Ontem, relatei para vocês no conto “Eu e o montador de móveis” (publicado ontem,a minha incrível experiência com o Fernando. Se você não leu, por favor, leia aquele texto primeiro, para que você entenda como tudo aconteceu.
Eu mal consegui dormir à noite. Aquela primeira experiência com um homem não saia da minha cabeça...lembrava de cada detalhe...era uma mistura de sentimentos. Excitação, medo, dúvida, vergonha...cada vez que pensava em como tudo aconteceu muita coisa vinha à tona em meus pensamentos...mas, ao final, era tomado por um tesão incontrolável e uma vontade insaciável de viver tudo aquilo de novo.
Ao invés de chegar cedo ao meu escritório, como de costume, resolvi chegar mais tarde. Não iria começar a montar os meus móveis sozinhos. Esperaria o Fernando para realizar o serviço como havia ajustado na noite anterior. Marquei com ele as seis. Então, cheguei às quatro e meia, preparei o ambiente para fingir que havia trabalhado ao longo do dia. Não parava de olhar o relógio esperando dar seis horas.
A cada minuto minha ansiedade aumentava. Meu coração batia mais forte. O que eu estava fazendo, pensava eu. Ameaçava ir embora mas não conseguia. Mil coisas passavam pela minha cabeça. O relógio marcou seis horas. A qualquer momento o interfone tocaria e o porteiro anunciaria a chegada do Fernando. Seis e dez, e nada. Seis e vinte...seis e meia...a cada minuto ficava mais ansioso...comecei a ficar preocupado ao perceber que estava mais preocupado em ver o montador de móveis do que que ver os móveis que eu adquiri montados. Me sentia confuso, angustiado e ansioso...o que acontecia comigo. Seis e quarenta, e resolvi ligar para a loja e perguntar o que aconteceu.
No momento em que peguei o celular o interfone tocou. Meu coração imediatamente quase saiu pela minha boca.
Atendi e o porteiro do prédio anunciou que os montadores de móveis haviam chegado e se eles podiam subir.
Perguntei para o porteiro: “_Quem chegou, um montador ou mais de um?” Ele respondeu: “_ São dois senhores, o Sr. Fernando e o Sr. Cesar”. Naquele momento tive um choque. Lembrei-me que os móveis que seriam montados seriam os adquiridos da loja e, obviamente, o Cesar, que não pode vir no dia anterior, quando tudo aconteceu entre mim e o Fernando, seria escalado para terminar o serviço. Aquilo, num primeiro momento, soou para mim como um balde de água fria.
A campainha tocou e fui abrir a porta. Não sabia como reagir àquela situação. Será que eu conseguiria olhar nos olhos do Fernando? Deveria agir normalmente? Fingir que nada aconteceu? Assim que abri a porta, dei de cara com o Fernando e o Cesar. Fernando foi logo me cumprimentando com um aperto de mão bem forte, com um largo sorriso no rosto, de forma muito simpática e cordial. Agia como se nada tivesse acontecido. Retribui imediatamente da mesma forma e com o mesmo tom de voz. Cesar, com seu jeito tímido, me cumprimentou logo em seguida.
Mal terminei de cumprimentar o Cesar e o Fernando já foi logo falando em tom descontraído, com a clara intenção de quebrar o gelo: _”Você viu quem veio hoje comigo, Sr. Marcelo? O Sr. Cesar, que nos deixou na mão ontem. Pode brigar com ele viu. Contei para ele que foi você quem me ajudou a montar as coisas. Cobre dele, viu!”, rindo, logo em seguida, mostrando a Cesar que ele estava brincando. Cesar riu timidamente e informou que teve um problema particular que o impediu de vir no dia anterior, pedindo desculpas. Logo, falei que estava tudo bem e não tinha problemas. Reparei que Fernando, muito embora estivesse vestido com macacão da firma, ele estava diferente. Cabelo penteado, cheirava bem, parecia que tinha passado perfume. Achei aquilo muito curioso, fiquei intrigado.
Imediatamente eles se dirigiram ao trabalho. Na mesma hora, como não havia sentido em ajudar o Fernando, me dirigi para montar os móveis que havia me incumbido. Abri o manual de instruções e comecei a preparar o ambiente para começar a trabalhar nas minhas coisas. Mal eu comecei e o Fernando me interrompeu dizendo: “Sr. Marcelo, o que o senhor está fazendo?”. Respondi: “_Vou montar os meus móveis, afinal, hoje você já tem uma ajuda melhor do que a minha, referindo-me ao Cesar”. De repente, para minha surpresa, o Fernando me disse: “_ Por favor, peço que não faça isso. Trato é trato. Antes de vir para cá, já havia falado ao Cesar que por conta da ausência dele, havia combinado que você me ajudaria ontem e hoje eu lhe ajudaria com a montagem dos seus móveis. Por conta disso, combinamos que ele ficará comigo, aqui, até umas nove horas no máximo e, depois, irei te ajudar na montagem dos seus móveis como havíamos combinado”.
