro e boa noite, Mari.
Deixei o celular e sentei no sofá em frente da TV. Tentei esquecer de fato tudo. Mas não conseguia. 30 minutos ali e nada de pensar em outra coisa. Levantei e fui para o escritório, peguei meu notebook e voltei para o sofá. Abri e liguei o computador, ansiosa pra ele iniciar logo. Entrei em meus e-mails, no Facebook, no site do jornal, nada de interessante. Digitei o site o UOL no Google e abri. Olhei a primeira página e vi o link do Batepapo. Olhei e acabei clicando. Abriu a página e fiquei olhando e vendo as salas e seus temas. Um dos temas que me chamou a atenção foi Desabafo da sala de Amizades. Cliquei e pediu um nick ou nome. Pensei e me veio na cabeça o nome Mônica, escrevi e entrei e ali fiquei. Logo vieram convites pra conversar e algumas cantadas. Nada de interessante, mas fiquei ali vendo algumas conversas que algumas pessoas postavam sem estar no reservado. Muita coisa sem nexo, sem nada de conteúdo.
Depois de um tempo, já estava decidida a sair quando percebi que entrou uma pessoa de nome Marcos, logo me veio na cabeça o amigo da Fernanda. Confesso que tive vontade de perguntar se era amigo da Fernanda? Mas quando pensei nisso veio uma mensagem dele dando boa noite e pedindo pra conversar comigo. Aquilo me deu um susto, parecia que poderia ser ele e que ele leu meus pensamentos. Eu sem saber o que fazer disse um Oi. Ele perguntou de onde era, eu disse que de Campinas e ele me disse que estava em Ribeirão Preto. De alguma maneira me senti aliviada, pois senti que não era o Marcos da Fernanda. Ai começamos a conversar coisas de que fazíamos, idade, gostos, etc. Resumindo, o Marcos de Ribeirão Preto, professor universitário da área de Sociologia, 45 anos. 11 anos mais velho que eu. Novo, mas já era viúvo. Estava fazendo o doutorado na Unicamp e resolveu entrar pra conhecer alguém interessante de Campinas pra conversar. Eu contei alguma coisa de mim, ele perguntou como eu era. Me descrevi e ele mandou um emoji com coraçãozinho nos olhos dizendo que eu devia ser linda, pois pelas coisas que eu estava conversando já tinha me achado interessante. Falei que era exagero da parte dele e continuamos a conversar e aos poucos parecia que nossa conversa já durava muito tempo. Falamos de várias coisas, futebol, ele Coritintiano, eu Sãopaulina. Sobre filmes, músicas, etc. quando percebi fazia já 2 horas que estávamos ali conversando e nem percebi, eram quase meia noite do sábado. Ele disse que naquele final de semana estava em Ribeirão por causa da mãe que estava um poucodoente e tinha ido visitar. Mas que morava por algum tempo em Campinas até terminar o doutorado. Pensei que era coincidência alguém morar na mesma cidade.
Lógico que ele tocou no assunto de eu ser casada e estar ali naquela noite de sábado no Batepapo. Eu disse que me sentia sozinha e que meu marido era militar do Exército e estava de serviço. Ele disse que então teríamos a noite toda pra conversar, pois também estava se sentindo muito sozinho. Confesso que isso mexeu comigo. Sei lá, algo pressentia que aquela minha primeira experiência de conversar no Batepapo seria interessante. O Marcos, apesar de conhecer nada dele, sentia que ele era interessante, inteligente. Fiquei tentando imaginar ele quando me descreveu: moreno, cabelos curtos raspados, cavanhaque, 1,89alt. 85kg. Pensei, ele é alto! Eu sou baixinha, tenho 1,55alt. 53kg, branca com os cabelos castanhos claros. Considero-me uma mulher bonita e adoro me vestir bem em todas as ocasiões.
Continuamos a conversar sobre vários assuntos, mas sempre ele voltava no fato de estarmos sozinhos num sábado a noite, separados por uma tela. Eu apenas ria e dizia que eram coisas da vida. Lá pelas tantas, ele perguntou se eu tinha skype. Eu disse que não. De fato não tinha. Ele lamentou e disse que eu deveria criar um pra mim. Eu disse que nunca tinha feito pois não tinha motivos. Ele respondeu que agora ele era o motivo pra eu ter skype. Dei risada e ele mandou o link pra eu clicar e que iria me ajudar a ter um skype. Eu confesso que fiquei meio com medo e assustada. Mas cliquei. Abriu o link e ele foi me orientando os passos iniciais. Eu tinha um antigo e-mail da época de solteira que usava pouco. Foi com ele que me cadastrei e preenchi alguns dados pra criar minha conta no skype. Lmaridcaichos era meu codinome. Do outro lado o Marcos pacientemente ia me perguntando em que passo eu estava e que assim que eu terminasse pra eu mandar o meu nome pra ele me adicionar. Eu tinha terminado a alguns minutos, mas estava enrolando indecisa se deveria ou não passar. Até que ele perguntou se eu estava com medo. Eu disse que sim. Ele me disse que não deveria e que eu confiasse nele, pois tudo que ele havia dito era verdade e que seriamos bons amigos apenas, pois ele me respeitava por ser mulher e por ser casada e que jamais seria capaz de fazer algo que me magoasse ou me desapontasse. Ao ler isso, escrevi e mandei pra ele meu nome.
E fiquei esperando. Uns 2 minutos, tempo de ele abrir o skype e me mandar o convite. Quando recebo o convite. Marcosmoreno.
Aceitei o convite e logo recebo um Oi dele. Vi uma pequena foto de um carro no perfil. Eu não coloquei a minha, nem colocaria. Mas ficamos ali no skype conversando e ele disse que me mandaria uma foto dele. Eu fiquei também com medo, ele disse que não pediria uma minha, pois na hora certa eu sentiria segura de enviar. Quando ele enviou a foto e abri, confesso que não acreditei. O cara é lindo, pensei! O Marcos da foto é um moreno não tão claro, mas escuro, mas não chega a ser negro. Sorriso lindo, olhos grandes, cabelos bem batido e cavanhaque bem feito. Parecia que o cara tinha saído do salão de beleza. Ele perguntou se eu tinha recebido a foto. Eu disse que sim e ele perguntou se eu não assustei. Eu dei risadas e falei que não. Ele disse: - Pode ser sincera Laurinha. Achei tão carinhoso da parte dele me chamar assim. Falei que estava sendo sincera e que não tinha assustado, pelo contrário. Ele quis saber que contrário. Eu tentei desviar do assunto, mas ele insistiu e acabei dizendo que tinha achado ele bonito.
Ele mandou um emoji de novo, só que dessa vez de ficar com vergonha. Achei graça e ri. Continuamos nossa conversa e isso foi passando o tempo e já eram quase 2 da manhã. Não sentia sono e nem queria sair dali do Skype. Até que ele perguntou se podia ganhar uma foto minha. Eu disse que não me sentia segura. Estava com medo ainda. Mas eu sabia já qual foto enviar caso ele pedisse novamente. E quando ele mandou um emoji de tristeza, eu enviei minha foto. Ele escreveu dizendo que eu era uma linda mulher e que meu sorriso era fascinante. Disse que assim que visse minha foto pra ele apagar, pois sentia medo de onde minha foto podia parar.