Ao ouvir aquilo fiquei atônito. Fernando havia preparado terreno para ficar sozinho comigo no escritório. Senti medo, fiquei confuso, perdi o chão...e, junto com tudo isso, comecei a sentir um tesão incontrolável. Fernando viria para cima de mim. Ele certamente iria querer me comer. Eu ainda não estava preparado.
Cesar interrompeu os meus pensamentos e se ofereceu para ajudar, pois para ele, não custava nada e eles fariam mais rápido. Fernando imediatamente o interrompeu e disse: “Cesar, obrigado, mas como eu já te disse, a resposta é não. Eu devo isso ao Sr. Marcelo e quero fazer isso sozinho”. Fiquei calado.
Em razão disso, peguei meu celular para fingir que estava fazendo algo enquanto eles trabalhavam. Na realidade, tentava disfarçar que fazia algo enquanto era tomado por todos os tipos e pensamentos mais libinosos que passavam pela minha mente. Voltava a sentir o gosto do pinto dele na minha boca...como aquilo me fazia bem...só de pensar já estava excitado. Entre uma mexida no celular e um movimento para fazer algo, olhava para o Fernando. Comecei a reparar no corpo dele, algo que eu não havia feito. Ele tinha uma bunda linda, bem modelada pelo macacão relativamente justo, pernas e braços bem definidos, de um cara forte, saudável....um peito largo. Comecei a me deleitar olhando para ele, a essa hora, já começando a suar pelo esforço de seu trabalho. Para piorar a situação comecei a olhar também o Cesar. Um homem negro, mais magro que o Fernando. Não era magrelo...também era forte. Quando dei por mim, comecei a me imaginar com os dois. O que estava acontecendo comigo?
Já era oito e meia e continuava a olhar no relógio. Neste momento, Fernando perguntou se ele poderia beber um pouco de água. Respondi que sim e logo me prontifiquei a providenciar a água. Ofereci a Cesar e ele também aceitou. Quando retornei com os copos de água, Fernando estava montando uma prateleira na parte de cima de um armário e Cesar fazendo alguns ajustes na estação que havíamos montados na noite anterior (provavelmente, corrigindo os erros de nossa parte, em razão de nossa aventura). Fui até o Fernando e lhe entreguei o copo de água. Quando eu ia me virar para levar um copo para o Cesar, do outro lado, Fernando me surpreendeu e passou a mão na minha bunda de forma muito descarada, apalpando a minha nádega, sussurrando baixinho: “Gostosa...” Senti um tesão incontrolável e quase gozei ali mesmo.
Porém, tive a impressão de que Cesar, embaixo da mesa, viu Fernando apalpando a minha bunda, e que ele tentava disfarçar. Fiquei assustado e fui levar a água para ele. Sem me olhar nos olhos ele agradeceu, bebeu sua água e continuou trabalhando. Será que ele viu algo, pensava eu comigo mesmo?
Mal chegou as nove horas e vi Fernando mandando Cesar embora, informando que já havia chegada a sua hora. Vi que Cesar mais uma vez se ofereceu para ajudar no trabalho, mas Fernando rechaçou a oferta. Ele começou a arrumar as suas coisas e, cinco minutos depois, nos informou que iria embora e pediu para que eu lhe abrisse a porta. Fui na sua frente e abri a porta, como qualquer pessoa educada faria. Quando agradeci a me despedi dele, ele, sorriu de uma forma meio cínica para mim e respondeu com um tom diferente, me desejando um “bom trabalho”, evidenciando que, de fato, ele viu Fernando apalpando a minha bunda. Fiquei super sem jeito e com o coração disparado. Ele, por sua vez, me olhou no fundo dos olhos pela primeira vez e continuou a sorrir com um ar de como quem me dissesse: “eu sei o que você vai fazer agora, safada!”
Fechei a porta e a tranquei. Meu coração estava a mil por hora. Sequer eu lembrava que o Fernando estava lá dentro. Estava assustado com o que estava passando na cabeça do Cesar. Mal tive tempo de me preparar quando, de repente, Fernando chegou por trás de mim e me prensou contra a porta da frente. Eu fiquei de cara com a porta enquanto ele me enconchava com força, como um animal, louco de tesão.