Ele disse que pra eu ficar calma e confiar nele, jamais faria algo que me comprometesse. Ai continuou dizendo que me mandaria um convite de conversa com webcam e que somente eu veria ele, ele não conseguiria me ver. Eu fiquei nervosa e deu um frio na barriga. Mas falei que tudo bem. Ele abriu a cam dele e pude comprovar que era de fato ele. Não era mentira e que ele era lindo de verdade. Ele me disse: - E então, pode me ver? Eu disse que sim. Peguei o fone de ouvido. Ouvi pela primeira vez a voz dele e confesso que achei linda também e meio ronca. Ele disse que estava tentando me imaginar pela minha descrição e sabia que do lado de cá existia uma mulher linda, inteligente, meiga, sincera e cheia de emoção. Perguntei que emoção ele achava que eu estava cheia. Ele disse que a emoção de estar conversando com outro homem pela primeira vez e que sentia de que estava gostando de tudo. Eu disse que sim e que tudo era novo, mas que me senti de alguma forma segura com ele e por isso estava ali, mas morrendo de medo também. Ele disse: - Laurinha você está segura para abrir a sua webcam? Eu confesso que gelei nessa hora.
Fiquei parada e disse que ainda não sabia. Ele disse que tinha noite toda pra esperar a resposta e sabia que seria positiva. Nessa hora com a mão tremendo eu abri minha webcam. Eu estava no sofá de casa, moramos num apartamento. Ele me olhou e disse que eu era uma linda mulher exatamente como ele tinha imaginado e como tinha visto na foto. Eu disse que era exagero dele e logo me senti mais confiante e segura. Ativei o microfone pra eu poder falar, dessa maneira só eu podia ouvir a voz dele e ele a minha. Eu confesso que meu coração estava acelerado e estava nervosa. O Marcos percebeu isso. Ele disse que eu deveria ficar calma, isso tudo seria nosso segredo, ninguém saberia. Ele pegou o computador dele e saiu me mostrando o apartamento dele. Morava sozinho. Mostrou a sala, a cozinha, o escritório, o banheiro e chegou no quarto. Ai me disse que dormia sozinho. E me olhou. Eu sorri e disse apenas um entendo. Mas no meu pensamento me perguntei: - Quantas mulheres ele levou pra essa cama? Ou só foi a esposa? Ele era viúvo a 2 anos. Lembrei o que a Fernanda disse que homem nenhum fica sem sexo. Ai ele disse que estava esperando minha vez de mostrar minha casa. Eu fiquei confusa e novamente o medo. Ele disse pra ter calma. Pra eu mostrar só a sala. Eu mostrei, ai ele foi falando e cozinha? Ai levantei e mostrei. O banheiro? Mostrei. O escritório? Também mostrei. Quando eu estava indo pra sala ele disse: - Laurinha, tá faltando seu quarto, o seu ninho de amor.
Eu olhei e disse que não sabia se deveria. Ele disse para mostrar o guarda roupa então. Achei estranho e fui mostrar. Ele viu minha roupa pendurada, do lado meus sapatos, tínhamos um pequeno closet. Ele pediu pra ver as gavetas e a primeira era de meias, depois de sutiã, eu falei pra mim, meu Deus que estou fazendo. Ai ele falou que queria ver a gaveta onde guardo minhas calcinhas. Eu mostrei e ele novamente enviou um emoji de carinha com coração e depois de um coração palpitando. Eu também estava com o coração palpitando forte. Ai ele diz bem pacientemente: - Laura Mariana de caichos, mostra sua cama! Eu completamente envolvida virei o notebook pra cama e mostrei. Ele falou que me imaginou ali naquela cama fazendo amor com meu marido. Eu disse pra ele não imaginar nada disso. Ele quis saber o porquê. Eu disse que não. Ele insistiu e disse que me contaria um segredo se eu contasse o porquê. Falei que era injusto. Ele sorriu e disse que estava esperando. Eu disse que fazia algum tempo que não fazia amor com meu marido. Ele mandou um emoji de tristeza primeiro, depois de alegria e um coração palpitando.
Ele falou que sentia muito e que uma mulher como eu era pra receber amor todos os dias. Eu disse que nem sempre é assim e que os casamentos são complicados. Ele perguntou quanto tempo, a mesma pergunta da Fernanda. Nessa hora, contei o que não tinha contado pra Fer, fazia cinco meses. Ele falou que se pudesse mudar o mundo naquele momento, mudaria algo que nunca ninguém entenderia ou saberia. Eu perguntei o quê? Ele disse: - Iria neste momento onde você está, pegaria você nos meus braços e beijaria você, depois carregaria pra cama e faria amor com você a noite toda, até cansarmos nossos corpos. Eu simplesmente achei lindo aquilo que ele disse. Ouvi e confesso que senti vontade que seja verdade e que ele pudesse de fato fazer isso. Ele perguntou: - Você aceitaria Laurinha? Aceitaria eu te levar pra cama e fazer amor com você e te fazer uma mulher desejada, beijada, amada e bastante penetrada? Era a primeira vez que ele usava uma palavra mais forte, penetrada. Sabia que isso significa pra mulher, é nossa natureza feminina receber o homem dentro de nós. Ser penetrada, acredito que seja algo divino, pois nos faz sermos mulher de verdade. Eu confesso que adorei a forma que ele falou, não foi rude, foi sutil. Ele disse: - aceitaria? Quero ouvir sua voz, sua resposta. Eu fiquei indecisa em dizer. Mas ele foi firme na fala dele e disse: - Vai Laurinha, diz que aceita, diz que está louca pra ser beijada, ser abraçada, ser acariciada, ser comida por um outro homem, diz meu amor! Confesso que o que ele acabara de falar mexeu comigo, e eu disse: - Marcos, sim, eu aceitaria! Ai parece que caiu a ficha em mim. Ai falei: - Marcos vamos com calma tá. Estou nervosa e com medo.
Ele do outro lado me pediu pra sentar na cama. Eu sentei. Ele perguntou se podia contar algo. Eu disse que sim. Ele disse:- Laura, sou viúvo a 2 anos, desde que a Márcia morreu, não fiquei com nenhuma mulher. Eu me dediquei ao trabalho e aos estudos somente. Não tive coragem ainda de conhecer outra pessoa. Amava muito ela. Aquela confissão me aliviou e senti carinho por ele, admiração. Ai perguntei, por que ele entrava na net? Ele respondeu que entrava e que se masturbava com as pessoas que conversava apenas isso. Eu falei se ele fez isso enquanto conversava comigo. Ele disse que não, não teve coragem, pois desde o primeiro momento sentiu que eu era especial. Aquele homem do outro lado cada vez estava me envolvendo. Eu fiquei deitada na cama e ele foi pra cama dele. Eu perguntei se era sempre que ele fazia isso e que mais fazia na net. Ele disse que muitas mulheres entram e se exibem se mostram, pedem pra mostrar, inclusive o pênis. Eu admirada perguntei se ele mostrava. Ele disse que sim. Achei loucura. Falei pra ele que era tudo loucura. Devíamos seguir nossas vidas como estavam. Ele me disse que nunca tinha conhecido uma mulher como eu, linda, inteligente, carinhosa, atenciosa e cheia de amor pra dar. Eu sorri pra ele. Ele perguntou o que tinha acontecido. Eu falei pra ele esquecer. Ele insistiu. Eu disse que você acertou. Ele perguntou no quê? Eu disse que estava realmente cheia de amor pra dar! Ele falou que achou linda minha sinceridade. E que faria de tudo pra ser o homem que receberia o amor que eu tinha pra dar. Ele ainda continuou dizendo que adoraria me conhecer pessoalmente. Nisso gelei e lembrei da Fernanda.
Mais uma vez pedi pro Marcos ter calma, pois nos conhecíamos a poucas horas, ou melhor, algumas horas, eram quase 3 horas da madrugada. Ele falou que realmente estava encantado comigo, meu jeito de ser, minha beleza, meu sorriso, minha meiguice, minha sinceridade. Que não entendia por que um homem deixava uma mulher assim nessa situação. Eu falei que também não tinha as respostas, mas que a vida devia seguir e que era muito bom ter tido coragem de entrar no Batepapo. Nessa hora, ele perguntou: - Laurinha, você teria também a coragem de nos conhecermos pessoalmente? Eu gelei novamente e disse que estava confusa e que era cedo demais. Foi quando ele disse que iria me ver. Se arrumaria e pegaria estrada rumo a Campinas e em 3 horas chegaria. Pelos cálculos chegaria as 7 horas. Eu disse que seria loucura, que não poderia ser assim e que estava com medo de tudo que tinha acontecido. Nessa hora ele falou: - Laura meu amor vou pra te ver pessoalmente. Não me iludo em nada. Apenas quero conversar com você olhando nos seus olhos, observando seu sorriso. Isso não significa que você terá que se comprometer comigo em nada. Já te contei minha vida e minha situação. Você compartilhou alguns segredos seus e estou feliz por isso. Podemos tomar café e caminhar. O que me diz? Eu simplesmente estava confusa. Tudo tão rápido assim, diferente do que a Fernanda me falou, que até semanas conversava. Eu já na minha primeira vez estava com outro homem compartilhando segredos e prestes a cometer uma loucura de conhecer ele pessoalmente.
Ele continuou falando: - Laura minha menina, sei que você está com medo e nervosa, até assustada, mas isso faz parte do processo de conhecer outra pessoa, eu também estou assim. Eu olhei e perguntei se ele estava. Ele disse que sim. Eu falei mas você é homem. Ele respondeu e você é mulher. E rimos. Olhei o sorriso dele e senti que devia viver essa emoção, de ter coragem e de dizer sim. E então? Perguntou ele. Eu disse: - Marcos, se eu aceitar você promete que será apenas uma conversa, um café? Que não passará disso e que irá manter segredo, pois sabe que sou casada e....Foi quando ele interrompeu e disse: - Meu amor, sei de tudo isso. Prometo que vou te conhecer como amigo, somente. Não tenho ilusão nenhuma e muito menos intenção de me aproveitar de você. Foi quando eu disse que sim. Ele sorriu e disse que iria se arrumar naquele instante e que eu ficasse vendo ele arrumar a mochila. Ele colocou o notebook numa posição que eu podia ver praticamente todo o quarto dele. Ele se levantou e fiquei observando, ele entrou no banheiro e percebi que tinha ido tomar banho. Nessa hora pensei, Laura você é doida mesmo. Imagina aceitar conhecer um homem quase que estranho. Mas ele é lindo, um gato, um pedaço de mal caminho, nossa e meus pensamentos voaram, foi quando ele saiu do banheiro só de toalha e me disse que a água estava ótima e que o banho ajudou ele se acalmar. Pude perceber os ombros, os braços fortes, dava pra ver quase que o corpo dele todo, ali do outro lado só de toalha. Confesso que imaginei bobagens e pensei que a toalha poderia cair. Mas morri de vergonha de mim mesma. E nessa instante parecia que ele tinha lido meu pensamento, pois parou e disse que ia se vestir se tinha algum problema se vestir na minha frente.
Eu disse que tudo bem, foi quando ele pegou uma cueca e tirou a toalha. Nessa hora ficou completamente nú do outro lado. Eu não sabia se olhava, se virava, se saia dali. Ele disse pra eu ficar tranquila, mas percebi que ele se virou de lado pra que eu pudesse ver o perfil do corpo dele e do pinto. Olhei abismada. Achei enorme aquilo. Fiquei sem jeito. Ele perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim. Ai ele vestiu a cueca. Mas isso que ele fez foi justamente pra me mostrar o pinto dele. Confesso que adorei ver. Nunca tinha visto outro pinto. Apenas algumas vezes nos filmes que assisti com o Pedro quando éramos ainda namorados. O volume da cueca do Marcos, enorme. Pensei que a mulher dele deveria ter sido muito feliz com tudo aquilo. Lembrei do Pedro. Não era muito grande, considerado normal. Mas o do Marcos era imenso e além disso grosso. Estava distraída nesses pensamento quando ele chegou perto do notebook e disse que teria que desligar e que me passaria o whatsap, pra que enquanto ele estivesse na estrada pudesse mandar mensagem dizendo que onde estava.
Eu falei que tudo bem, e escrevi também meu telefone. Ai logo ele mandou a mensagem e dei um Oi. Ele gravou mensagem de voz. Escutei a voz dele, achei mais suave. Ai ele disse que desligaria e sairia pra pegar o carro. Eu falei que tudo bem. Falei pra ele ter cuidado na estrada e que viesse com calma. Ele sorriu e disse que iria voando pra me ver. Mandei um beijo e boa viagem pra ele. E desliguei também o computador. Sabia que agora falaríamos por whatsap. Deitei na cama e o pensamento era no Marcos. Estava com medo sim, nervosa, com receio. Mas também estava com vontade de vê-lo pessoalmente, confesso que sim. Veio-me a imagem do pinto dele enorme. Imaginei como seria. Como uma mulher poderia se sentir ao sentir aquele homem fazendo amor com ela, sentir aquele pinto duro todo dentro. Meu coração acelerou, foi quando recebi a mensagem de voz dele: - Amor estou saindo do meu prédio, indo em direção da Anhanguera. Logo mais mando outra mensagem. Respondi pra ele fazer uma boa viagem e que viesse dirigindo com calma e cuidado.