Com uma mão ele segurava os meus cabelos contra a porta e com a outra, ora apertava a minha bunda com força e ora me encochava ainda mais forte. Ele beijava e lambia o meu pescoço e orelha, enquanto me chamava de gostosa e falava, de forma clara e bem safada, quais eram os seus planos para mim. Neste momento, eu só conseguia gemer e explodir de tesão.
Enquanto ele me encochava com força, agarrei o pau dele com força sobre a sua calça. Ele estava duríssimo, em ponto de me possuir. Agachei imediatamente e fiquei de joelhos para ele. Passava a mão no pinto dele e ameacei abrir o zíper dele mas não consegui. Ele já estava tirando o macacão e ficando pelado. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele segurou os meus cabelos e enfiou o seu pinto na minha boca, gemendo alto.
Neste momento, eu não estava chupando ele. Na realidade, ele estava fodendo a minha boca. Não fazia com violência, mas fazia muito firmemente e com força moderada. Ele aproveitava cada momento e eu também. Aliás, enquanto ele fodia a minha boca, eu gozei pela primeira vez em minha roupa. Enquanto eu chupava o pinto dele, com minhas duas mãos, passava a mão na bunda dele. Como era redonda e forte. Comecei a chupar as bolas dele.
Ele, então, falou que queria me comer. Relutei, porque estava com medo. Eu era virgem, e o pau dele, naquele momento, aparentava ser muito grande. A cabeça era enorme e mal cabia na minha boca. Eu chupava e negava o meu cuzinho ao mesmo tempo. Chupava com muita força e gosto enquanto ele tentava me convencer.
Foi daí que ele me intimou e disse: “E se eu fazer você mudar de ideia, posso comer você?” Sem pensar respondi, “Pode”.
Ele então me levantou e me levou à sala ao lado, ao lado do tampo da mesa onde nossa história começou. Ele se ajoelhou diante de mim e abaixou a minha calça de moletom e a minha cueca, como se ele fosse me retribuir o boquete. De repente, ainda ajoelhado, me virou de costas para ele e forçou as minhas costas para baixo, de forma que ficasse com o meu tronco sobre a mesa e de quatro para ele.
Mal encostei meu corpo na mesa e ele começou a lamber a minha buda, mordendo delicadamente a minhas nádegas. E, vinte segundos depois, ele enfiou a língua dele no meu ânus e começou a me lamber. Meu corpo fervia e minhas pernas começaram a ficar bambas. Senti um prazer incontrolável. Ele chupava o meu cú e o lambia com força e muita intensidade. Ele me deu um banho de língua. Comecei a gemer incontrolavelmente e repetir: “ai que delícia, ai que delícia, ai que delícia....”
Não demorou muito para ele me perguntar: “Posso comer o seu cuzinho?” Sem pensar, respondi de forma bem manhosa..”Pode!”.
Mal acabei de responder e, antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, senti ele colocando, com muito cuidado, a cabeça do seu pau no meu cuzinho. Ao sentir eu travei e ele, percebendo, colocou a sua mão nas minhas costas e disse de forma carinhosa: “Calma, não vou machuca-lo, vou com cuidado” . Aquilo me fez relaxar e ele começou a me penetrar, bem devagar, de forma a preencher todo o meu cú com o seu pinto. Não vou dizer que não senti dor porque era mentira. Mas o prazer e o tesão que eu sentia era tão mais forte que eu aproveitei cada momento. Quando dei por mim, estava sendo comido de quatro pelo Fernando, e gemia muito, menos pela dor, mas mais pelo prazer. Gemia muito e, quando percebi, estava rebolando na vara dele, que me comia com gosto.
Ele pedia para que eu dissesse que eu era sua putinha, e eu, como tal, obedecia. Eu realmente me sentia como a sua putinha e faria tudo o que ele me pedia. De repente, ele gozou dentro de mim. Que sensação única!!!!! Aquilo era maravilhoso.
Assim que ele terminou eu contei que o Cesar havia me visto. Ele disse que tudo bem que resolveria essa situação. Se eu quisesse, ele poderia tentar tirar o Cesar da jogada, afinal, no dia seguinte, eles deveriam terminar a montagem dos móveis. Disse para ele que por mim não havia problemas. Mas lhe perguntei se no dia seguinte ele teria um tempo para mim. Ele me respondeu, com certeza.
Dez minutos depois ele foi embora, não antes de ele me pedir que eu lhe pagasse mais um boquete. Cai de boca e, como no dia anterior, ele gozou dentro da minha boca. Comecei a gostar daquilo.
Amanhã, conto para vocês, como foi o último dia da montagem dos móveis.