Eu acabei adormecendo nesse instante. Eram quase 4 da manhã. Acordei quando recebi uma nova mensagem do Marcos: - Oi Laurinha, parei pra tomar um café e ir ao banheiro. Estou perto de Americana no Graal. Eu olhei pro relógio, eram quase 6:30, vi que o sol começava a aparecer. Quis dormir novamente, mas não consegui mais. Estava ansiosa. Levantei e fui fazer um café forte. Pensei no Pedro e lembrei que ele chegaria por volta das 15h da tarde, depois que saísse de serviço. Planejei em conversar com o Marcos num lugar bem longe de Barão Geraldo. Quem sabe ir pra Paulínia ou Arthur Nogueira, cidades próximas, não queria que ninguém nos viesse.
Fui tomar banho e me arrumar, Americana fica bem perto e talvez em uns 40 minutos ele esteja já por aqui. Foi um banho gostoso aquele. Senti meu corpo tremer cada vez que tocava para me ensaboar com meu sabonete favorito. Lavei meu cabelo e passei meus cremes que mais adoro e me deixam mais cheirosa. Sai do banho e vi que havia uma nova mensagem do Marcos: - Oi amor, estou na direção de Barão Geraldo, dentro de uns 15 minutos estou por ai, fala seu endereço pra colocar no Wise. Eu com o coração gelado escrevi. E ele disse que estava indo. Eu fui pro quarto e sentei na cama. Confesso que queria voltar atrás, ligar pra ele e dizer que era loucura, não devíamos nos encontrar. Mas me olhei no espelho e disse: - Sua boba, só vai acontecer o que você permitir que aconteça. Peguei minha saia florida de rendas e escolhi uma blusa que me deixava mais sensual. Abri a gaveta de calcinha e escolhi uma calcinha preta que me deixava sexy. Coloquei o sutiã preto pra combinar e me vesti. Penteei o cabelo, aliás, quando molho não penteio, deixo os caichos soltos. Passei batom, perfume e me olhei no espelho. Um misto de medo e vontade passou pela minha mente. Eram quase 7:30h da manhã e chega nova mensagem: - Oi Laura, estou na frente do seu prédio te esperando. Eu li e falei meu Deus. Ai mandei uma mensagem de voz pra ele ir até a esquina, pois o porteiro poderia me ver entrar num outro carro. Ele respondeu tudo bem e que o carro dele era um Ecosport branco. Estaria na esquina. Desci e passei pelo porteiro. Era seu José. Dei bom dia e ele respondeu. Abriu o portão pra mim e sai. Ao sair me senti sei lá, livre, o cheiro de domingo cedo, o frescor da manhã, respirar aquilo me fez um bem.
Ao andar até a esquina, vi um Ecosport estacionado mais afastado. Olhei para os lados, quase ninguém na rua, aliás quem levantaria cedo num domingo? Só eu mesmo a louca. Me aproximei do carro e o Marcos saiu do carro. Sorrimos ambos e ele veio e pegou na minha mão e me deu dois beijinhos e disse: - Laura, é o maior prazer da minha vida conhecer você, eu tô nervoso, assim como você também está. Eu tremia de nervosa. Falei que também estava contente de ter tido a coragem de conhecer ele pessoalmente. Completei a frase pedindo pra sairmos logo dali, pois estava com medo de alguém nos ver. Ele abriu a porta do carro, entrei e ele entrou em seguida. Ligou o carro e saiu. Ele falou: - Então querida, pra onde você quer ir? Eu olhei pra ele e disse não sabia. Ele falou que tinha um restaurante na direção de Paulínia e que serviam café da manhã estilo da roça. Achei legal a ideia e era bem isso que tinha pensado ir o mais longe de Campinas.
Fomos nessa direção. Enquanto ele dirigia, muitas coisas vieram ao meu pensamento. Ele ia falando sobre vários assuntos e tocava uma música do The Cambriries, sempre gostei da voz da cantora. Mas olhava pro Marcos, tão gentil, educado, cheiroso também. Eu pensei que tive sorte de conhecer alguém assim. Pensei na Fernanda e nos amigos dela, será que eles eram assim como o Marcos? Depois de um tempo ele disse que me sentia quietinha. Eu falei: - Não é nada Marcos. Apenas tentando assimilar essa loucura que fiz. Ele sorriu. Nisso chegamos ao restaurante. Falei pra irmos pra um lugar mais reservado e ele concordou. Entramos e dei uma olhada. Não havia ninguém conhecido. Fomos para a última mesa, que estava mais escondida possível. Sentamos de frente. Pedimos café da manhã e a moça toda sorridente disse que naquele dia eles tinham uma promoção para casais. O Marcos quis saber e ela disse que era só preencher um cupom e daria direito a um sorteio. Ele perguntou qual era o prêmio. Ela disse que o prêmio seria uma noite no Motel Sedução de dia dos namorados que ficava na rodovia Dom Pedro I. Eu corei de vergonha, o Marcos sorriu e a moça saiu pra trazer nossos cafés. Ele falou: - Ficou nervosa com o prêmio? E deu risada. Falei: - Nossa tudo é loucura isso sim. Ele me olhou e pegou na minha mão: - Laura, fica calma querida. A moça nem sabe de nada de nós, na cabeça dela somos casados e viemos tomar café da manhã, só isso. Eu olhei para o dedo dele e vi que ele usava aliança. Eu perguntei e ele disse que não teve coragem de tirar e me mostrou a aliança da Márcia pendurada na corrente do pescoço dele.
Tomamos café e ficamos ali conversando. Ao terminar a moça trouxe o cupom e disse que se queríamos podíamos preencher e deixar na caixa na frente. Eu sorri e o Marcos agradeceu. Ele disse que poderíamos ir pra Arthur Nogueira onde tinha um parque ambiental que ele conhecia e que gostava muito de ir ver os peixes. Falei que tudo bem. Ao sairmos, tentei ver algum rosto conhecido, e fiquei aliviada. Mas sentia a sensação que parecia que todos sabiam, que todos nos olhavam e sabiam perfeitamente o que éramos, amigos e não casados. O Marcos disse que é normal isso, essa sensação e que ficassem longe de tudo e todos. Ao entrar no carro meu celular toca. Levei um susto ao ver que era do Pedro. Atendi. Do outro lado meu marido disse: - Oi Laura, bom dia. Tudo bem? Eu disse que sim. Ele perguntou se tinha me acordado. Eu disse que não, que estava acordada. Ele disse que o superior dele havia designado uma tarefa para ele e que não poderia voltar a tarde. Talvez somente a noite ou teria que dobrar o turno. Entregar relatórios e fazer inspeções. Coisas do Exército. Falei que tudo bem. Falei que ia sair pra caminhar e que talvez iria ao shopping almoçar. Ele disse que tudo bem. Ao desligar, nem um beijo de até logo, nem um te quero, te amo, tô com saudades. Muito menos um desculpa pela briga de ontem. O Marcos percebeu meu desapontamento. Segurou minha mão e perguntou: - Era o Pedro? Eu disse que sim.
Fiquei muito chateada com a ligação de meu marido, não por ele ter ligado, mas era como se nada tivesse acontecido e que estivesse tudo bem entre a gente. Me perguntei que tipo de casamento é o que estou vivendo? Estou agora num carro com outro homem que está me levando não sei ao certo pra onde. Confesso que tive vontade de chorar e fiquei com raiva do Pedro. Nisso o Marcos segurou minha mão e disse que eu devia ficar tranquila e que não combinava comigo a carinha de choro. Dei um sorriso e ele disse que eu ficava linda assim e que aquela roupa me deixava linda e sensual. Eu corei de vermelha e disse que a roupa era normal. Ele sorriu e disse: - Não Laurinha, sua saia combina com sua blusa que deixa você irresistível e sua sandália de salto alto deixa você muito mais gostosa que deve ser! Nesse instante e ao usar esse termo “gostosa” pra mim eu confesso que me coração foi a mil. Deu um frio na barriga e falei que ele era exagerado. Ele sorriu e disse: - Imagina então o que está por baixo. Dando um sorriso um tanto que safado. Eu falei que nada demais. Mas sabia que minha calcinha e sutiã de rendinhas combinavam e que eram praticamente novos, tinha usado uma única vez numa ocasião de cerimônia do trabalho.
Ele me olhou e sorriu. Eu disse que o que se passava na cabeça dele. Ele disse que muitas coisas, eu quis saber o que. Ele sorriu e disse que queria me levar pra outro lugar eu disse onde? Ele parou o carro numa rua sem movimento. Virou pra mim e disse: - Laura, você é linda e confesso que meu desejo é te levar para o motel que a garçonete falou. Eu ia abrir a boca, quando ele pôs a mão e continuou: - Não precisa acontecer nada, queria apenas ir lá, conversar com você num lugar mais reservado. Nessa hora ele avançou e me deu um beijo que logo tentei evitar tirando minha boca da boca dele. Falei: - Marcos é loucura isso tudo. Ele falou que nem tanto e que éramos amigos e que tudo seria nosso segredo eterno. Ele segurou minha mão, beijou, fez eu alisar o rosto dele com ela. Achei gostoso passar a mão pelo rosto dele, diferente, bonito. Senti um frio na barriga. Ele me puxou mais perto dele e me deu um abraço forte. Nessa hora me senti tão segura com ele. Senti-me calma e novamente ficamos tão perto que o beijo foi inevitável. O beijo que nos demos foi muito intenso. Foi sensacional sentir os lábios dele nos meus. Ao mesmo tempo em que sentia a língua na minha boca, ele parecia seguro do que queria. Senti os braços dele ao redor de minhas costas e a mão esquerda passando pelo meus ombros, braços e foi até minha barriga, suspendeu a minha blusa e pude sentir a mão dele sobre meus seios, senti um calafrio e dei um pequeno gemido. Eu falei: - Marcos para, por favor, estamos na rua. Foi quando ele novamente disse: - Laurinha deixa eu te levar para o motel então, prometo que te respeitarei e que nada acontecerá se você não quiser amor. Eu falei que não sabia se era certo. Ele disse que na vida nem tudo tem uma razão, mas que os momentos deviam ser vividos e que se eu desse essa oportunidade pra ele, eu iria ver que podia confiar sempre.
Eu olhei pra ele. Ele me olhando, parado, esperando uma resposta. Foram segundos difíceis. Mas ao mesmo tempo pensei no que realmente estava vivendo com meu marido e agora nesse instante com o Marcos. Eu olhei e disse: - Marcos, tudo bem. Mas promete que se eu não me sentir bem e quiser ir embora você vai entender e respeitar e acima de tudo, se eu não me sentir a vontade e nada acontecer você irá também entender. Ele me olhou e deu um beijo e disse que prometia tudo e começou a dirigir. Durante o caminho pensei em desistir e me achei a mulher mais louca do mundo e sem juízo. Pensei que ontem nem sabia de nada de Batepapo, hoje estou indo para o motel com um homem que conheci na internet. Foi quando chegamos na portaria, o motel era enorme e eu morrendo de vergonha. O Marcos baixou o vidro e um senhor atendeu. Ele pediu uma suíte completa com tempo livre. O homem entregou o cartão da suíte 205. Eu perguntei pra ele que era suíte completa e livre. Ele disse que em geral tinha cama redonda bem grande com espelhos até no teto, uma barra de dança, frigobar, banheira, sauna e livre por que podíamos ficar o tempo que quiséssemos, desde 10 minutos ao dia todo e sorriu. Vi no sorriso dele um ar de safado e isso de alguma forma eu gostei. Ele estacionou o carro e pediu pra eu esperar. Eu vi que ele foi e baixou o portão. Abriu a porta da suíte e ligou as luzes e ar condicionado. E saiu novamente e veio abrir a porta do carro, quando sai levei um susto, pois o Marcos me pegou nos braços me carregando até dentro da suíte. Confesso que adorei aquilo. Ele parecia que estava fazendo tudo que acho gostoso e lindo num casal, caricias, carinhos, atenção, sedução. Me senti cada vez mais envolvida por ele.
Ele me colocou na cama e se ajoelhou na minha frente me olhando e me deu um beijo. Eu retribui aquele beijo e disse que não acreditava que tudo aquilo era verdade. Ele sorriu e disse que também parecia um conto de fadas estar ali com a mulher mais linda da história. Eu sorri e me levantei. Fui olhar pra suíte e achei tudo enorme e limpo. Tudo arrumado. Espelhos pra todos os lados praticamente. Fui ao banheiro e tudo limpinho, no outro lado havia a sauna grande e pensei quantos casais transaram nessa suíte. Nisso ao voltar para perto da cama o Marcos veio com uma taça de vinho me oferecer. Eu aceitei e disse que era cedo pra tomar vinho. Ele riu e disse que fazia parte do café da manhã. Lembrei do café da manhã. Olhei no relógio e vi que eram quase 9h da manhã. E continuei observando a cama enorme e com espelhos na parede. Eu estava ansiosa e relaxada, consequência do vinho. Foi quando vi pelo espelho o Marcos atrás de mim e senti os braços dele me envolvendo pela cintura e me puxando contra o corpo dele. Nossa senti ao mesmo tempo vontade de correr e de ficar ali parada. Acabei ficando e senti o corpo forte do Marcos atrás do meu. Ele me beijava a nuca e o pescoço por trás. Mesmo de salto alto, ainda era mais baixa e sentia o corpo dele esfregar no meu. O volume da calça nas minhas costas. Ele esfregava pra eu sentir. Lembrei que já tinha visto o pinto dele e era enorme e grosso. Isso me excitou.
Sentia as mãos do Marcos percorrendo meu corpo, alisando meus seios por cima da blusa e do sutiã. Olhei pelo espelho e vi ali nós dois, ele por trás se esfregando e me acariciando toda e eu ali sentindo as mãos desse homem desconhecido percorrer meu corpo ao mesmo tempo que me beijava a boca quando eu virava. Amei ver aquela cena. Vi a mão direita dele levantar minha saia e ele olhando pelo espelho viu minha calcinha preta de rendas e respirou fundo e senti um aperto maior dele ao meu corpo, como se quisesse que fossemos só um. Ele fazia questão de apertar o pinto dele em mim, mesmo com roupas, sentia o volume do pinto enorme.
Nessa hora me virei de frente pra ele, abraçados, olhei pra ele e perguntei: - Marcos, o que você realmente quer de mim? Ele me olhou e muito calmamente sentou na cama e me puxou para o colo dele. Ele falou: - Laura, como disse pra você, achei você linda e especial, uma mulher que precisa receber tudo que um homem puder dar. Carinho, atenção, beijos e principalmente um pau duro pra comer você bem gostoso. Nesse hora eu levei um susto com as palavras ditas e tentei levantar. Ele me segurou no colo dele e me beijou e fez-me sentir o volume da calça dele e perguntou: - Isso não te deixa excitada Laura, sentir o volume do meu pau, não mexe com você? Você está tão carente e necessitando dele. Ele está louco por você, pra ser seu. Eu fiquei vermelha de vergonha e disse que estava confusa e com medo. Que era tudo uma loucura e tão rápido que não sabia o que dizer. Nessa hora ele me jogou na cama e veio por cima me beijando e se esfregando em mim. Eu fiquei ali, recebendo os beijos e apertos dele. Ai continuou: - Fala meu amorzinho, gosta de sentir o volume esfregando em você? Gosta de sentir meus beijos na sua boca linda, de eu percorrer por ela e sentir sua língua. Imagina minha língua na sua bucetinha quente. Ela deve estar bem quentinha e faminta por meu pau. Fala que não quer. Ele estava por cima de mim, eu de roupa ainda e sandália. Eu tentando fechar as pernas, mas ele como era mais forte ficou entre elas e me beijava ardentemente. E continuou: - Fala que não quer sentir tudo isso, fala que saio de cima de você e vamos embora. Nessa hora ele fez intenção de sair. Eu segurei ele com os braços e com minhas pernas enlacei ele. Acho que essa atitude era a resposta que ele queria, mas ele queria ouvir eu dizendo. O Marcos continuou: - Fala então meu amor, fala pra ficarmos, fala pra eu te beijar toda, cada parte de seu corpo pede por um beijo meu. Fala pra eu ficar e ser seu homem, ser seu macho. Fala pra eu ficar e comer você bem gostoso e que te faça gozar muito nessa cama. Fala.
Eu completamente perdida e envolvida nas palavras e beijos que recebia dele, de olhos fechados disse: - Sim eu quero. Ele me olhou e me beijou e pediu para falar mais alto. Eu repeti a palavra sim. Ele disse que mais. Eu falei: - Sim Marcos, eu quero tudo isso. Eu sei que é loucura, mas eu quero sim. Ele nessa hora ficou de joelhos e disse que ia tirar a camiseta e calça. Eu fiquei olhando ele fazendo isso e vi o corpo dele, já tinha visto pela webcam, mas agora era diferente. Estávamos tão perto. Vi ele de cueca e o volume da calça. Isso mexia comigo. Ele me puxou e me fez ficar de joelhos também e foi desabotoando minha blusa e minha saia. Estávamos agora os dois seminus um diante do outro. Ele pediu pra eu ficar de sandália e se levantou e me puxou. E ficamos em pé, eu de calcinha, sutiã e sandália e ele somente de cueca. Ele me fez dar uma volta e me olhava admirado e disse: - Laurinha você é linda, só de calcinha e sutiã e de sandália você fica mais gostosa ainda. Nossa que maravilhosa você é. Eu vermelha, por que sou branca e qualquer coisa me deixa vermelha como um tomate. Confesso que tudo aquilo e as palavras dele me deixavam excitada. Nos beijamos e senti o pau debaixo da cueca esfregar minha barriga. Nessa hora ele me fez eu sentar na cama e ficou em pé me beijando. Ai me empurrou e me jogou na cama. Alguns movimentos que ele fazia, ao mesmo que eram bruscos e fortes sentia que eram cheios de carinho.
Fiquei deitada novamente, agora de calcinha e sutiã. Ele tirou minha sandália e começou a beijar meus pés. Nossa que sensação gostosa. Lambia meus dedos, beijava minha perna e esfregava a todo momento o corpo dele em mim. O pau dele, ainda debaixo da cueca ele esfregava nas minhas pernas. A sensação era louca, sentir aquele pinto enorme e duro. Ai ele foi subindo e me beijou as coxas, beijou por cima de minha calcinha e de um movimento rápido me virou de costas. Levei um susto mas gostei. Ai ele beijou meu bumbum e dava mordidas de leve. Nossa que maravilhoso aquilo. Ai disse que eu tinha um bumbum maravilhoso e deu um tapa cheio de carinho que dei um gritinho. Ai ele foi subindo e beijou minhas costas, nuca e ombros. Eu deitada de bruços e ele em cima de mim. Nossos corpos se esfregavam naturalmente. Senti o corpo e o peso do Marcos sobre o meu. Olhei pelo espelho e vi-o, aquele corpo moreno em cima de mim branquela que sou, achei lindo o contraste. O pinto dele roçando no meu bumbum e ele fazia questão de fazer isso com certa firmeza. Amei estar ali naquela forma com ele. Pensei que iria morrer de tanto tesão que estava sentindo. Ele tirou meu sutiã. Me beijou as costas novamente e me virou. Eu envergonhava tampei meus seios com os braços. Ele deu um sorriso e me beijou e disse: - Vai amor, deixa eu ver seus seios, os bicos rosadinhos deles, estão durinhos. Vou passar minha língua e mamar gostoso. Seu homem quer mamar seus seios. Deixa. Eu ouvindo essas palavras abri meus braços e ele veio com a boca e língua quente sugar meus seios. Meus seios são médios e durinhos. Bicos rosados. Quando senti aquilo eu simplesmente dei um grito e gemi alto. Ele percebeu que eu estava enlouquecendo. E ficou ali um bom instante me chupando os seios. Eu fechava e abria os olhos e via aquele homem ali em cima de mim, explorando meu corpo, me beijando toda e eu adorando.
Nessa hora percebi que ele estava descendo e foi beijando minha barriga e ficou enfiando a língua no meu umbigo como se estivesse penetrando. Nossa que gostoso aquilo. Foi quando senti ele aos poucos ir abaixando minha calcinha. Pensei meu Deus e agora? Em um movimento rápido que me deixou sem reação, o Marcos tirou minha calcinha de uma só vez. Me vi ali pelada na cama, e rapidamente coloquei a mão em minha buceta envergonhada. Ele de joelhos, me olhou e riu. Aquele sorriso safado e olhar devorador. Ele falou: - Meu amor, não fica envergonhada de mim. Sua bucetinha é linda. Sei que ela está louca pra ser beijada. Ser acariciada e ser penetrada. Ai veio e me deu um beijo na boca e no meu ouvido ele falou: - Vou beijar sua bucetinha agora, vou enfiar minha língua nela bem gostoso e depois quando você estiver pronta vou foder ela bem gostoso, vou foder muito essa bucetinha, pois eu sei que ela está faminta por meu pau. Vou comer sua bucetinha são paulina, isso mesmo um corintiano vai comer uma são paulina. Aquelas palavras do Marcos que ouvia mexiam comigo. Era uma mistura de tesão, excitação e vontade. Ele estava decidido a me comer mesmo. Eu estava morrendo de tesão e nem sabia ao certo o que dizia. Apenas concordava dizendo sim. Eu, apesar de não estar fazendo sexo com meu marido a um bom tempo, depilava minha buceta toda semana, detesto pêlos, só deixo um pouquinho que a moça da depilação diz que a maioria das mulheres deixa.
Foi quando ele se acomodou no meu meio das minhas pernas. Olhei pelo espelho e ele deitou entre minhas pernas abertas e beijou suavemente minha buceta. Eu simplesmente dei um grito e gemi. Nossa que gostoso. Foi nessa hora que ele me olhou e disse: - Laurinha sua bucetinha é linda e pequenina como você e como eu imaginava. Além de ser apertadinha. Senti a língua dele lamber toda minha buceta e passar pelo meu clitóris. Senti que ele abriu minhas pernas mais pra que eu ficasse mais aberta e exposta com minha bucetinha pra ele. Ele começou a chupar e enfiar a língua nela e sentia como se ele estivesse me fodendo com aquela língua maravilhosa, eu simplesmente gemia gostoso. Sentia a língua dele entrando fundo em mim e às vezes lambia toda minha intimidade, desde meu cuzinho subindo pra minha buceta. Nossa que sensação era aquela. Nossa como era bom sentir aquele homem fazendo isso comigo. Eu simplesmente aos poucos ia perdendo toda a racionalidade, estava entregue aquele homem e sentia que ia gozar. E de fato, depois de um bom tempo ele me chupando divinamente, eu apertei ele entre minhas pernas. Segurei os cabelos dele e dei um grito de gozo profundo. Tinha gozado na boca do Marcos. Ele ficou imóvel me olhando e sentindo meu liquido jorrar de minha buceta, eu apertava o rosto dele na minha buceta e delirava. Foram momentos incríveis que me levaram nas nuvens.
Passados os instantes daquele gozo, tentando recobrar a razão, olhei pro Marcos e puxei ele pra perto de mim. Pedi pra ele me abraçar e ele deitou do meu ladinho e ficou me abraçando. Senti vontade de chorar. Ele me beijou e falou que ainda estávamos começando nosso domingo de amor. Eu olhei pra ele e ele ficou de joelhos e aproximando perto de meu rosto o pinto dele duro debaixo da cueca. Percebi o que ele queria. Dei um beijo por cima e alisava. Parecia que ia explodir. Ai ele sem cerimonia tirou a cueca e pude ver de perto aquele pau enorme e duro. Eu fiquei atônita. Era enorme. O pinto do meu marido era bem menor. Mas o do Marcos imenso. Ele acercou perto do meu rosto e dei um beijinho na cabeça. Ele segurando no pinto esfregou no meu rosto me provocando. Nossa que gostoso sentir o pinto dele pelo meu rosto. E ainda ele dava como umas tapinhas com o pinto no meu rosto. Ai ele simplesmente disse: - Chupa Laura, chupa minha rola. Sei que você quer chupar. Mata sua vontade meu amor. Chupa a rola que vai comer você depois. Aquelas palavras, a forma como ele dizia mexiam comigo. Eu abri a boca e comecei a chupar o pinto dele. Nossa que duro e enorme. Eu acariciava e lambia, passando a língua em toda extensão. Era um pinto moreno, cor de jambo. Nem cabia direito na minha boca, mas minha língua lambia tudo e ele ofereceu o saco enorme também pra eu beijar. Ele se colocou de tal forma que fiquei deitada e ele em cima de mim com o saco e o pau no meu rosto.
Fiquei ali com o Marcos sobre mim, eu deitada, ele em cima com o pinto na minha boca, ouvia os gemidos dele de prazer. Mas parecia que ele estava bem longe de gozar. Ou talvez não queria gozar mesmo, não sei. Também não queria que ele gozasse, não assim, na minha boca. Ele se levantou ficando de pé na cama, e me puxou, me deixando de joelhos. E assim fiquei chupando o Marcos. Depois ele me deitou de lado e deitou atrás de mim. Ai deitado atrás de mim, começou a bater com o pau no meu bumbum. E perguntou se eu estava gostando de levar uma surra de rola. Eu sorri e disse que era a primeira vez na vida que apanhava de pinto. Ele me apertou e disse que era a primeira, mas que tinha certeza que não seria a última. Nos abraçamos e ele me virou de frente. Me olhando nos olhos senti como se ele quisesse que eu falasse algo. Preferi ficar quieta. Ele puxou um travesseiro e colocou atrás nas minhas costa e me acomodou assim, ficou entre minhas pernas. Sabia qual era a intenção dele. Me senti confusa e com medo. Ele percebeu que fiquei apreensiva. Mas ao mesmo tempo se aproximou de mim e pude pela primeira vez sentir o pinto dele enorme perto da minha bucetinha. Eu gelei e o coração foi a mil por hora. Eu olhei pra ele e falei: - Marcos, espera. Ele falou: - Calma amor. Fica tranquila. Nosso momento chegou. Eu falei: - Calma Marcos, espera. Ai ele automaticamente, pra eu sentir esfregou o pinto dele e deu uma forçada, eu tentei afastar e ele me segurou. Eu olhei pra ele e falei: - Marcos, eu sei que já chegamos aqui. Mas... Ai ele me impediu de falar com a mão e disse: - Meu amor, sim já chegamos até aqui não por acaso. Eu sinto do fundo do coração que quero ser seu. Sinto que você também está com muita vontade de ser minha. Vou ser seu homem, seu macho, seu comedor. Vou penetrar em você com calma e paciência e com muito tesão. Eu olhei pra ele com os olhos chorando e disse: - Promete ter paciência e calma Marcos. Eu estou nervosa e com medo, se eu pedir pra parar você pára? E de fato estava com medo com tudo aquilo. E com tamanho do pinto enorme dele. Ele me olhou e disse: - Laurinha eu quero que você sinta prazer e não dor. Se perceber que está doendo eu tiro e prometo te respeitar. Eu senti certa tranquilidade nas palavras dele. E logo depois senti a pressão do pau dele na entrada da minha bucetinha, tadinha. Ai ele foi forçando. Eu senti e dei um grito. Ele me olhou e me deu um beijo. E falou que primeiro ia colocar somente a cabecinha do pau. Eu disse que tudo bem. Mas só de pensar que na verdade era uma cabeça enorme também.
Nesse momento, por incrível que pareça lembrei do meu marido. Senti uma raiva dele, tudo que tinha passado no casamento, brigas e decepções, ofensas e agressões. Ai que raiva do Pedro. Lógico que não culpava ele de tudo. Tive minha parcela de culpa, mas se ele tivesse agido de modo diferente. Sei lá, não estivesse ali deitada na cama de um motel, de pernas abertas prestes a ser penetrada por um homem desconhecido e de pau enorme.
Voltei a olhar o Marcos que aos poucos ia fazendo movimentos lentos de mexer na tentativa de ir penetrando minha buceta. Olhei pra ele e ele pra mim. Vi um brilho no olhar dele. Sorri e senti vontade de chorar, meu coração palpitava forte e sentia uma ardência na buceta por que a cabeça do pinto dele já havia entrado e que ele queria colocar mais. Pedi as mãos dele e segurei. Ele percebeu que eu precisava de coragem pra deixar. Ele segurou firme e enfiou um pouco mais, eu tentei me afastar e dei um suspiro longo. Nessa hora lembrei que o Marcos estava sem camisinha. Assustada falei: - Marcos você está sem camisinha, meu Deus. Ele me olhou e sorriu e disse que tínhamos que confiar um no outro. Fiquei com medo. O Marcos já havia dito que depois da morte da esposa ele fez vasectomia. Mas eu ainda com 34 anos estava na fertilidade feminina. Voltei a olhar pro Marcos concentrado e calmo entre minhas pernas e aos poucos fazia movimentos leves. Ele me olhou e disse: - Laurinha você é bem apertadinha meu amor. Eu fiquei envergonhada e vermelha. Fazia 5 meses sem sexo com meu marido. Ai ele forçou um pouco mais pra entrar e senti arder e dei um grito. Ele me olhou e falou: - Calma meu amor, estou metendo devagar. A primeira vez é assim. Eu tentava me concentrar e relaxar. Abri mais minhas pernas e pude sentir o Marcos forçando mais e parecia que tinha entrado tudo ou quase tudo, pois a sensação era que estava sendo invadida e parecia que estava perdendo a virgindade. Nessa hora senti o Marcos se acomodar e senti o corpo dele perto de mim. Eu perguntei: - Entrou? Ele sorriu e disse que sim. Senti o Marcos todo dentro de mim. Aquele pinto enorme e grosso. Era tarde pra voltar atrás. A sensação era divina e me senti mulher como não me sentia muito tempo.
Eu simplesmente perdi a noção da realidade. Sentir o Marcos dentro de mim me deu vontade de chorar. E na verdade meus olhos se encheram de lágrimas e o Marcos me olhou carinhosamente e me deu um beijo. Ele quietinho me abraçou e falou no meu ouvido: - Quer chorar amor? Chora, chora no meu pau. Estou dentro de você. Você pode chorar de emoção. Ao ouvir essas palavras abracei ele e enlacei com minhas pernas. Ele estava todo enterrado com o pau dentro de minha buceta que ardia. Ele no meu ouvido disse: - Viu que sua bucetinha engoliu toda minha rola? Ela está faminta e precisa se acostumar com o tamanho. Mas você sabe que quero fazer agora? Eu olhei pra ele e fiquei pensando que seria. Ele se acomodou de joelhos com o pau em mim e começou a mexer. Nossa que sensação. O Marcos começou a mexer e tirava um pouco e depois enfiava novamente. Ao mesmo tempo que me olhava e via como eu estava entregue. Juro que aquilo era a coisa mais maravilhosa do mundo. Sentir o Marcos me fodendo era divino. Eu agradeci a Deus por ter nascido mulher e ter a oportunidade de sentir um pau na minha buceta. Não era qualquer pinto era o Marcos, um homem lindo e gostoso que tinha conhecido na internet. Dei graças por existir a internet. E meus pensamentos iam viajando e sentia o Marcos me foder mais firme e forte. Ao mesmo tempo que me beijava e sugava minha língua com a boca dele.
Foram momentos mágicos aquela primeira penetração que tive do Marcos. Minha buceta ardia de tesão e dor. Era uma mistura muito gostosa. Eu sentia que tinha perdido a virgindade com aquele pinto enorme e grosso. Via pelo espelho do teto o Marcos ali em cima de mim, eu deitada de pernas aberta ele me fodendo loucamente. Meu Deus que lindo tudo isso. Eu comecei a gemer alto e lembro que disse algumas palavras desconexas nessa hora: - Vai Marcos, seu puto, cachorro, me fode, vai! Fode minha bucetinha apertada. Fode ela que meu marido não fode! Ele ouviu aquilo e sentiu mais tesão e senti que ele me penetrava com firmeza e empurrava tudo dentro. Eu sentia a veias do pinto dele percorrerem minha buceta. Parecia que ia morrer de excitação. Continuei: - Sim meu amor, vai mete toda essa rola em mim. Minha bucetinha quer engolir tudo, vai mete gostoso mais, mais! E ele ao ouvir tudo aquilo ficou maluco e me puxou fazendo com que eu ficasse sentada no colo dele, ele de joelhos eu aberta sendo penetrada. Nossa que posição gostosa, sentia os braços do Marcos todo enlaçado em mim, me acariciando as costas e abraçando pra eu não escapar. Ele dentro metia com força e gemia dizendo: - Ah minha Laurinha que buceta gostosa você tem. Amo ela, amo meter gostoso nela. Ela está faminta pelo meu pau. Aquele corno de seu marido não sabe te comer! Eu ouvi aquelas palavras e senti remorso e raiva ao mesmo tempo. Dei um beijo nele e falei: - Fode amor, fode que meu marido não me fode gostoso como você. Mete tudo que quero você dentro.
Assim ficamos um tempo. Senti o Marcos me abraçar toda. Apertando minha bunda. Ele é um homem grande e sentia que ele me possuía em todas as dimensões. Nos olhamos e ele disse que ia gozar. Eu falei goza amor, goza sim que também quero gozar junto com você. Nessa hora ele me deitou na cama e sem tirar o pau de dentro ergueu minhas pernas nos ombros dele e assim fiquei sentindo as estocadas firmes dele e o saco dele bater no meu bumbum com força. Gemíamos intensamente e sentia que estava pra gozar com aquele entra e sai dele de minha bucetinha. Fechei os olhos por que o gozo estava perto e senti o Marcos também gozando. Foi quando senti o liquido dele quente jorrando dentro de mim, eu simplesmente gemi e também gozei intensamente. Ele gozou dentro de mim e o liquido me fez gozar como nunca tinha gozado. Que sensação maravilhosa aquela. O Marcos suado e arfava como um animal que tinha acabado de foder sua fêmea. Nos olhamos e beijamos. O Marcos ainda dentro de mim, eu totalmente lambuzada do esperma dele, puxei ele e ele foi deitando do meu lado e o pinto dele saindo todo lambuzado de minha buceta. Nossa parecia que tinha ficado um vazio em mim. Eu estava tão sensível. Deitei no peito do Marcos e sentia a pulsação do coração dele. Ele me deu um beijo na cabeça e me abraçou carinhosamente. Me senti feliz e segura. Me senti protegida e acima de tudo me senti mulher, fêmea, me senti puta e dama. Mas acima de tudo senti que estava pronta a viver outra vida diferente da que estava acostumada no casamento.